O Ministério Público de Goiás apura a suspeita de cobrança ilegal de valores referentes ao custeio de gastos extras com educação especial para estudantes com deficiência em escolas privadas de Rio Verde, região sudoeste de Goiás. Segundo o órgão, a prática configura crime. O procedimento administrativo foi instaurado na última segunda-feira (15). Segundo a promotora de Justiça Renata Dantas de Morais e Macedo, da 8ª Promotoria de Rio Verde, o objetivo da investigação é verificar se está ocorrendo a cobrança ilegal de valores referentes ao custeio de gastos extras com educação especial pelas instituições de ensino privado. Leia também: - Para pais, retirada de professor de apoio prejudicou alunos da rede estadual em Goiás - Trânsito mata uma pessoa a cada dois dias por imprudência em Goiânia A promotora esclarece que a cobrança de valores adicionais para os alunos que necessitam do ensino especial caracteriza lesão grave, injusta e intolerável a valores e a interesses fundamentais da sociedade.