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Uma viagem pelo corredor Mutirão/Castelo Branco nesta quarta-feira (9), com o início da sincronização semafórica foi 40 segundos mais rápida do que o mesmo trecho percorrido na terça-feira (8), ainda sem o funcionamento oficial da programação dos semáforos. Em ambos os casos, porém, foi possível verificar ondas verdes – quando semáforos em sequência permanecem abertos – em dois trechos, que chegaram a até seis cruzamentos. O prefeito Sandro Mabel (UB) inaugurou os <a href="https://opopular.com.br/cidades/avenida-castelo-branco-e-reconfigurada-para-dar-mais-espaco-a-carros-1.3243076" target="_blank">corredores Mutirão/Castelo Branco</a> e 136/Jamel Cecílio nesta quarta (9) com a implantação da terceira faixa, proibição de estacionamento e a instalação de equipamentos que permitem a sincronização dos semáforos.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline: 0px; outline-offset: -2px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

O POPULAR trafegou no corredor Mutirão/Castelo Branco nas noites de terça (8) e quarta (9), e na tarde de quarta (9) no corredor 136/Jamel Cecílio, com a intenção de verificar se as modificações feitas pela Prefeitura de Goiânia estavam sendo seguidas e se a implantação da sincronização semafórica estava em funcionamento. Foi possível perceber maior fluidez na Avenida Castelo Branco, com a existência de ondas verdes ao longo do percurso, mas na 136/Jamel Cecílio a reportagem não conseguiu passar por nenhuma série de semáforos abertos, ficando parada em todos os cruzamentos.

No caso da 136/Jamel Cecílio, foi possível verificar que a distância entre os semáforos, que é maior do que na maior parte das vias da capital, é um desafio para a implantação de uma onda verde. Ou seja, quando um semáforo abre, até que se chegue ao outro cruzamento, devido ao fluxo e à distância a ser percorrida, o outro sinal já se encontra fechado. Isso ocorreu até mesmo no trecho após o <a href="https://opopular.com.br/cidades/acesso-da-av-castelo-branco-a-marginal-cascavel-deve-ficar-pronto-nesta-semana-1.3244806" target="_blank">Complexo Viário com a Marginal Botafogo</a>, entre a Avenida E e o Shopping Flamboyant, passando por quatro semáforos, todos eles fechados. No trecho da 136, entre a Avenida 85 e a Rua 90, houve apenas dois semáforos seguidos abertos, entre as ruas 148 e 137. Porém, a reportagem notou que as medidas de liberação da terceira faixa estavam sendo cumpridas na tarde desta quarta-feira (9) ao longo do corredor.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/acesso-da-av-castelo-branco-a-marginal-cascavel-deve-ficar-pronto-nesta-semana-1.3244806" target="_blank">Acesso da Av. Castelo Branco à Marginal Cascavel deve ficar pronto nesta semana</a> 
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Quanto às viagens feitas pelo corredor Mutirão/Castelo Branco, na terça-feira (8), o trecho foi iniciado às 18h56 e durou 25 minutos e 17 segundos. Já na quarta-feira (9), o cruzamento da Avenida 85 com a Mutirão foi feito às 19h08 e o trajeto foi finalizado com 24 minutos e 34 segundos. Válido ressaltar que se trata de uma comparação simples, sem critérios técnicos, como mesmo horário, dia da semana e motorista. Foi possível perceber também que já na terça-feira os semáforos estavam sincronizados, com trechos longos de onda verde. Destaca-se o trajeto entre a Praça do Cigano e a Praça Walter Santos, em que seis semáforos estavam abertos de forma contínua.

O vermelho só foi visto na parte final da Praça Walter Santos, mas após a parada houve uma nova sequência de seis <a href="https://opopular.com.br/cidades/novo-acesso-da-avenida-castelo-branco-a-marginal-cascavel-comeca-a-ser-construido-neste-sabado-diz-prefeitura-1.3244035" target="_blank">semáforos abertos na Avenida Castelo Branco</a>, em que o veículo só precisou parar no cruzamento com a Rua Jaraguá. Na quarta-feira, o mesmo movimento se repetiu, mas a onda verde foi vista em mais trechos, desta feita. Ao entrar na Avenida Mutirão, o primeiro semáforo, com a Avenida T-10, estava fechado nos dois dias, mas, nesta quarta, houve uma onda verde entre esse ponto até a Rua T-50. Houve nova onda entre a Rua T-48 e a Praça do Cigano e depois as duas já percebidas e citadas anteriormente. A mesma situação ocorreu entre a Rua Jaraguá e a Praça Dom Prudêncio, e entre esta e a Avenida Ipiranga.

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A sincronização semafórica nos corredores da capital é realizada pelo consórcio das empresas concessionárias do sistema de transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia (Redemob). O termo de cooperação, feito por meio da Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) e publicado no Diário Oficial do Município (DOM) no início deste mês, aponta que não há ônus para a Prefeitura. Ele abrange o “desenvolvimento de estudos e projetos de engenharia de tráfego em apoio à implantação e monitoramento do Programa de Desobstrução de Vias Arteriais” e também a execução de projetos e execução de soluções, como a sincronização semafórica nos corredores.

Sobre tal, o termo aponta que se trata da “atualização tecnológica do sistema semafórico das vias contempladas pelo Programa de Desobstrução das Vias Arteriais, mediante implantação de recursos tecnológicos que permitam conexão e gerenciamento centralizado, possibilitando programação remota dos Planos Operacionais de Tráfego (“POT”), com consequente melhoria na sincronização dos semáforos e operação eficaz de ondas verdes nos eixos estruturantes do transporte coletivo”. A intenção é implantar o sistema em dez corredores da capital, em que a terceira faixa, mais à direita, é destinada preferencialmente a ônibus e motocicletas. No lançamento, o prefeito Sandro Mabel afirmou que a estimativa é que os motoristas ganhem “até 30 segundos em cada ponto semafórico de cada lado da avenida, o que representa um ganho de aproximadamente 30% no tempo total da viagem, além de permitir um fluxo melhor dos veículos e evitar longos congestionamentos”.

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Onda verde chega a até seis pontos na Avenida Castelo Branco

Cidades

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Matéria - Cidades

Trânsito

A Avenida Castelo Branco será de novo interditada para obras do viaduto, a partir das 10h desta quarta-feira (15), no cruzamento com a Avenida Leste-Oeste, no Setor Esplanada dos Anicuns. A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) informa que o bloqueio será total nos dois sentidos e a liberação do tráfego está prevista para às 16h. Na ocasião, serão retiradas as vigas metálicas utilizadas nos andaimes da obra.

Esta é a terceira vez que a Avenida Castelo Branco é interditada totalmente. Na primeira vez, o bloqueio aconteceu para a construção da caixa do tabuleiro do viaduto; depois para a concretagem do tabuleiro; e mais recentemente, para a concretagem do guarda-rodas do elevado na confluência com a Avenida Leste-Oeste.

Com a interdição, o trânsito sentido Centro-GO-060 será desviado na altura da Avenida Consolação-Avenida Anhanguera-Avenida Pirineus, voltando para a Avenida Castelo Branco.

No sentido contrário, GO-060-Centro, o desvio começa na Rua Itororó (sentido único)-Avenida Macambira-Avenida Consolação, retornando para a Avenida Castelo Branco. Todo trecho permanece com a sinalização vertical para orientação dos motoristas que passam regularmente pelo local.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/reforma-de-mercados-municipais-de-goiania-ainda-n-o-comecou-1.3136423">Reforma de mercados municipais de Goiânia ainda não começou</a> 
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A boa notícia para os motoristas é que, com a retirada das vigas metálicas dos andaimes, começa a desmontagem dos mesmos para a liberação total das pistas da Avenida Castelo Branco, em até 10 dias. Até então, o tráfego tem sido feito em uma pista nos dois sentidos.

De acordo com a Seinfra, a próxima etapa da obra será a execução das rampas em terra armada, do lado leste e oeste, que formarão as pistas do elevado nos dois sentidos da Avenida Leste-Oeste. A pasta informa que a previsão é que a obra esteja concluída até o final de junho deste ano.

Av. Castelo Branco será novamente interditada nesta quarta-feira (15)

A prefeitura de Goiânia lançou um novo cronograma prevendo para novembro a entrega da obra de requalificação da Avenida Castelo Branco. O problema é que o calendário reformulado, publicado no dia 7 de fevereiro no Diário Oficial do Município (DOM), já está mais de um mês atrasado. É que estava previsto para 9 de janeiro o lançamento da licitação para contratar a empresa que irá concluir a obra iniciada em fevereiro de 2022 e interrompida em julho do ano passado.

Ao custo inicial de R$ 3,8 milhões, a obra estava prevista para durar 150 dias, mas avançou apenas 24,5%. A JFE Empreendimentos, de Salvador (BA), venceu uma licitação feita ainda em outubro de 2021, mas nunca conseguiu dar a celeridade esperada para os serviços. O distrato foi assinado no segundo semestre de 2023 e a empresa recebeu R$ 862,8 mil pelo que foi feito, basicamente uma reforma em um trecho do canteiro central da avenida.

A revitalização da Avenida Castelo Branco está entre as obras cujas interrupções estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO).

O novo cronograma consta no quinto termo aditivo ao acordo de cooperação entre a Prefeitura e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese). A entidade doou o projeto de repaginação da avenida, conhecida como agrovia pelo volume de estabelecimentos voltados para o setor agropecuário. A revisão prevê prazo até maio de 2025 para que sejam finalizadas as etapas do projeto, inclusive as burocráticas após a conclusão da obra.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/obras-na-perimetral-norte-em-goiania-est-o-paradas-1.3109625" target="_blank">Obras na Perimetral Norte em Goiânia estão paradas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/obra-do-hdt-em-goiania-esta-parada-ha-6-anos-1.3108779" target="_blank">Obra do HDT em Goiânia está parada há 6 anos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/prefeitura-n-o-divulga-lista-dos-pontos-criticos-de-alagamento-em-goiania-1.3107994" target="_blank">Prefeitura não divulga lista dos pontos críticos de alagamento em Goiânia</a></div>

A revitalização da Castelo Branco é uma demanda dos comerciantes da região que vinha desde 2016. Em março de 2021, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) anunciou a intenção de licitar o serviço. Foi quase um ano até o trabalho ter início de fato. Ao longo do tempo, o contrato foi sendo prorrogado sem explicação oficial para o atraso do cronograma original.

O projeto original era mais robusto do que o executado pela JFE e envolvia reformas estruturantes, de drenagem e até o uso de fiação subterrânea. O atual - mais simplificado - nunca ficou totalmente claro, mas envolvia basicamente a troca do formato do canteiro central, com substituição de árvores e instalação de um piso específico e de placas informando sobre a agrovia.

A reforma envolveria um trecho de 6,5 km, entre o cruzamento com a GO-060 e a Praça Ciro Lisita, porém só foram executadas pouco mais de 2 km do previsto, até a Praça Dom Prudêncio. Foi colocado o piso drenável, mas nada de placas nem pórticos e minipórticos prometidos. A revitalização de três praças também não foi iniciada.

O distrato com a JFE foi assinado em setembro do ano passado a pedido da própria empresa, que não tinha mais interesse em seguir com a obra. Antes disso, foi cerca de um ano - entre julho de 2022 e julho de 2023 - que a obra andou com bastante lentidão segundo reclamações de comerciantes publicadas no período pelo POPULAR.

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Mato cresce em via que deveria estar com serviço avançado (Wildes Barbosa)

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O plano de trabalho publicado no DOM aponta que o novo processo licitatório teria início no dia 9 de janeiro e seria concluído em 8 de abril. A emissão da ordem de serviço, que permite a nova empresa a começar os trabalhos, está planejada para um dia entre 27 de junho e 27 de julho. Já a execução da obra que resta duraria três meses, entre agosto e novembro. A assinatura do termo aditivo tem data de 29 de dezembro, mas o documento só foi publicado agora, em fevereiro.

Ao jornal, a Secretaria Municipal de Administração (Semad), responsável por realizar o novo processo licitatório, informou apenas que esse processo estaria “fracassado” e uma nova licitação seria realizada, sem informar a data. Já a pasta de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), que cuida do projeto, não respondeu aos questionamentos feitos. (João Gabriel Palhares é estagiário do GJC em convênio com a UFG)

Paço lança cronograma de obra com atraso em licitação na Avenida Castelo Branco, em Goiânia

Infraestrutura

O caso que o POPULAR mostrou nesta segunda-feira (6) sobre a ação arbitrária de um fiscal da Prefeitura de Goiânia, que derrubou a moradia de uma família de recicladores no Conjunto Vera Cruz 2 trouxe à tona outro fato ocorrido no primeiro semestre deste ano, envolvendo o mesmo servidor. Gilmar Mendonça Ribeiro, auditor fiscal de posturas da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), sem notificação prévia ou mandado judicial, destruiu no dia 28 de junho com equipamento da Prefeitura um imóvel comercial na Avenida Castelo Branco, às margens do Córrego Cascavel, ignorando processo em andamento na pasta.

Médico veterinário e empresário, Pedro Saba Júnior explica que sua família adquiriu em 1996 o imóvel que funcionava para fins comerciais desde os anos de 1980. No local, sua mãe instalou uma madeireira. Mais tarde, o prédio foi arrendado. Em 2020, após a morte da mãe, Pedro, herdeiro do imóvel, recebeu uma notificação do Município informando que a edificação atingia uma área pública e que precisaria ser demolida para dar lugar a uma rua. “Quando compramos a área não sabíamos que se tratava de área pública. Fiz o levantamento topográfico e entrei com processo na Prefeitura solicitando a compra da área que supostamente ocupamos. Demos entrada em 2020 e não teve prosseguimento. No final de junho fui surpreendido com a derrubada do prédio.”

Pedro relata que estava negociando uma nova locação do imóvel quando tudo aconteceu. “O fiscal Gilmar Mendonça Ribeiro apareceu, quebrou o cadeado e agindo de forma arbitrária e com abuso de autoridade, me respondeu que iria demolir porque havia uma ordem superior.” O empresário estima que teve um prejuízo superior a R$ 500 mil. A área construída de 300 m² foi totalmente destruída. “Eu fiquei sem renda, o fiscal se negou a verificar os documentos que apresentei comprovando que havia um processo em andamento.” Pedro Saba Júnior entrou com representação criminal contra o servidor público municipal.

O empresário disse ao POPULAR que não consegue entender os motivos que levaram à demolição do seu imóvel de forma arbitrária. “Eles alegaram que era para abrir uma rua, mas por que somente o meu se há outros que também ocupam o terreno mencionado, como se fosse área pública?”, questiona. O laudo topográfico que Pedro anexou ao processo que já conta com mais de 500 páginas, conclui que a área ocupada por sua mãe estava configurada desde 1974, quando teve o decreto de desapropriação para a abertura da Avenida Castelo Branco. Nas peregrinações que tem feito por gabinetes em busca de uma resposta, o empresário ouviu também que o terreno seria uma Área de Proteção Permanente (APP).

“Há uma série de coisas questionáveis no processo. A Prefeitura de Goiânia está trabalhando de forma arbitrária e ilegal”, afirma o empresário. Pedro Saba Júnior diz que representou criminalmente contra o fiscal porque foi ele que se apresentou no local. “Ele disse que estava cumprindo ordens, mas de quem? Na primeira audiência de conciliação, Gilmar Ribeiro foi representado por seu advogado e não houve acordo. A próxima audiência está marcada para dezembro deste ano. No Judiciário goiano o fiscal aparece como réu em vários outros processos criminais.

Seplanh diz que processo não suspende efeitos de ação fiscal

Em nota, a Seplanh informou ao POPULAR que a grande maioria das ações fiscais realizadas pela pasta são provenientes de denúncias e que podem virar ordens de serviços. “Os auditores fiscais realizam vistoria in loco e notificam o responsável, dando prazo para apresentar recurso ou realizar a desocupação”, se for calçadas ou área pública.&nbsp; De acordo com a nota, se a determinação não for cumprida no prazo determinado, é gerado um processo para a execução da ação fiscal. “Todo esse trâmite segue o que é determinado pela legislação municipal.”&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Conforme o comunicado da Seplanh, no caso da demolição do imóvel comercial na Avenida Castelo Branco “a ação fiscal foi executada após o responsável ser devidamente notificado pela fiscalização municipal”. O órgão afirma que o processo aberto pelo proprietário visava “a aquisição de área pública ‘inservível’, pertencente ao sistema viário, entretanto o referido processo não suspende os efeitos da ação fiscal de desocupação.” A Seplanh não comentou o processo que pesa sobre seu servidor Gilmar Ribeiro, se limitando a dizer que “trata-se de um processo em tramitação junto ao Poder Judiciário do Estado de Goiás.”

Na nota, a Seplanh argumenta que a parte derrubada “era inerente ao fechamento da via, que foi devidamente aberta”. Segundo a pasta, a rua consta do mapa do projeto original do loteamento, disponível no Mapa Fácil Digital de Goiânia.