Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis deixaram de receber este ano cerca de R$ 8,1 milhões do Cofinanciamento Estadual de Assistência Social por não gastar 70% do repasse anterior. Trata-se de um recurso que auxilia nas ações às pessoas em situação de vulnerabilidade. Os três municípios possuem os maiores quantitativos de famílias no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) em Goiás. O cofinanciamento é repassado do fundo estadual aos Fundos Municipais de Assistência Social (FMAS) desde a aprovação da Política de Assistência Social pelo Estado de Goiás em 2015. Os recursos eram destinados às prefeituras para ações específicas entre blocos de proteção social básica, especial de média complexidade e benefícios eventuais, situação que foi flexibilizada em 2021. Câmara indica R$ 1,3 milhão a entidade ligada ao Vila Nova