A morte da professora Shirlane Telles&nbsp;do&nbsp;Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás (CEPMG) Arlindo Costa, em Anápolis, por conta de uma pneumonia causou comoção nas redes sociais.&nbsp;A docente de 58 anos morreu na última quarta-feira (24), véspera de Natal.&nbsp;

Em nota publicada&nbsp;nas redes sociais&nbsp;neste domingo (28), o&nbsp;colégio&nbsp;disse que a morte da professora aconteceu em razão do agravamento de um quadro de pneumonia e lamentou a perda da profissional (confira a nota na íntegra abaixo).&nbsp;

<cite>Sua partida representa uma perda irreparável para todos nós, que tivemos o privilégio de conviver com sua presença, seu trabalho e sua humanidade. Shirlane foi uma mulher de coração generoso, marcada por uma sensibilidade rara e por um cuidado constante com o outro”, diz um trecho da nota.&nbsp;</cite>

Nas redes sociais, diversas pessoas lamentaram a morte da professora.&nbsp;

“Que Deus a acolha em seu amor eterno. Sempre será lembrada com muito carinho, professora!”, disse uma estudante.&nbsp;

“Descanse em paz, professora. A senhora sempre será lembrada. Obrigada por tamanha dedicação em nos ensinar um pouco de tudo aquilo que sabia”, disse&nbsp;outra&nbsp;estudante.&nbsp;

“Uma profissional e pessoa admirável e incrível! Que Deus a tenha”, disse uma internauta.&nbsp;

“Fará muita falta! Amiga maravilhosa e de uma alegria contagiante. Sensível e sensata com todos que conviveram com ela”, disse um colega.&nbsp;

Nota CEPMG Arlindo Costa&nbsp;

“É com profundo pesar e imensa tristeza que comunicamos o falecimento da Professora Shirlane Telles, ocorrido no dia 24/12, em decorrência do agravamento de um quadro de pneumonia. Sua partida representa uma perda irreparável para todos nós, que tivemos o privilégio de conviver com sua presença, seu trabalho e sua humanidade.&nbsp;

Shirlane foi uma mulher de coração generoso, marcada por uma sensibilidade rara e por um cuidado constante com o outro. Sua dedicação, empatia e compromisso deixaram marcas profundas na trajetória de colegas e alunos, que hoje sentem, com dor e saudade, a ausência de alguém tão especial. Seu legado permanecerá vivo nas lembranças, nos ensinamentos e nos afetos que semeou ao longo de sua caminhada.&nbsp;

Que Deus, em Sua infinita misericórdia, acolha Shirlane em paz e conceda conforto, força e serenidade a todos os seus familiares, amigos, colegas e estudantes neste momento de dor. Sentiremos profundamente sua falta, Shirlane. Sua presença jamais será esquecida.”&nbsp;

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Morte de professora de colégio militar após luta contra pneumonia causa comoção

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Uma atendente de lanchonete, de 19 anos, denunciou que foi chamada de “preta” e “macaca” por um cliente, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o relato da vítima ao POPULAR, as ofensas de cunho racista ocorreram diante de várias pessoas, depois que ela tentou resolver um problema com a confirmação de um PIX, inicialmente não identificado pelo sistema do estabelecimento. O caso é investigado como injúria racial.&nbsp;

O caso aconteceu por volta de 1h50 do dia 21 de dezembro, um domingo, na Praça Dom Emanoel, Bairro Jundiaí, quando um cliente chegou ao local e fez um pedido. Ela afirmou que realizou o atendimento de forma educada, apesar de o homem já aparentar estar alterado.&nbsp;&nbsp;

Como a lanchonete estava cheia de clientes, o pagamento do foi solicitado antecipadamente via PIX. No entanto, a transação não foi identificada na maquininha, de acordo com a atendente, e o cliente já havia ido embora.&nbsp;

A pedido do proprietário do estabelecimento, a vítima foi até uma tabacaria em frente à praça Dom Emanuel para conversar com o cliente. Segundo ela, ao explicar o ocorrido, o homem se enfureceu e passou a falar alto com ela, ocasião em que ela foi xingada e ofendida com termos racistas e misóginos.&nbsp;

<cite>Quando eu pedi para ele falar baixo porque eu estava escutando, ele começou a me xingar, me chamando de ‘puta, preta e macaca’”, afirmou.&nbsp;</cite>

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A jovem contou que, após as primeiras ofensas, acabou reagindo com um xingamento, mas que o cliente continuou a insultá-la em público. “Ele foi me xingando na rua inteira, com várias pessoas vendo. Tinha gente na tabacaria, todo mundo escutou”, disse. Ao retornar à lanchonete, ela explicou a situação ao patrão, mas afirmou que nenhuma providência foi tomada.&nbsp;

Segundo o relato, o cliente voltou ao estabelecimento e repetiu as ofensas na frente de clientes e funcionários. “Ele começou a me xingar de ‘preta macaca’ na frente de todo mundo. Todo mundo olhou para mim”, contou.&nbsp;&nbsp;

As agressões continuaram na área da praça, enquanto o homem deixava o local. A atendente disse que procurou ajuda de policiais que estavam em uma viatura próxima, mas foi orientada apenas a ligar para o 190. A jovem informou que registrou a ocorrência na delegacia&nbsp;

Natural de Rondon do Pará, no estado do Pará, a atendente afirmou que saiu de sua cidade natal em busca de trabalho e melhores condições de vida.&nbsp;&nbsp;

<cite>Eu vim de muito longe para estar aqui trabalhando e passar por isso não é fácil. Eu estava trabalhando para ganhar meu pão de cada dia. Eu quero justiça para que isso não aconteça com mais ninguém”, declarou.&nbsp;</cite>

<h2>Crime&nbsp;</h2>

De acordo com a Polícia Civil, a ocorrência foi registrada e a 3ª DP de Anápolis e notificada para seguir com a investigação. O caso é apurado como injúria, mas essa tipificação pode mudar no decorrer da investigação.&nbsp;&nbsp;

A injúria racial passou a ser equiparada ao crime de racismo. Isso significa que ofensas dirigidas a uma pessoa com base em raça, cor, etnia ou origem, como xingamentos racistas, não são mais tratadas como crime de menor potencial ofensivo.&nbsp;&nbsp;

A pena prevista é de reclusão de dois a cinco anos, além de multa, podendo ser aumentada se o crime for cometido em local público ou na presença de outras pessoas. Assim como o racismo, a injúria racial é considerada inafiançável e também imprescritível.

Atendente de lanchonete denuncia que foi chamada de 'macaca' por cliente após cobrança de pagamento, em Anápolis

INJÚRIA RACIAL

ACIDENTE_ABADIANIA_MOTO_CARRO

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Duas pessoas morreram, neste domingo (28), em um acidente envolvendo um carro de passeio e uma moto, em Abadiânia, na BR-414, no Entorno do Distrito Federal (DF). Uma idosa, de 85 anos, que estava presa dentro do carro, foi retirada e encaminhada &nbsp;em estado gravíssimo&nbsp;ao Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana), de acordo com o Corpo de Bombeiros (veja o vídeo).&nbsp;

O acidente aconteceu por volta das 10h40, no KM 428, divisa entre Abadiânia e Anápolis, de acordo com a Ecovias Araguaia, concessionária responsável pelo trecho.&nbsp;&nbsp;

Pelas imagens, é possível ver os bombeiros realizando o desencarceramento do teto do carro para liberar o motorista e a passageira presos nas ferragens. O condutor morreu ainda no local. O motociclista também foi encontrado sem vida na lateral da pista, segundo os socorristas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/familia-de-goias-morre-em-acidente-na-br-040-em-minas-gerais-1.3354932" target="_blank">Família de Goiás morre em acidente na BR-040, em Minas Gerais</a> 
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Motorista e motociclista morreu após acidente na BR-414, (Arquivo pessoal / Ericsonn Sousa)

A idosa estava como passageira, ficou presa em um dos bancos, mas oi resgatada pelos bombeiros com vida. Ao&nbsp;POPULAR, o&nbsp;Heana informou que a paciente apresenta fratura de fêmur, com indicação de procedimento cirúrgico, além de contusão cerebral, em acompanhamento com tratamento conservador pela neurocirurgia. Ela está consciente e orientada, em estado estável, permanecendo em observação pela equipe multiprofissional.&nbsp; 


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu apoio a ocorrência. No início, foi necessária a interdição total da via, mas a tarde foi totalmente liberada, conforme a Ecovias. A Polícia Civil investiga a causa do acidente.&nbsp;

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Duas pessoas morrem e uma fica gravemente ferida em acidente na BR-414

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