Os projetos de mobilidade em Goiânia têm ficado parados no andamento das obras sem que a Prefeitura conseguisse encontrar soluções para destravar os processos e não chegam a se tornarem uma alternativa que poderia melhorar o trânsito da cidade. Há casos como o Corredor T-7, cuja obra foi iniciada em fevereiro de 2015 com previsão de entrega prevista para março de 2016 e que, desde 2020, segue com 64% de conclusão, e a duplicação da Rua da Divisa, no Setor Jaó, que está embargada judicialmente por uma ação popular sob o argumento de prejudicar nascentes que desaguam no Rio Meia Ponte. A lista contempla de projetos que não foram finalizados e as soluções passam por situações mais complexas do que a falta de recursos financeiros para viabilizar a construtora contratada via licitação. No caso do Corredor T-7, por exemplo, várias alternativas já foram tentadas para convencer a Jofege Engenharia a finalizar a obra, ocorre que o projeto de 2014 e iniciado em 2015 já tem tecnologia defasada, especialmente quanto aos semáforos inteligentes, de modo a possibilitar melhor trânsito para os ônibus.