Os radares e as lombadas eletrônicas instalados nas vias de Goiânia desde o final de março, de acordo com os dados da Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET), entre abril e julho deste ano, já efetuaram 102.043 infrações de todos os tipos na capital. Os equipamentos, além do excesso de velocidade, também flagram o avanço de semáforo e a parada acima da faixa de pedestres, por exemplo. Estes números se referem a apenas as infrações registradas pelos equipamentos. Segundo a SET, neste período foram 1.120 infrações por transitar em mais de 50% da velocidade máxima permitida, uma média de 9 por dia. O avanço ao sinal vermelho somou 24.333 multas (202 por dia) e a parada sobre a faixa chegou a 969 (8 por dia).

Para o secretário da Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET), Tarcísio Abreu, o comportamento dos motoristas é normal. “Quando fica muito tempo sem a fiscalização tem de passar por essa adaptação, é um processo normal até voltar. As pessoas tinham perdido a noção do perigo com a velocidade e vão voltando aos poucos”, diz. Também neste ano foram instaladas câmeras de videomonitoramento que, entre abril e agosto, somaram 17.068 autos de infração, sendo a principal delas o uso ou manuseio do telefone celular enquanto dirige (6.107).

A volta da fiscalização eletrônica em Goiânia se deu após nove meses do fim do contrato anterior, em que não havia o serviço nas vias da capital. Neste período, não foi possível, por exemplo, verificar as infrações de excesso de velocidade. Entre meados de abril e de setembro, foram 101.889 registros de motoristas acima da velocidade máxima permitida. Os números são do portal da transparência, com as estatísticas de multas do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), com o filtro das autuações da Prefeitura.

<h2>Mais de 560 excedem&nbsp;limite de velocidade ao dia</h2>

Os dados das multas por excesso de velocidade em Goiânia, de acordo com as estatísticas do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), apontam uma média de 566 vezes em que os motoristas passam além do limite a cada dia. Entre meados de agosto de 2024 e a primeira metade de abril deste ano, a Prefeitura não havia registrado multa por excesso de velocidade, pela necessidade dos equipamentos para autuação. Apesar dos números, a quantidade de infrações registradas ainda é aquém na comparação com o período anterior ao desligamento da fiscalização eletrônica.

Para ter uma ideia, entre janeiro e agosto de 2024, a quantidade de infrações por excesso de velocidade registrada pelo contrato anterior da fiscalização eletrônica foi de mais de 256 mil, o que gerou uma média diária de 1.067 infrações, ou seja, praticamente o dobro do que é verificado atualmente. O contrato anterior mantinha na capital mais de 200 equipamentos, enquanto que, atualmente, são 85 radares e lombadas e outras 20 câmeras de monitoramento. Leva-se em consideração que, na média calculada no ano passado, os números se referem de janeiro a agosto, mas em julho não havia radares ligados e os dados de agosto são de parte dos equipamentos que voltaram a ser ligados para cumprir um residual do contrato.

Os números publicados na estatística do Detran-GO diferem em relação aos publicados pela SET por se tratarem de períodos diferentes e também pela ordem do fluxo entre a autuação pelos agentes municipais e o envio das infrações ao órgão estadual, que expede as multas. Além do que os números da SET se referem a apenas aos equipamentos e não no geral (veja no quadro abaixo). O secretário da SET, Tarcísio Abreu afirma ainda que, desde a retomada da fiscalização eletrônica, houve queda na quantidade de acidentes, ao citar os dados referentes aos óbitos de motociclistas nas vias e rodovias em trecho urbano sob jurisdição do município. Entre janeiro e julho do ano passado, 83 motociclistas ou passageiros morreram nas vias, enquanto que neste ano foram 76. “Mas ainda é o início do processo, foram nove meses sem os radares, mas as pessoas se adaptam rapidamente.”

Segundo o secretário, ocorre no momento uma curva de aprendizado. “Aos poucos as pessoas vão voltando. Antes não estavam se preocupando tanto com não usar o celular, o cinto, respeitar o semáforo, a velocidade, mas agora voltam a se preocupar, se adaptar a essa realidade. O processo agora é o motorista perceber a fiscalização e dar consciência, fazer um trabalho de conscientização dos motoristas, os cuidados com a velocidade”, considera. Engenheiro e professor do Instituto Federal de Goiás (IFG), Marcos Rothen afirma que, normalmente, quando os radares voltam a funcionar os motoristas voltam ao comportamento anterior. “Mas em Goiânia ainda vejo que, principalmente as motos, nem ligam para os radares. Fazendo uma média aproximada por mês que o radar funcionou, parece que o comportamento não mudou muito de antes e de depois do período que eles não funcionaram.”

Para Rothen, a explicação pelo comportamento passa também pelo aumento do número de pontos para perder a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que passou de 20 para 40 em 2020, o que ocasionou um aumento de multas em todo o Brasil. “É preciso também ver se as pessoas estão pagando as multas, se o sistema de cobrança está funcionando. Sempre vemos noticias de carros que tem até centenas de multas e estão rodando livremente”, releva. O professor lembra ainda que sempre é preciso considerar que a educação e a fiscalização devem andar juntas. “Orienta bastante e cobra também”, diz.

Um dos pontos a ser considerado, de acordo com Rothen, é a sinalização local da fiscalização, que deve ser informativa e não agressiva. “Em algumas cidades ou até mesmo nas estradas, eu já vi agentes analisando os lugares que mais têm multas para verificar o que está acontecendo, se a sinalização é falha ou se os motoristas desrespeitam. Os locais devem ser estudados. Teve um caso na Avenida T-9 que era campeão de multas por avanço de sinal e o problema era que a faixa de retenção estava apagada e os motoristas paravam onde o radar fotografava.”

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Multas por radares em Goiânia já passam de 100 mil desde abril

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Trânsito

Passados os meses iniciais da atual gestão municipal, tão necessários para reestruturação e ordenamento da administração de Goiânia, o momento é de unir forças para que boas iniciativas, previstas em lei, tenham condições de sair do campo das ideias e efetivamente resultar em mais oportunidades de geração de emprego, renda e riqueza para a população goianiense. É hora de planejarmos e agirmos na construção da Goiânia que desejamos para os próximos 50 anos.

Mais do que nunca precisamos de soluções criativas que atendam às especificidades de nossa capital. Goiânia tem vocação para atividades econômicas fortes. Um exemplo é a área de saúde, na qual somos referência para o Brasil e o mundo. Agora precisamos investir na concretização dos polos econômicos e dos arranjos produtivos locais. São atividades economicamente sustentáveis, que trazem boas perspectivas. Temos os projetos de Revitalização do Centro e Calçada da Fama, para ficar em dois exemplos.

Na gestão anterior, conseguimos positivar, isto é, inserir em leis, os polos e arranjos produtivos, nos novos Plano Diretor e Código Tributário. O desafio, agora, é tornar essas iniciativas reais. E a melhor forma de fazer isso é com planejamento e participação popular. Esses polos industriais regionais são alternativas realmente viáveis para dar ao cidadão a oportunidade de trabalhar perto de sua casa.

Isso reduz o tempo de deslocamento, com reflexo na melhor mobilidade urbana, e se traduz em qualidade de vida. Uma das primeiras experiências que tivemos foi com o Polo Industrial, Empresarial e de Serviços, no entorno do Aeródromo Nacional de Aviação, regulamentado em 2023, após ampla discussão. Esse Polo no entorno do Aeródromo foi uma conquista muito significativa, já gera muitos empregos e tem potencial para muito mais.

Temos espaço e disposição para avançar. Isso passa por investimentos em desburocratização, incentivos fiscais, para fomentar o desenvolvimento dos polos que já existem e trabalhar na criação de outros. Temos o polo moveleiro na Região Norte, que já é referência, mas precisa de incentivos para se consolidar ainda mais.

Estamos em um momento de discussão sobre o aproveitamento de resíduos e a destinação do lixo produzido nas grandes cidades, debate que vem sendo feito com responsabilidade e consciência em Goiânia. Uma ideia é criar um polo da reciclagem, que deve ser uma realidade próximo ao Aterro Sanitário de Goiânia, na Região Noroeste, onde já existem cooperativas que só têm a ganhar com isso.

Estamos participando também de iniciativas para a revitalização do Centro de Goiânia. São ações que podem ser fortalecidas por meio da gastronomia, do entretenimento, que também são pontos fortes para a atração de turistas e a consequente geração de empregos e de arrecadação. Temos um “polo” tecnológico espalhado pela cidade, em vez de ser concentrado em um único lugar. Mas ele também pode ser estrategicamente utilizado para dar nova vida ao Centro, como em outras capitais.

Falar em revitalização do Centro pode parecer recorrente. É fato que já houve outras discussões a respeito, que ficaram pelo caminho. Mas temos a oportunidade de oferecer alternativas inteligentes às indústrias do entretenimento, da gastronomia, do turismo, com a realização de grandes eventos, atração de público. Isso, sim, é revitalizar, dos pontos de vista urbanístico e econômico, como Goiânia merece.

Lucas Kitão, vereador em Goiânia

Os artigos publicados não refletem a opinião de O POPULAR. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.

Goiânia dos próximos 50 anos

Opinião

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Matéria - Opinião

Lucas Kitão

Há exatos 25 anos, o Brasil conquistou a primeira de 12 medalhas nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália. O bronze na natação, no revezamento 4x100m livre, contou com braçadas, esforço e dedicação de um nadador goiano, na época com apenas 20 anos: Carlos Jayme, hoje com 45 anos, foi o primeiro atleta goiano a ganhar uma medalha olímpica na história.

Era início da manhã do dia 16 de setembro no Brasil, quando Carlos Jayme, sorrindo, abraçou Gustavo Borges e depois foi ao encontro de Fernando Scherer, o Xuxa, segundos após Edvaldo Valério, o Bala, concluir o revezamento brasileiro com tempo de 3min17s40. O quarteto celebrou junto, ainda no bloco da piscina, a conquista do bronze que se tornou histórico.

Carlos Jayme foi o primeiro atleta nascido em Goiás - ele é natural de Goiânia - que conquistou uma medalha olímpica na história. São quatro, ao todo. As outras três foram conquistadas pelo ex-ponteiro Dante, de Itumbiara, que tem um ouro (Atenas-2004) e duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012).

“Eu vou ser bem sincero, até alguns dias atrás eu não lembrava que se passaram 25 anos. Eu participo de um grupo (em um aplicativo de mensagens) com nadadores, sempre mantenho contato. Tem o Xuxa, o Gustavo (Borges), e eu vi uma notícia que aparecia algo do Xuxa. Sei lá, o algoritmo, talvez, me sugeriu uma outra notícia e era sobre a medalha que conquistamos em 2000. Aí me dei conta que neste ano completa 25 anos”, comentou Carlos Jayme ao POPULAR, em conversa por telefone.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/caio-piu-e-luiz-mauricio-s-o-as-estrelas-do-brasil-no-mundial-de-atletismo-1.3311650" target="_self">Caio, Piu e Luiz Maurício são as estrelas do Brasil no Mundial de Atletismo</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/esporte/brasil-bate-o-jap-o-e-conquista-o-bronze-no-mundial-de-volei-1.3309426" target="_self">Brasil bate o Japão e conquista o bronze no Mundial de vôlei</a> 
&nbsp;</div>

O ex-nadador mora no bairro do Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos. Ele se mudou para o país norte-americano um ano antes de conquistar o bronze olímpico.

“O Gustavo era meu ídolo, eu sempre quis nadar pelo Brasil e com ele. Fizemos uma prova (em 1999) e foi quando nos conhecemos. Depois de um tempo, eu estava em Goiânia, e ele me ligou. Minha mãe atendeu e disse que era pra mim, que o Gustavo Borges queria falar comigo. Eu achei que era sacanagem, atendi e ele disse que ficou impressionado comigo. Foi aí que surgiu o convite para eu mudar para a Flórida, nos Estados Unidos”, contou Carlos Jayme, que, aos 19 anos, foi morar nos Estados Unidos, ingressou no curso de ‘Business-Food and Resource Economics’ e viu sua vida mudar.

Foi cerca de um ano de preparação. “Eu treinava três vezes por dia”, salientou Carlos Jayme, que disse que no dia da prova, em Sydney, “estava muito nervoso”.

“Nós nadamos pela manhã e nossos tempos não foram bons, mas chegamos na final, que era o que a gente precisava”, citou o ex-nadador. O Brasil, na classificatória, ficou na 5ª posição e na decisão ficou posicionada na raia 2.

“O Xuxa abriu (a final), o Gustavo foi em segundo, eu o terceiro e o Edvaldo fechou. Eu me recordo que estávamos muito concentrados. Antes, ficamos em uma sala com todos os nadadores. Eu lembro que foi silêncio absurdo. Eu era o mais novo, tinha 20 anos, estava ao lado dos meus ídolos que eu só queria conhecer. Naquele dia eu nadei com ídolos que cresci. Eu fiquei com medo, nervoso, mas eu sabia que era uma chance real e nada podia dar errado”.

Na decisão, o Brasil fez tempo inferior apenas aos obtidos pelas seleções da Austrália, que ficou com o ouro após 3min13s67 (na época foi recorde mundial), e dos Estados Unidos, que registrou 3min13s86 para ficar com a prata.

Quando Carlos Jayme entrou na água, o Brasil já estava na briga pelo bronze. Ele entregou o revezamento para Edvaldo Valério, o Bala, concluir a prova.

“Eu me sentia no meu auge no dia da prova. Eu treinei natação durante anos, comecei com sete. Eu ganhei todos os Brasileiros possíveis, fui melhor do mundo quando tinha 15 anos, ganhei tudo que poderia ter ganhado e com dois anos no nado adulto conquistei a medalha. Quando eu estava com 18 anos, sabia que tinha que sair de Goiânia para competir. Eu tinha um ótimo treinador (Pedro Zitti), mas o cenário da competição não. Eu precisei viajar para evoluir, foi sacrificante. Eu não sabia se ia dar certo, mas deu”, completou Carlos Jayme, que visita Goiânia uma vez por ano, onde moram pais, tios, primos e todos familiares. A medalha, inclusive, está na casa dos pais do ex-nadador.

O cenário da natação em Goiânia, inclusive, é um incômodo que Carlos Jayme tem até hoje. Segundo o ex-nadador, diversas promessas foram feitas e não cumpridas por políticos após a conquista da medalha olímpica.

“Depois da medalha, me chamavam para reuniões, prestar homenagem e o discurso era que iam investir, dar estímulos para ajudar o crescimento da modalidade. Nada se concretizou, pelo contrário, o esporte praticamente acabou aí (em Goiânia)”, disse Carlos Jayme.

“A molecada antigamente me via nadando, o Bruno (Bonfim) e queriam bater nossas marcas. Hoje, as pessoas falam comigo sobre a Olimpíada (de 2000), mas não há oportunidade para o esporte. Se tivesse um local como o Parque Aquático ativo, teríamos tido vários outros atletas nos últimos anos. Aquela piscina foi um grande fator para o crescimento da modalidade, era o principal local de competições”, acrescentou o ex-nadador, que disse ter ficado feliz ao saber que o Parque Aquático, depois de 12 anos fechado, passa por reforma na piscina olímpica onde ele e vários nadadores goianos cresceram.

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Brilho goiano e olímpico completa 25 anos

Esporte

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Natação

Webstories - Frente fria vinda do Norte do País pode provocar pancadas de chuva em Goiás

Uma frente fria combinada com a umidade transportada por ventos vindos do Norte do País pode provocar pancadas de chuva isoladas em Goiás a partir desta quarta-feira (17), segundo o Centro de Informações Hidrológicas, Meteorológicas e Geológicas de Goiás (Cimehgo).&nbsp;

No Centro-Oeste pode ter aumento da umidade em parte da região, com formação de núcleos de chuva isolados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e sul de Goiás.&nbsp;

Na capital, a previsão é de sol com possibilidade de chuva isolada. A temperatura máxima pode chegar a 36°C. Segundo o gerente do Cimehgo, André Amorim, a previsão de chuva para a capital deve ocorrer nos dias 23 e 24 de setembro.

A <a href="https://opopular.com.br/cidades/moradores-registram-chuva-em-diferentes-cidades-de-goias-videos-1.3312294#google_vignette" target="_self">chuva registrada em algumas localidades no interior</a> do estado, neste domingo (14), foi resultado da umidade vinda do Mato Grosso, que favoreceu a formação de instabilidades no noroeste e norte do estado. André explicou que também houve registro de rajadas de vento em algumas regiões do estado.

<div attr-cid="policy:1.3312650" attr-version="policy:1.3312650:1757974165" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3312650" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3312650', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3312650">Webstories - Frente fria vinda do Norte do País pode provocar pancadas de chuva em Goiás (1.3312650)</a></div>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/moradores-registram-chuva-em-diferentes-cidades-de-goias-videos-1.3312294#google_vignette" style="font-size: 12px;" target="_self">Moradores registram chuva em diferentes cidades de Goiás; vídeos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/calor-e-tempo-firme-predominam-em-goias-mas-chegada-de-frente-fria-pode-trazer-alivio-1.3311935#state=0ac90881-17a7-4f60-8f9b-22d58be53b79&amp;session_state=7800afc9-048e-455d-b653-fdad46f53af9&amp;code=db97d159-1c7b-4328-9a1e-d22ba10ff8db.7800afc9-048e-455d-b653-fdad46f53af9.b9b3328a-640e-4deb-9f63-4c9096be6cf7" style="font-size: 12px;" target="_self">Calor e tempo firme predominam em Goiás, mas chegada de frente fria pode trazer alívio</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/termometros-superam-os-40-c-em-tres-cidades-goianas-1.3311867" style="font-size: 12px;" target="_self">Termômetros superam os 40ºC em três cidades goianas</a></div>

Entre os municípios que receberam chuva estão Porangatu (16,4 mm), Nova Crixás (18,8 mm), Mozarlândia (13,6 mm), Santa Terezinha de Goiás (14,4 mm), Rubiataba (17,6 mm) e outros com volumes menores.

Mesmo com esses registros, a seca continua intensa em Goiás. São 134 dias sem chuva no norte do estado, 132 dias no leste e 116 dias nas regiões sudoeste e sul, de acordo com o boletim informativo de meteorologia.

Frente fria vinda do Norte do País pode provocar pancadas de chuva em Goiás

Tempo instável

A eleição da Associação Goiana do Ministério Público (AGMP) para o biênio 2026/2028 terá candidatura única. A chapa é a “Nossa AGMP”, encabeçada pelo promotor de Justiça Leandro Koiti Murata, atual presidente da entidade.&nbsp;O pleito está marcado para o dia 7 de novembro deste ano, na sede da AGMP, em Goiânia.&nbsp;

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Murata assumiu a presidência no último dia 8 de setembro após a <a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-procurador-geral-de-justica-benedito-torres-neto-se-aposenta-1.3307674" target="_self">aposentadoria e renúncia do ex-procurador de Justiça Benedito Torres Neto</a>. Ele permanecerá no comando até 31 de janeiro de 2026, data de encerramento do mandato em curso. A partir de fevereiro, será empossado novamente dando continuidade à sua gestão.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-procurador-geral-de-justica-benedito-torres-neto-se-aposenta-1.3307674" target="_self">Ex-procurador-geral de Justiça, Benedito Torres Neto se aposenta</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/agmp-diz-que-caiado-desconsiderou-independencia-da-instituic-o-1.3278263" target="_self">AGMP diz que Caiado desconsiderou independência da instituição</a></div>

<h2>Composição</h2>

O Conselho Fiscal da chapa tem seis ex-presidentes da AGMP: Lauro Machado Nogueira, Yara Alves Ferreira e Silva, Alencar José Vital, Vinicius Jacarandá Maciel, Myrthes de Almeida Guerra Marques e José Carlos Miranda Nery Júnior. &nbsp;

Já a diretoria é composta por seis mulheres e três homens. O objetivo é valorizar a diversidade de gênero e garantir maior pluralidade nas decisões internas, especialmente em áreas ligadas à integração, cultura, comunicação e defesa da mulher. Confira a composição abaixo:

<ul>
	<li>Leandro Koiti Murata – Presidente&nbsp;</li>
	<li>Luciano Miranda Meireles – Vice-Presidente&nbsp;</li>
	<li>Luiza Prata Neiva Fonseca – Secretária-Geral&nbsp;</li>
	<li>Spiridon Nicofotis Anyfantis – Diretor de Assuntos Institucionais&nbsp;</li>
	<li>Carla Fleury de Souza – Diretora Sociocultural&nbsp;</li>
	<li>Antonella da Cunha Paladino – Diretora de Esportes e Lazer&nbsp;</li>
	<li>Regina Marcia Himenes – Diretora de Integração&nbsp;</li>
	<li>Tânia D´Able Rocha de Torres Bandeira – Diretora da Mulher&nbsp;</li>
	<li>Thiago Galindo Placheski – Diretor de Comunicação&nbsp;</li>
	<li>Camila Fernandes Mendonça – Diretora Financeira&nbsp;</li>
</ul>

&nbsp;

&nbsp;

Eleição da Associação Goiana do Ministério Público terá candidatura única

2026/2028

O Popular