Fábia Portilho era dona de um hotel em Goianésia (Reprodução / Instagram Fábia Portilho) Dois médicos foram indicados pela Policia Civil (PC) por homicídio culposo praticado contra a empresária Fábia Portilho, de 52 anos, que morreu após cirurgias de mamoplastia e lipoaspiração, em Goiânia. Os profissionais são o cirurgião Nelson Fernandes, que realizou os procedimentos, e o plantonista Eduardo Lima de Melo Junior, que também a atendeu no pós-operatório. O inquérito concluiu que houve falhas graves no atendimento pós operatório à paciente, como a demora na realização de exames e tratamento. Em nota, o advogado Corby Eduardo Pereira Borba, defesa do plantonista, afirmou que ainda não teve acesso total ao inquérito policial, mas que a atuação do seu cliente se restringiu exclusivamente ao período pós-operatório, ocasião em que adotou todas as condutas médicas necessárias e compatíveis com a boa prática médica, incluindo a solicitação de exames e monitoramento do quadro clínico da paciente (veja a nota completa no final da matéria).