O Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) pediu a prorrogação da prisão dos três funcionários afastados do alto escalão da Prefeitura de Goiânia, incluindo o ex-secretário municipal de Saúde Wilson Pollara, por mais cinco dias. Por determinação da juíza Ana Cláudia Veloso Magalhães, os investigados seguem em detenção até domingo (1º). Ao mesmo tempo, a defesa do ex-secretário requereu na Justiça a substituição da prisão temporária por prisão domiciliar. A justificativa é o estado de saúde de Pollara. Até o início da noite desta sexta-feira (29), não havia decisão judicial sobre o pedido do MPGO. Caso ele seja acatado, o trio seguirá preso até a próxima quinta-feira (5). O ex-secretário, o ex-diretor financeiro da SMS e do Fundo Municipal de Saúde, Bruno Vianna Primo, e o ex-secretário executivo Quesede Ayres Henrique estão presos na Casa do Albergado, no Jardim Europa. Eles foram presos na quarta-feira (27) em decorrência da Operação Comorbidades do MPGO. A prisão deles foi mantida nesta quinta-feira (28), após os homens passarem por audiência de custódia.