<img attr-cid="policy:1.3351671" attr-version="policy:1.3351671:1766079152" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3351671/Proporção para foto do site - 2025-12-18T143156.089.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Delegado Dannilo Ribeiro Proto estava usando um celular na cela, segundo o MP (Reprodução / Instagram Dannilo Proto e Divulgação / MP)

O Ministério Público de Goiás (MPGO) apreendeu, nesta quinta-feira (18), na Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH), em Goiânia, um celular que estava com o delegado Dannilo Ribeiro Proto, preso e <a href="https://opopular.com.br/cidades/delegado-e-esposa-s-o-denunciados-por-fraudes-de-r-2-2-milh-es-em-contratos-de-escolas-diz-mp-1.3307350" target="_blank">denunciado por fraudes de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas</a> em Rio Verde, no sudoeste goiano. A apreensão ocorreu após as investigações indicarem que o Proto mantinha comunicação externa com o aparelho, inclusive para cobrar ex-alunos do instituto de ensino que é dono e utilizando nome falso.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás informou que não tinha conhecimento da permanência ou do uso de celular pelo delegado na cela. Disse ainda que, em 27 de novembro, havia feito uma varredura nas celas, ocasião que não encontrou nenhum aparelho eletrônico. Por último, reafirmou seu compromisso com a legalidade, a transparência e a observância rigorosa das normas, “independentemente da condição funcional do investigado” (veja a nota completa no final da matéria).&nbsp;

Ao POPULAR, a defesa de Dannilo Proto, representada pelos advogados Mirelle Gonsalez e Gillis Gomes, disse que foi surpreendida pela notícia e irá se manifestar após ter acesso ao termo de apreensão e demais documentações.&nbsp;

Proto está preso preventivamente desde 21 de agosto deste ano, após desdobramentos da Operação Regra Três. Ele é apontado como líder do esquema. Na época, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) alegou equívoco e <a href="http://opopular.com.br/cidades/justica-corrige-local-de-pris-o-de-delegado-suspeito-de-fraudes-milionarias-na-educac-o-1.3304271" target="_blank">corrigiu o local da prisão do delegado.</a> Após audiência de custódia, havia sido determinado que ele fosse encaminhado para à Casa de Prisão Provisória (CPP),&nbsp;com observação de separarem uma cela especial. Em nova decisão, assinada horas depois, foi ordenado que ele ficasse preso na DIH.

<h2>Apreensão</h2>

De acordo com o MPGO, a apreensão ocorreu após o avanço das investigações indicar que o delegado utilizava aparelho celular dentro do cárcere para envio de mensagens de áudio e texto, inclusive com uso de nome falso para contatar ex-alunos, realizando cobranças consideradas irregulares e em desacordo com as medidas judiciais impostas.&nbsp;

Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), logo após a prisão dele, em agosto, já havia sido encontrado um celular no local de custódia, sem que a ocorrência tivesse sido formalmente comunicada às autoridades responsáveis pela administração prisional. Informações posteriores sobre novos episódios de uso do aparelho foram confirmadas por depoimentos e coleta de dados, segundo a promotoria.&nbsp;

A PC, no entanto, afirmou que, em 25 de agosto, o delegado titular da DIH apreendeu dois aparelhos celulares em posse de um outro preso custodiado e, de imediato, a Corregedoria da Polícia Civil instaurou procedimento apuratório sobre esses fatos. Em 2 de outubro foi instaurado inquérito policial sobre esse fato e comunicado o Poder Judiciário e Ministério Pública, segundo a polícia.&nbsp;

Durante o cumprimento da medida, os agentes localizaram o celular com o delegado preso. O aparelho foi apreendido e será submetido à análise investigativa. As investigações seguem sob responsabilidade do Gaeco.&nbsp;&nbsp;

O MPGO solicitou e a Justiça autorizou a transferência imediata do delegado para uma unidade prisional vinculada à Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/delegado-da-pc-e-alvo-de-operac-o-que-apura-fraudes-em-contratos-em-escolas-de-rio-verde-prejuizo-e-de-r-2-2-milh-es-1.3302570" target="_blank">Delegado da PC é alvo de operação que apura fraudes em contratos em escolas de Rio Verde; prejuízo é de R$ 2,2 milhões</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-corrige-local-de-pris-o-de-delegado-suspeito-de-fraudes-milionarias-na-educac-o-1.3304271" target="_blank">Justiça corrige local de prisão de delegado suspeito de fraudes milionárias na educação</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/delegado-e-esposa-s-o-denunciados-por-fraudes-de-r-2-2-milh-es-em-contratos-de-escolas-diz-mp-1.3307350" target="_blank">Delegado e esposa são denunciados por fraudes de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas, diz MP</a></div>

<h2>Denúncia</h2>

O delegado Dannilo Ribeiro Proto e a esposa dele, Karen de Souza Santos Proto, foram denunciados pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) por<a href="http://opopular.com.br/cidades/delegado-da-pc-e-alvo-de-operac-o-que-apura-fraudes-em-contratos-em-escolas-de-rio-verde-prejuizo-e-de-r-2-2-milh-es-1.3302570" target="_blank"> fraudes de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas</a> de Rio Verde, no sudoeste goiano. Conforme a promotoria, o esquema funcionava por meio de empresas de fachada, fraudes em contratações públicas e lavagem de dinheiro, além do uso de cargos públicos para garantir a impunidade dos crimes.&nbsp;

Em nota, a defesa de Karen, que é a mesma do delegado, disse que não temos acesso sobre o processo em andamento, e aguarda interrogatórios em janeiro.

<img attr-cid="policy:1.3303232" attr-version="policy:1.3303232:1755890399" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3303232/E lá vamos nós para nossos 26 anos juntos. Vamos forte para esse 2025 🥇🚀Muita coisa boa está p.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Karen de Souza Santos Proto e o marido, o delegado Dannilo Ribeiro Proto (Reprodução / Instagram Dannilo Proto)

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As denúncias contra o grupo criminoso foram enviadas nesta segunda-feira (1º). O MPGO informou que, devido à complexidade do caso e do número de mais pessoas envolvidas, foram apresentadas à Justiça duas denúncias distintas. Por não terem os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para que pudessem se posicionar.&nbsp;

De acordo com o MPGO, as investigações conduzidas pelo órgão revelaram a existência de uma organização criminosa estruturada, que utilizava posições estratégicas de alguns de seus integrantes no poder público para desviar recursos públicos de forma sistemática.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3303235" attr-version="policy:1.3303235:1755890550" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3303235/ssf.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Delegado Dannilo Proto (Reprodução / Instagram Dannilo Proto)

Na primeira denúncia, foram apresentados como os líderes da organização o delegado e sua esposa, que ocupou o cargo de coordenadora regional de Educação de Rio Verde entre 2019 e 2024. O delegado está preso preventivamente na Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia, e Karen responde em liberdade.&nbsp;

A peça acusatória também consta os demais integrantes que, segundo a promotoria, cometeram crimes por meio do Programa Reformar e de outros programas de obras e serviços da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), além da impressão do material pedagógico do Revisa Goiás. Os crimes apontados são: organização criminosa, falsidade ideológica, violação de sigilo funcional, ameaça e prevaricação.&nbsp;

Já a&nbsp;segunda denúncia engloba os mesmos integrantes por diversos crimes relacionados às contratações fraudulentas realizadas por meio do Programa Reformar e outros programas de obras e serviços da Seduc. As acusações incluem: contratação direta ilegal, peculato, falsificação e uso de documento particular, e lavagem de capitais, segundo o MPGO.&nbsp;

Em nota na época, a Seduc informou que a pasta&nbsp;não é alvo da investigação e é, na realidade, parte prejudicada. Além disso, a Seduc disse&nbsp;que não tinha conhecimento prévio dos fatos investigados e quando tiver acesso oficial aos documentos, instaurará processo de apuração interna para verificar as situações apontadas na investigação do MPGO&nbsp;(leia a nota na íntegra ao final da reportagem).

<h2>Fraudes em contratação na Câmara</h2>

O órgão afirmou que quanto aos crimes relacionados à contratação fraudulenta para a realização do concurso público da Câmara Municipal de Rio Verde, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado Sul (Gaeco Sul) esclareceu que eles serão objeto de ação penal própria, a ser oferecida nos próximos dias.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3302576" attr-version="policy:1.3302576:1755776678" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3302576/WhatsApp Image 2025-08-21 at 08.41.30.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
MPGO investiga a prática dos crimes de organização criminosa, contratação direta ilegal, falsidade ideológica e lavagem de capitais (Divulgação/MPGO)

Segundo as investigações, as fraudes teriam se expandido para contratos para a impressão de material didático para distribuição nas escolas estaduais e a contratação irregular do Instituto Delta Proto para a realização de concurso público pela Câmara Municipal de Rio Verde.&nbsp;

Em nota, o advogado Sérgio Germano, que representa a defesa do Instituto Delta Proto onde Danillo é dono e Karen é diretora, disse que está "colaborando integralmente com a investigação" e, "assim que for apropriado, todos os fatos serão esclarecidos, provando a inocência dos acusados (veja a nota completa no final da matéria).&nbsp;

<h2>Operação e prisão&nbsp;</h2>

Conforme o MPGO, estima-se que, que desde 2020, o esquema teria desviado o dinheiro dos cofres públicos por meio de, pelo menos, 40 procedimentos de dispensa de licitação que teriam sido fraudados. &nbsp;

A Operação Regra Três foi deflagrada em 21 de agosto deste ano, ocasião em que prendeu o delegado e cumpriu mais 17 mandados de busca e apreensão nos municípios de Rio Verde. Também houve o bloqueio de contas e apreendeu bens dos investigados para fins de ressarcimento aos cofres públicos. A investigação teve o auxílio da Controladoria-Geral do Estado de Goiás e o apoio da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO).&nbsp;&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3302577" attr-version="policy:1.3302577:1755776727" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3302577/WhatsApp Image 2025-08-21 at 08.41.30 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Investigações apontam que, desde 2020, o esquema teria desviado mais de R$ 2,2 milhões dos cofres públicos (Divulgação/MPGO)

Após audiência de custódia,&nbsp;Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO)&nbsp;havia determinado que ele fosse encaminhado para à Casa de Prisão Provisória (CPP), com observação de separarem uma cela especial. Em nova decisão, assinada horas depois, a Justiça alegou equívoco e ordenou que ele ficasse preso na Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia.&nbsp;

Por meio de nota, a Polícia Civil disse que prestou apoio operacional ao MPGO e destacou que eventuais dados relativos à participação de servidores da corporação nas investigações foram encaminhados à Corregedoria da instituição (leia a nota na íntegra ao final da reportagem).&nbsp;

<h2>Nota da Polícia Civil após apreensão de celular</h2>

A Polícia Civil de Goiás informa que não tinha conhecimento da permanência ou do uso de aparelho celular por custodiado na cela da Delegacia de Investigações de Homicídios, conforme fatos divulgados pelo Ministério Público do Estado de Goiás, por meio do Gaeco, no âmbito da Operação Regra Três.

Esclarece ainda que, em 25 de agosto do presente ano, o delegado titular da DIH apreendeu dois aparelhos celulares em posse de um outro preso custodiado e, de imediato, a Corregedoria da Polícia Civil instaurou procedimento apuratório sobre esses fatos. Em 02 de outubro foi instaurado inquérito policial sobre esse fato e comunicado o Poder Judiciário e Ministério Público.&nbsp;

Ademais, em 27 de Novembro foi feita outra correição nas celas da Delegacia de Homicídios após as denúncias vinculadas nas mídias e, ao término do procedimento correicional, não foi encontrado nenhum aparelho eletrônico. Contudo, em 14 de novembro o custodiado foi transferido e isolado na carceragem da Delegacia Estadual de Capturas.

A Polícia Civil de Goiás reitera seu compromisso com a legalidade, a transparência e a observância rigorosa das normas que regem a guarda de presos, bem como com a apuração legal de quaisquer irregularidades, independentemente da condição funcional do investigado.

Goiânia, 18 de dezembro de 2025.

Nota da defesa anterior do delegado

A Defesa do Delegado Dannilo Proto, representada pelos advogados Alan Cabral Jr. e Rogério Leal, informa ter tido acesso à denúncia oferecida pelo Ministério Público. De pronto, observa-se o evidente excesso narrativo fático-acusatório, prática conhecida como overcharging prosecution, infelizmente cada vez mais recorrente.

A Defesa, contudo, recebe com serenidade a acusação e aguardará que, durante a instrução, o Ministério Público produza as provas necessárias para além de qualquer dúvida razoável, pois é seu ônus provar o que alega.

Por sua vez, quando oportuno, a Defesa demonstrará ao Juízo, autoridade competente para a análise probatória, a ausência de elementos de prova, bem como a inexistência de fundamentos que sustentem as imputações constantes na denúncia.

<h2>Nota do Instituto Delta Proto</h2>

O departamento jurídico do Instituto Delta Proto informa que está colaborando integralmente com a investigação em curso. Reiteramos nosso compromisso com a transparência e, assim que for apropriado, todos os fatos serão esclarecidos, provando a inocência dos acusados.

A empresa continua a operar normalmente, cumprindo com todos os seus compromissos junto a alunos, colaboradores e terceiros.

Agradecemos a compreensão de todos neste momento.&nbsp;

Atenciosamente,&nbsp;&nbsp; 
Dr Sérgio Germano Rodrigues Filho

Nota do Polícia Civil de Goiás

A Polícia Civil de Goiás informa que prestou apoio operacional ao Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado da região Sul (Gaeco Sul), na deflagração da Operação Regra Três, realizada nesta quinta-feira (21/8), nos municípios de Rio Verde e Goiânia.

A instituição reitera seu compromisso com a legalidade e a transparência e destaca que eventuais dados relativos à participação de servidores da corporação nas investigações já estão sendo encaminhados à Corregedoria da Polícia Civil, para apuração de possíveis transgressões disciplinares, observados o devido processo legal e a ampla defesa.

A Polícia Civil reafirma que não compactua com condutas ilícitas e segue colaborando com os órgãos de controle e fiscalização para o pleno esclarecimento dos fatos.

Goiânia, 21 de agosto de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás/PCGO

Nota da&nbsp;Secretaria de Estado da Educação&nbsp;

Em relação à operação Regra Três, conduzida pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual em Rio Verde, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás esclarece que:

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) não é alvo da investigação. É, na realidade, parte prejudicada. A pasta reitera seu apoio integral às investigações conduzidas pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) e se coloca à disposição para fornecer todas as informações e esclarecimentos que venham a ser solicitados. Ressalta ainda que os envolvidos não integram a atual gestão da Secretaria de educação.

A Seduc reforça que não tinha conhecimento prévio dos fatos investigados, que tramitam sob segredo de justiça, conforme manifestação oficial do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Assim que tiver acesso oficial aos documentos, a Seduc instaurará processo de apuração interna para verificar as situações apontadas na investigação do MPGO.

Secretaria de Estado da Educação – Governo de Goiás

MP apreende celular com delegado preso suspeito de fraudes de R$ 2,2 milhões em contratos de escolas

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Matéria - Cidades

GOIÂNIA

WEBSTORIES NOTA FISCAL GOIANA ESPECIAL

Uma moradora de Goiânia identificada como Odilia Batista da Cruz Alves dos Santos foi a grande vencedora da edição especial da Nota Fiscal Goiana. A sorteada foi contemplada com R$ 400 mil, equivalente a maior fatia do prêmio total de R$ 1,7 milhão, sendo R$ 700 mil para pessoas físicas e R$ 1 milhão para times goianos. 
 
Também foram sorteados três prêmios de R$ 20 mil, que saíram para: Renata Reis Rezende Cruvinel, de Rio Verde, Manoel Valtenor Guerreiro Júnior, de Planaltina, e Paulo Nunes Gonçalves, de Anápolis. 
 
Segundo a Secretaria de Economia do Estado de Goiás, ao todo 158 pessoas participaram do sorteio. 
 
Além dos prêmios maiores, ainda há três ganhadores da capital que ganharam R$ 10 mil,&nbsp; 50 ganhadores de R$ 2 mil e 100 de R$ 1 mil.

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/nota-goiana-moradora-de-goiania-leva-premio-de-r-50-mil-veja-lista-de-premiados-1.3343040" target="_self">Nota Goiana: Moradora de Goiânia leva prêmio de R$ 50 mil; veja lista de premiados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/nota-goiana-mais-de-150-consumidores-s-o-premiados-veja-lista-1.3330598" target="_self">Nota Goiana: mais de 150 consumidores são premiados; veja lista</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/nota-fiscal-goiana-veja-como-conferir-se-voce-tem-dinheiro-a-receber-1.3324634" target="_self">Nota Fiscal Goiana: Veja como conferir se você tem dinheiro a receber</a></div>

<h2>Como resgatar o prêmio?&nbsp;</h2>

De acordo com a secretaria, para retirar o valor do prêmio, basta o consumidor sorteado fazer login com senha e informar os dados bancários de sua titularidade, na área “Premiação”. Cada vencedor tem 90 dias para requerer o valor, contados a partir da publicação do resultado no Diário Oficial do Estado de Goiás. 
 
Além disso, o governo destaca que o resgate é feito exclusivamente pelo <a href="https://nfgoiana.sefaz.go.gov.br/nfg/cidadao/login" target="_blank">portal da Nota Goiana</a>.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3351621" attr-version="policy:1.3351621:1766074757" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3351621" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3351621', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3351621">WEBSTORIES NOTA FISCAL GOIANA ESPECIAL (1.3351621)</a></div>

<h2>Confira a lista completa de sorteados:&nbsp;</h2>

<ol>
	<li>Renata Reis Rezende Cruvinel, Rio Verde, R$ 20.000,00</li>
	<li>Manoel Valtenor Guerreiro Junior, Planaltina, R$ 20.000,00</li>
	<li>Paulo Nunes Goncalves, Anápolis, R$ 20.000,00</li>
	<li>Wagner de Sá Pinheiro, Goiânia, R$ 10.000,00</li>
	<li>Vinicio Lopes Lemes, Goiânia, R$ 10.000,00</li>
	<li>Eduardo Hermano de Oliveira Machado, Anápolis, R$ 10.000,00</li>
	<li>Paula Oliveira de Souza, Goiânia, R$ 10.000,00</li>
	<li>Sueli Maria de Melo Reis, Nova Crixás, R$ 2.000,00</li>
	<li>Maria Helena Ramos Bittencourt, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Enio Aluizio de Amorim Melo, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Creuma Maria Dauta da Silva, Palminópolis, R$ 2.000,00</li>
	<li>Carlos Geraldo de Oliveira, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Gustavo Machado Barcanufo, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Janison da Silva dos Santos, Luziânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Massaro Saiki, Goianésia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Cleber Curado Fleury Teixeira, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Gamaliel Martins dos Reis, Senador Canedo, R$ 2.000,00</li>
	<li>Alessandra Marcelina de Souza, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Eliane Camara Melo, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Claudia Karine Mendes Cardoso, Itumbiara, R$ 2.000,00</li>
	<li>Alessandra Ferreira da Silva, Luziânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Adriana Vaz Dias, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Anderson Duarte de Sousa, Santo Antônio do Descoberto, R$ 2.000,00</li>
	<li>Flavia Maria de Jesus Silva, Iporá, R$ 2.000,00</li>
	<li>Liordete Edite de Oliveira, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Vanessa Goulart Barbosa, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Pedro Geraldo Ordiale de Souza, Anápolis, R$ 2.000,00</li>
	<li>Frederico Reimer Neto, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Cynthia Regina da Cunha Rocha Silva, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Paulo Henrique Cardoso de Aguiar, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Leidisnar de Urzeda Alves Sousa, Varjão, R$ 2.000,00</li>
	<li>Heloisa Maria de Araujo Pinheiro, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Hamilton Alves Machado, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Leila Maura Bernades, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Paulo Jose Viana de Sousa, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Giuliano Cesar de Paula Junior, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Antonio Carlos Goncalves, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Otavio Martins de Oliveira Junior, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Herika Marques Borges, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Jessika Mara Martins Ribeiro, Rio Verde, R$ 2.000,00</li>
	<li>Lucimar da Silva Evangelista, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Luiz Carlos da Silva, Rio Verde, R$ 2.000,00</li>
	<li>Jair Francisco de Oliveira Filho, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Euripedes Pucci, Uruaçu, R$ 2.000,00</li>
	<li>Ruither Junio Queiroz, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Fabio Arboleia Costa, Aparecida de Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Ilceny Alves dos Santos, Catalão, R$ 2.000,00</li>
	<li>Lucimone Marciano Silva, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Enoque Reis da Costa, Nazário, R$ 2.000,00</li>
	<li>Murilo Mariano da Silva, Inhumas, R$ 2.000,00</li>
	<li>Neilton Miranda da Silva, Itumbiara, R$ 2.000,00</li>
	<li>Fabricio de Oliveira, Goianésia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Giselle do Nascimento Sousa, Anápolis, R$ 2.000,00</li>
	<li>Rafael Oliveira Silva, Minaçu, R$ 2.000,00</li>
	<li>Raimar de Abreu Galvão, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Antonio da Silva Alves, Senador Canedo, R$ 2.000,00</li>
	<li>Nair Maria di Oliveira, Goiânia, R$ 2.000,00</li>
	<li>Maria Jose da Silva, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Clarice Pereira de Almeida, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Domilson Rabelo da Silva Junior, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Lucas Henrique Pereira, Uruaçu, R$ 1.000,00</li>
	<li>Alexandre Cardoso do Nascimento, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Jose Divino Nunes Filho, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Rogeria Aparecida da Silva Russinholi Paiva, Rio Verde, R$ 1.000,00</li>
	<li>Gledes Maria Machado Alves, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Adriana Oliveira Vaz, Iporá, R$ 1.000,00</li>
	<li>Rosilda Caseli Gomes da Silva Pavao, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Cleidimar da Silva Ferreira, Rio Verde, R$ 1.000,00</li>
	<li>Westefany Costa Santos, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Patricia Cristina Barreto Lobo, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Samella Gama Pereira, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Wanderson Batista de Oliveira, Trindade, R$ 1.000,00</li>
	<li>Rodrigo Valerio de Oliveira, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Ana Paula dos Santos Mendes, Senador Canedo, R$ 1.000,00</li>
	<li>Gabriel Henrique Souza Lima, Rio Verde, R$ 1.000,00</li>
	<li>Jose Arnaldo Bezerra Confessor, Luziânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Elenice Ferreira de Souza, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Maria Jose da Silva, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Luiz Alberto Barbosa, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Deusmair Alves de Oliveira, Iporá, R$ 1.000,00</li>
	<li>Feliciana Batista de Sales Souza, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Zilda Pereira Cardoso, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Hideraldo Luiz Silva, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Irene Cardoso da Silva Barbosa, Pirenópolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Michele dos Santos Ribeiro Artiaga, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Marcos Pereira de Sousa, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Valter Mateus Euzebio Pereira, Itajá, R$ 1.000,00</li>
	<li>João Marques da Silva, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Maria Helena Moreira Dias Assunção, Domiciano Ribeiro, R$ 1.000,00</li>
	<li>Marciel da Silva Rocha, Caldas Novas, R$ 1.000,00</li>
	<li>Deusa Aparecida Silva da Mata, Firminópolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Raquel de Abreu Moreira dos Santos, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Lucas Gabriel Priesnitz, Trindade, R$ 1.000,00</li>
	<li>Kamilla da Costa Ferreira, Senador Canedo, R$ 1.000,00</li>
	<li>Uerles Pereira Galvão, Rio Verde, R$ 1.000,00</li>
	<li>Edson Clemente Sousa, Formosa, R$ 1.000,00</li>
	<li>Jacqueline Alves de Oliveira Pereira, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Karine Dalul Faria, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Pedro Henrique de Oliveira, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Patricia Alves da Silva, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Suellem Teixeira Alves Souza Mariano, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Elisvani Martins da Silva, Niquelândia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Olavo Filemon Neto, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Rafaela da Silva Lima Holanda, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Matheus de Oliveira Pires, Nova Veneza, R$ 1.000,00</li>
	<li>Franciane Prado Goncalves, Jataí, R$ 1.000,00</li>
	<li>Itamar Alexandre Felix Villa Real Junior, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Marilena Rezende Soares, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Alessandra Vanessa de Souza Nogueira, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Antonio Marcos Alves Morais, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Monica Moreira Rodrigues, Rio Verde, R$ 1.000,00</li>
	<li>Marcela Valente Haun, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Celma Piedade Matias, Itumbiara, R$ 1.000,00</li>
	<li>Ricardo Silveira Dourado, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Carlos de Oliveira, Ipameri, R$ 1.000,00</li>
	<li>João Batista Coelho, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Lara Cristiny Barbosa Coelho, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Isabella Aranha de Macedo, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Franc Batista Marques, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Breno Gabriel Santos Costa, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Gabriel Lobo Ramos, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Diego Henrique Lopes Correia, Jataí, R$ 1.000,00</li>
	<li>Alessandra Perpetua da Silva Soares, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Thiago de Oliveira Ribeiro, Formosa, R$ 1.000,00</li>
	<li>Liliam Mary Milhomens, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>João Luccas Marques Gonzaga, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Fabiano Ulisses de Souza, Mutunópolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Elisangela Ferreira Leite, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Vilmar Alberto Giacomini, Serranópolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Jymmy Kelson Arruda Neponuceno, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Dalmir Jose dos Reis Junior, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Marcio de Souza Balian, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Eber Marciano Braga, Ivolândia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Antonio Faustino Junior, Goianira, R$ 1.000,00</li>
	<li>Luiz Henrique Silva, Lagoa do Bauzinho, R$ 1.000,00</li>
	<li>Iolanda Candida Soares, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Nubia Leonides da Rocha dos Santos, Paranaiguara, R$ 1.000,00</li>
	<li>Nathalia Abdala, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Lucianna do Couto e Souza Castro, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Thalles Thadeu de Albuquerque, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Munick de Arlitel Silva, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Simone Inacio da Costa Santos, Formosa, R$ 1.000,00</li>
	<li>Selma Caldeira da Silva Correa, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Dorinato Pereira Filho, Luziânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Matheus Henrique Bueno Silva, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Jairo Antonio Generoso, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Andrea de Souza Oliveira, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Nivea Rodrigues Martins, Mineiros, R$ 1.000,00</li>
	<li>Erivaldo Reis de Sá, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Maria Lucila Ribeiro Prudente de Carvalho, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Karina Pereira Gomes de Liro, Luziânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Simone Pereira Duarte, Brasília, R$ 1.000,00</li>
	<li>Ourisvaldo Antonio da Silva, Anápolis, R$ 1.000,00</li>
	<li>Pamella Gomes Ferreira Faustino, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Luis Andre Gomes da Costa, Luziânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Elder Vivot Dias, Aparecida de Goiânia, R$ 1.000,00</li>
	<li>Terezinha de Fatima Faleiro, Goiânia, R$ 1.000,00</li>
</ol>

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Jovem morta de madrugada em Rio Verde

<img attr-cid="policy:1.3350972" attr-version="policy:1.3350972:1765968105" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3350972/assassinto_em_série_em_goiás.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Acusado foi condenado em terceiro julgamento e pena soma a mais de um século (Divulgação/Polícia Civil de Goiás)

O suposto serial killer foi condenado a 21 anos pelo assassinato de outra mulher em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Rildo Soares dos Santos, de 33 anos, foi julgado pela morte de Alexania Hermogenes Carneiro, 40 anos, na terça-feira (16). Uma dia antes, na segunda-feira (15), ele foi condenado a mais de 71 anos pela <a href="https://opopular.com.br/cidades/reu-por-feminicidios-em-rio-verde-ja-tem-112-anos-de-condenac-o-1.3350342" target="_self">morte de Monara Pires</a>. Na semana passada, <a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-e-condenado-a-41-anos-por-morte-e-estupro-de-jovem-que-ia-para-o-trabalho-1.3348411" target="_self">ele havia sido sentenciado</a> a 41 anos por estupro, latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação de cadáver&nbsp;contra Elisângela da Silva Souza, 26 anos, quando ela ia para o trabalho de madrugada.&nbsp;

A defesa de Rildo, Nylson Schmidt, informou que acata decisão do Conselho de Sentença no julgamento realizado e reafirma "o respeito à soberania do Tribunal do Júri". "A atuação da defesa, em todos os julgamentos realizados, sempre esteve estritamente pautada nas provas constantes dos autos e no respeito ao devido processo legal, sem qualquer tentativa de distorcer os fatos ou afrontar a sociedade", citou no nota (veja íntegra ao final desta reportagem).&nbsp;

As sentenças são do Tribunal do Júri da 4ª Vara Criminal de Rio Verde. Essa última decisão foi tomada após os jurados reconhecerem a autoria de Rildo pelo crime contra Alexania. O crime foi considerado por motivo fútil e meio cruel. Assim, o juiz Cláudio Roberto Costa dos Santos Silva determinou a execução imediata da pena e negou ao réu o direito de recorrer em liberdade.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-e-condenado-a-41-anos-por-morte-e-estupro-de-jovem-que-ia-para-o-trabalho-1.3348411" target="_self">Suposto assassino em série é condenado a 41 anos por morte e estupro de jovem que ia para o trabalho</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/reu-por-feminicidios-em-rio-verde-ja-tem-112-anos-de-condenac-o-1.3350342" target="_self">Réu por feminicídios em Rio Verde já tem 112 anos de condenação</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-de-rio-verde-e-investigado-por-16-crimes-em-goias-e-na-bahia-diz-policia-1.3318259" target="_self">Suposto assassino em série de Rio Verde é investigado por 16 crimes em Goiás e na Bahia, diz polícia</a></div>

Segundo a Polícia Civil de Goiás, durante as investigações de supostos crimes atribuídos a Rildo, <a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-confessa-que-matou-jovem-que-ia-para-o-trabalho-e-mais-dois-assassinatos-diz-delegado-1.3316713" target="_self">ele confessou que matou Alexania</a>. O crime contra ela foi registrado em 29 de agosto deste ano. Anteriormente, outro suspeito chegou a ser preso por esse assassinato.

O então denunciado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) foi preso no dia em que o corpo de Alexania foi encontrado em uma vala em um lote baldio próximo ao Residencial Dona Gercina, em Rio Verde. Após se comprovar que o assassino era Rildo, <a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-solta-homem-preso-por-homicidio-que-n-o-cometeu-1.3321935" target="_self">o homem foi solto</a>.

Conforme a denúncia do MPGO, Alexania foi morta após uma discussão relacionada à compra de drogas em nome do acusado. De acordo com as investigações, Rildo atraiu a vítima para um lote baldio sob o pretexto de consumir entorpecentes e, no local, desferiu golpes com um pedaço de madeira, causando lesões graves que levaram à morte.&nbsp;

Durante o julgamento, a defesa sustentou a tese de negativa de autoria, mas os jurados rejeitaram esse argumento. Além da condenação em regime fechado, o juiz também fixou indenização mínima de R$ 100 mil aos descendentes da vítima, a título de reparação por danos morais — mesmo valor definido no processo referente a Elisângela da Silva.

<h2>Primeira condenação no caso da jovem que ia ao trabalho</h2>

Na quarta-feira (10), Rildo já havia sido condenado pelo Tribunal do Júri a 41 anos de prisão por&nbsp; estupro, ocultação de cadáver e roubo contra Elisângela Souza, de 26 anos, que foi <a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-e-denunciado-pela-morte-de-jovem-que-seguia-para-o-trabalho-1.3323785" target="_self">morta a caminho do trabalho</a>. Somadas, as penas impostas ao acusado ultrapassam 133 anos de reclusão.

As investigações apontam que Rildo usava uniformes de limpeza urbana para facilitar a abordagem das vítimas e evitar suspeitas durante a madrugada. Ele teria se mudado para Goiás após ser jurado de morte na Bahia, onde também é suspeito de crimes violentos. Em Goiás, há relatos de outros delitos atribuídos ao réu, incluindo assaltos e furtos com violência.

<img attr-cid="policy:1.3312388" attr-version="policy:1.3312388:1759952002" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3312388/Proporção para foto do site (21).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Momento em que Elisângela seguia para o trabalho de madrugada (Reprodução/TV Anhanguera e Divulgação/Polícia Civil de Goiás)

&nbsp;

<h2>Assassinato da jovem a caminho do trabalho</h2>

Depois do desaparecimento da jovem, um vídeo divulgado pela Polícia Civil mostra Rildo caminhando por uma rua vestido com um uniforme semelhante ao utilizado por trabalhadores da limpeza urbana. Minutos depois, ele retorna pelo mesmo local acompanhado de Elisângela Silva, segurando-a pelo braço (veja vídeo abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3312376" attr-version="policy:1.3312376:1757935697" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3312376" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3312376', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3312376">Jovem morta de madrugada em Rio Verde (1.3312376)</a></div>

O corpo dela foi localizado em um lote baldio, dentro de um buraco coberto por pedras e restos de tijolos. Ele foi identificado e preso quando observava a perícia no local do crime.&nbsp;&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3316722" attr-version="policy:1.3316722:1758801570" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3316722/assassino_em_serie_em_goiás.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Investigado esteve em local de perícia do crime na quarta-feira (24) (Divulgação/Polícia Civil e reprodução/TV Anhanguera)

&nbsp;

<h2>Morte de outra moradora em situação de rua&nbsp;</h2>

Rildo foi condenado na segunda-feira a 71 anos e nove meses de prisão pelo assassinato de Monara Pires, ocorrido em julho. De acordo com a denúncia do MPGO, o acusado também atraiu a vítima para um terreno baldio sob a desculpa de consumirem entorpecentes juntos. No local, ele a agrediu com golpes de ripa, cometeu estupro e, para ocultar o corpo, ateou fogo na mulher ainda viva, em um colchão.

Durante o julgamento, a defesa pediu a desclassificação do crime de feminicídio para homicídio simples e a absolvição das acusações de estupro e ocultação de cadáver. No entanto, os jurados acolheram as acusações apresentados pelo promotoria de Justiça.

<h2>Outros crimes atribuídos a Rildo</h2>

As investigações indicam que Rildo residia em Salvador, na Bahia, antes de se mudar para Goiás. A mudança teria ocorrido após ele ser jurado de morte por roubar uma sorveteria. Ainda de acordo com os investigadores, no estado nordestino, o acusado também utilizava uniformes de gari para cometer crimes — estratégia que voltou a adotar em Goiás.

Além desse histórico de violência, <a href="https://opopular.com.br/cidades/suposto-assassino-em-serie-de-rio-verde-e-investigado-por-16-crimes-em-goias-e-na-bahia-diz-policia-1.3318259" target="_self">novos relatos foram revelados</a> pela TV Anhanguera. Depois da prisão de Rildo, um homem afirmou que teve o pescoço cortado durante um assalto em que o investigado levou seu carro.

Outro caso envolve um empresário que chegou a contratar o investigado para trabalhar em sua loja de móveis. Após demiti-lo por baixo desempenho, o empresário relatou que Rildo invadiu o estabelecimento durante a madrugada, furtou uma picape e, em seguida, ateou fogo no veículo.

Íntegra da defesa de Rildo&nbsp; 
 
Em nota, a defesa, Dr. Nylson Schmidt, informa que acata integralmente a decisão proferida pelo Conselho de Sentença no julgamento realizado, reafirmando o respeito à soberania do Tribunal do Júri.

A atuação da defesa, em todos os julgamentos realizados, sempre esteve estritamente pautada nas provas constantes dos autos e no respeito ao devido processo legal, sem qualquer tentativa de distorcer os fatos ou afrontar a sociedade. 
&nbsp;

Suposto serial killer é condenado a 21 anos por morte de mulher em situação de rua

Júri Popular 

Previsão do tempo na região Sudoeste para quarta-feira (17)