O Fórum Goianiense de Mudanças Climáticas (GynClima), lançado nesta quarta-feira (27) pela Prefeitura de Goiânia, surge com a promessa de ser um espaço de tomada de decisões sobre os efeitos da crise climática na capital, mas ainda com pouco espaço para lideranças ambientalistas – contabilizando representantes de instituições federais de ensino superior, apenas 6 das 23 cadeiras são ocupadas por órgãos ligados ao meio ambiente. A Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), que coordena o colegiado, enfatiza que as proposições serão concretizadas em ações. 🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp Instituído por meio de lei de autoria da vereadora Kátia Maria (PT), promulgada no dia 23 de abril deste ano pelo presidente da Câmara, Romário Policarpo (PRD) – após veto do então prefeito Rogério Cruz (SD) –, o GynClima será uma instância de caráter consultivo sob a coordenação da Amma. O objetivo do fórum será “promover a cooperação, o diálogo e desenvolver estratégias entre os diferentes setores da sociedade para o enfrentamento dos problemas relacionados às mudanças climáticas e às suas consequências socioambientais e econômicas.”