Uma ONG do movimento negro entrou com uma ação civil pública contra o Shopping Plaza Sul, na zona sul de São Paulo, após o Papai Noel do estabelecimento dizer que crianças negras não poderiam ganhar presentes caros e que a mãe deles teve muitos filhos por não ter televisão em casa.Para a Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), as declarações do ator são racistas. Por isso, protocolou a ação na 4ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo e pede indenização de R$ 6 milhões. “O simbolismo presente nesta situação é gravíssimo. Estamos falando de um momento de congraçamento, de paz, de solidariedade, que são sentimentos suscitados pelo Natal. Nem nessa hora, pessoas negras, especialmente crianças, estão livres de atos de racismo”, diz Márlon Reis, advogado da Educafro. A administração do shopping afastou o ator que fazia papel de Papai Noel.

ONG aciona shopping por Papai Noel racista

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Matéria - Cidades

Uma associação sem fins lucrativos que só existe no papel e pertencia até novembro do ano passado ao vereador Igor Franco (MDB), líder do prefeito Sandro Mabel na Câmara de Goiânia, vai receber R$ 533,7 mil de uma <a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-destinam-95-das-emendas-a-entidades-1.3218038" target="_blank">emenda impositiva</a> ao orçamento municipal de 2025 proposta pelo ex-vereador Sandes Júnior (MDB). A Associação Cooperar + Ação está em nome da dentista Helen Mara Lima e seu endereço fiscal é um escritório de coworking no Setor Bueno.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

A associação estava em nome de Igor até pelo menos o dia 4 de novembro de 2024, quando houve uma assembleia marcada para um endereço no Jardim Mariliza, o mesmo onde funcionou por um tempo o escritório político do vereador. Naquele mesmo mês, Sandes, que não foi reeleito, diz que foi procurado por Helen, já nomeada presidente da Cooperar + Ação, mas não sabia que a entidade pertenceu ao vereador do MDB reeleito com 8.057 votos.

Sandes afirma que decidiu fazer a emenda no valor que ele mesmo considera expressivo porque analisou o projeto apresentado por Helen, de tratamento dentário gratuito para população carente. Ele diz que esse é um serviço com muita demanda, sendo procurado por diversas pessoas, seja em seu programa de TV ou no gabinete, quando era vereador, em busca de ajuda e porque todo mundo precisa de um começo. Ele diz que a dentista o procurou com a proposta ainda em novembro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-destinam-95-das-emendas-a-entidades-1.3218038" target="_blank">Vereadores destinam 95% das emendas a entidades</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-indicam-80-de-emendas-para-entidades-sociais-1.3154129" target="_blank">Vereadores indicam 80% de emendas para entidades sociais</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/vereadores-tem-r-26-9-mi-em-emendas-n-o-acatadas-1.3116110" target="_blank">Vereadores têm R$ 26,9 mi em emendas não acatadas</a></div>

O ex-vereador garante desconhecer a relação entre a Cooperar + Ação e Igor Franco e que em nenhum momento o agora líder do prefeito o procurou na época para intermediar o repasse, nem que a então presidente da associação informou que havia – dias antes do pedido – assumido o cargo no lugar do vereador do MDB. Sandes destinou os R$ 5 milhões em emendas a que tinha direito para apenas <a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-indicam-80-de-emendas-para-entidades-sociais-1.3154129" target="_blank">cinco entidades</a> neste ano. A menor foi de R$ 500 mil.

O autor da emenda diz que, durante todo seu mandato, recebeu em seu gabinete muitas pessoas em busca de socorro odontológico e que a demanda também é grande entre o público no programa que apresenta em uma emissora de televisão em Goiânia. Segundo ele, o valor da emenda é expressivo porque os tratamentos são caros e a proposta é atender gratuitamente um número elevado de pessoas que residem na periferia.

Sandes também disse ter conhecimento que a presidente estava iniciando um trabalho e defendeu que todos precisam “ter um começo”. “Ela me falou que estava começando e que estava procurando os vereadores para dar um primeiro passo”, comentou. O ex-vereador garante que, apesar de ter <a href="https://opopular.com.br/economia/vereadores-tem-r-26-9-mi-em-emendas-n-o-acatadas-1.3116110" target="_blank">destinado a emenda</a> “na boa fé”, acompanha e fiscaliza o andamento de tudo e que todas as emendas foram “100% executadas”.

No documento em que formaliza a emenda junto ao projeto da Lei de Orçamento Anual (LOA) votado em plenário pelos vereadores, Sandes afirma que o recurso para a Cooperar + Ação é destinado a “custeio e/ou aquisição de equipamentos e materiais permanentes (...) visando a melhoria do atendimento à população goianiense”. Os planos de trabalho são apresentados apenas à Prefeitura no momento da oficialização do convênio.

<h2>“Sem vínculos”</h2>

O registro da Cooperar + Ação no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) é de novembro de 2015. Igor explica que foi quando iniciou na vida pública e “usou muito” a associação para “ajudar pessoas”, com ações sociais e distribuição de cestas básicas. “Quando virei vereador, não tinha mais finalidade para mim”, acrescentou. Ainda segundo ele, desde então o CNPJ da associação ficou aos cuidados de um contador. “Assumi o mandato e aí ficou obsoleto, mas para não perder o objeto, o contador passou para frente”, afirmou.

Igor diz não possuir nenhum vínculo com a dentista nem com a associação, não sabe dizer sobre as atividades da Cooperar + Ação e nem sabe onde é sua atual sede. Diz que apenas decidiu passar o registro do CNPJ para uma pessoa “que tem aptidão, que tem conhecimento para poder cuidar” e que ela o apoiou e o ajudou em seu mandato. O documento com a convocação para a assembleia que alterou a diretoria é de 15 de outubro, nove dias após a reeleição.

No começo da entrevista, o vereador afirmou que ele próprio não <a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-destinam-95-das-emendas-a-entidades-1.3218038" target="_blank">destinou emenda para a associação</a> “por questão de coerência” e que já tinha assumido compromissos com outras entidades. Depois, disse que Helen chegou a procurá-lo e que ele poderia ter ajudado com recursos, porém repetiu o argumento dos compromissos. Ele também negou que tenha conversado com Sandes pedindo apoio para a emenda.

O líder do prefeito garante que a associação chegou a ter uma sede em uma residência no Mariliza e destaca que morou no bairro por 12 anos. “Fazia ações sociais lá.” O POPULAR esteve no local e conversou com vizinhos, que não reconheceram o nome da associação, mas se lembraram de que o local serviu até uns cinco atrás como escritório político de Igor. “Agora onde ela está (a associação) não sei de mais nada, perdi o vínculo totalmente. Não tinha justificativa para eu permanecer.”

<h3>Utilidade pública</h3>

Em 26 de dezembro de 2024, a então vereadora Sabrina Garcez (Republicanos) apresentou um projeto de lei para declarar a Cooperar + Ação uma associação de utilidade pública. O projeto foi arquivado em janeiro com o fim da antiga legislatura, mas voltou para o processo de votação em março a pedido do vereador reeleito Welton Lemos (SD).

O projeto se encontra parado por falta de um atestado expedido pela pasta da área social da Prefeitura. Consta na documentação um ofício protocolado por Helen no dia 10 de dezembro junto à pasta – na época a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) – seu credenciamento para obter o atestado.

No processo anexado ao pedido feito por Sabrina, que atualmente é titular da Secretaria Municipal de Governo (Segov) de Goiânia, falta além do atestado, cópia da ata de eleição e de posse da atual diretoria, assim como cópia de documentos de identificação do presidente e do vice-presidente da entidade, e cópia atualizada do registro no CNPJ. No material apresentado, o único nome que aparece como membro da associação é o de Helen.

Na justificativa anexada ao projeto de lei, Sabrina afirma que a associação “tem se destacado por seu trabalho social relevante, focado na inclusão e no desenvolvimento das comunidades em situação de vulnerabilidade social” e promove “ações que visam o fortalecimento da cidadania, a capacitação e a qualificação profissional de indivíduos em situação de risco social”.

<h3>Cabo eleitoral</h3>

Helen ocupou um cargo comissionado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec) entre março e novembro de 2023, quando o titular da pasta era o irmão de Igor, Diogo Franco. O salário base dela era de R$ 3,7 mil, segundo o portal de transparência da Prefeitura de Goiânia. Hoje, Diogo é titular da Secretaria de Desenvolvimento, Indústria, Comércio, Agricultura e Serviços (Sedicas) de Goiânia.

Helen disse ao POPULAR que sua iniciativa é um “projeto lindo e muito bem cuidadoso com a nossa população” e que tem experiência tanto trabalhando para o Sistema Único de Saúde (SUS), onde tomou conhecimento da precariedade e das necessidades do serviço público, como também para outra fundação onde desenvolveu o interesse em desenvolver um projeto próprio. Segundo ela, a proposta apresentada terá uma duração de 12 meses.

Ainda de acordo com Helen, o trabalho da associação vai envolver tratamentos curativos e mais imediatos, mas sem deixar de lado os preventivos, com desenvolvimento de oficinas de escovação e palestras educativas. A dentista não se manifestou sobre a relação com o vereador e como surgiu a ideia de transferir o CNPJ para ela. Também não deu mais detalhes sobre a sede e os outros membros da associação ou sobre a iniciativa de procurar Sandes Júnior.

ONG que foi de vereador de Goiânia terá R$ 533 mil de emenda

Verba pública

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Sede da Associação de Mãos Dadas (Júlia Almeida)

A comunidade Juscelino Kubitschek (JK), localizada na região Noroeste de Goiânia, se tornou a primeira de Goiás a integrar o programa Favela 3D (Digna, Digital e Desenvolvida), um projeto de erradicação da pobreza de maneira sistêmica que trabalha considerando moradia digna, acesso à saúde, direito à educação, cidadania e cultura de paz, primeira infância, meio ambiente, geração de renda e cultura, esporte e lazer.&nbsp;

<cite>O programa tem uma intervenção na favela do ponto de vista físico e também humano. Então aqui na comunidade JK, a gente juntou os moradores para planejar o futuro, usando inteligência artificial, para projetar imagens de locais que estavam abandonados, de escassez e como isso vai ser o futuro, a favela, a comunidade que eles sonham", explicou Edu Lyra, CEO e Fundador da Organização não Governamental (ONG) Gerando Falcões.&nbsp;</cite>

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Parceria entre a Gerando Falcões e o Instituto Eurobike, o programa já foi implantado em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Alagoas e agora vai beneficiar 600 famílias, cerca de 2.200 pessoas, que moram na JK.&nbsp; “A favela está no centro das decisões. Os moradores desenharam tudo. Ninguém entende mais da comunidade do que os moradores da comunidade. Nada aqui é feito sem criar com os moradores. Então é a favela que vai pautar o governo do estado, que vai pautar o município, que vai pautar os empresários e não a gente pautando-os. A gente vai trabalhar para eles”, ressalta Edu.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mais-de-94-mil-pessoas-moram-em-favelas-em-goias-1.3197324" target="_blank">Mais de 94 mil pessoas moram em favelas em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/areas-verdes-urbanizadas-tem-acesso-desigual-em-goiania-1.3221281" target="_blank">Áreas verdes urbanizadas têm acesso desigual em Goiânia</a></div>

<h2>Voz&nbsp;</h2>

Para Patrícia Ferreira, que mora há 13 anos na comunidade,&nbsp;o programa vai além de melhoria na qualidade de vida e acesso ao básico, ele mostra aos moradores que eles são importantes e dão voz para que digam o que querem para a comunidade. &nbsp;

<cite>Estamos na perspectiva de muitas melhorias, mas o principal fator que o programa vem trazendo é sentimental, de fazer as pessoas se sentirem de fato importantes. A gente sabe que as melhorias financeiras, de estrutura são boas, mas só o fato de a gente se sentir importante, se sentir pessoas, já está excelente. O projeto deu oportunidade para a gente poder falar e dizer o que a gente deseja para o futuro do JK. A gente acredita que vai ver uma comunidade melhor e com estruturas melhores”, pontua&nbsp;Patrícia.&nbsp;</cite>

Maria Divina dos Santos Silva Ribeiro, que mora na JK há 12 anos, disse que uma das necessidades da comunidade é o transporte público coletivo. Isso porque os moradores precisam andar dois quilômetros para chegar ao ponto de ônibus mais próximo e, durante o percurso, se deparar com vias sem asfalto, sem rede de esgoto e iluminação inadequada.&nbsp;

“A gente precisa de muita melhoria e apoio. Necessitamos de ônibus, porque o ponto é muito longe e nem todos têm carro ou moto. Asfalto é outra coisa que precisamos e a expectativa é muito grande. Acreditamos no programa e estamos com nossos corações alegres”, afirma Maria Divina.&nbsp;

Moradora da JK há quase 11 anos, Franciele Cavalcante dos Santos acredita que o programa vai potencializar o crescimento da população e “trazer muitas coisas boas e para todos da comunidade”.&nbsp;

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Para Patrícia Ferreira, Maria Divina dos Santos Silva Ribeiro e Franciele Cavalcante dos Santos (Letícia Graziely/O Popular)

<h2>&nbsp;Multissetorial</h2>

Desenvolvido pela Gerando Falcões, o projeto é multissetorial, com participação do governo e iniciativa privada, e busca oferecer melhorias na qualidade de vida dos moradores. “Através do convite do governo, a gente veio procurar uma comunidade. Encontramos uma comunidade ativa, o Instituto Eurobike e a Equatorial e falamos então que temos um cenário para fazer e a partir daí a gente decidiu dar passos adiante. Estamos firmando um acordo com o governo do estado e município para iniciar a execução desse projeto e ter vitórias, tanto físicas como sociais, de crianças em creche, de derrubar o desemprego, de mulheres empreendedoras, de microcrédito, de criar oportunidades reais para a superação da pobreza", afirma Edu.&nbsp;

<h2>Pesquisa&nbsp;</h2>

A ONG informou que 257 famílias foram entrevistas em uma pesquisa feita com tecnologia de georreferenciamento e que resultou em um diagnóstico de falta de asfalto, rede de esgoto, drenagem de água pluvial, transporte público, creches, entre outros.&nbsp;

Além dos problemas de infraestrutura, a ONG identificou que 33% da população é analfabeta; 94% não está estudando; 56% não sabe fazer contas básicas de matemática; 54% dos moradores não concluíram o ensino básico; 25% das crianças não frequentam creche; 38% estão desempregadas e 78% nunca participou de nenhuma atividade sociocultural. Por isso, o programa quer levar&nbsp;dignidade, tanto do ponto de vista de infraestrutura, quanto&nbsp;do ponto de vista social.

"Queremos levar reforma habitacional, asfalto, iluminação, água potável, espaço de lazer, cozinha comunitária, mas também zerar fila em creche, criar uma condição de emprego na favela, liberar crédito, fomentar o empreendedorismo, ter uma favela economicamente pujante e trazer todo mundo para um patamar de dignidade. Nossa missão é transformar a pobreza da favela em uma peça de museu antes de Marte ser colonizado. Parece tão impossível, mas está ao nosso alcance. Se o Brasil fizer um pacto social, a gente consegue fazer isso.&nbsp; É a dedicação da minha vida. É conseguir&nbsp;ou&nbsp;morrer tentando”, afirma Edu.&nbsp;

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Sede da Associação de Mãos Dadas (Júlia Almeida)

&nbsp;

ONG quer transformar favela na região Noroeste de Goiânia em área desenvolvida e digital

comunidade JK

Jorge Braga

Charge

Matéria - Charge

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Mirian Cubas e seu esposo Rubens Martins sabem de cada Papai Noel que possuem na coleção (Reprodução / TV Globo)

Uma empresária goiana apaixonada pelo Natal transformou seu apartamento em uma casa de Papais Noéis. Mirian Cubas carrega uma paixão de mais de 30 anos pela data comemorativa. Todo final de ano, o apartamento da empresária em Itumbiara, no sul de Goiás, fica movimentado recebendo caixas de decoração de Natal. Nos outros meses, a sala é um cômodo comum da casa, mas com a chegada do Natal, o ambiente se transforma em uma superpopulação de Papais Noéis de todos os tipos e tamanhos.&nbsp;

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A paixão iniciou quando a empresária ganhou de presente de casamento da mãe um Papai Noel em um calhambeque vermelho. Com o passar dos anos, a coleção foi aumentando e hoje Mirian Cubas coleciona 1.231 Papais Noéis dentro do apartamento, fora os que ficam guardados no depósito. &nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/profissionais-montam-arvores-e-decoram-casas-para-aqueles-sem-tempo-ou-habilidade-1.3207584" target="_blank">Profissionais montam árvores e decoram casas para aqueles sem tempo ou habilidade</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/pirenopolis-abre-vila-de-natal-e-a-casa-dos-presepios-1.3203407" target="_blank">Pirenópolis abre Vila de Natal e a Casa dos Presépios</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/natal-do-bem-2024-comeca-nesta-quinta-feira-14-com-extensa-programac-o-ate-janeiro-1.3199038" target="_blank">Natal do Bem 2024 começa nesta quinta-feira (14) com extensa programação até janeiro</a></div>

Entre os modelos espalhados por todos os cômodos da casa&nbsp;estão&nbsp;alguns pendurado no teto do apartamento, pelo chão, tocando sax, juntando dinheiro para os presentes, entre tantos outros.

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Mirian Cubas coleciona mais de 1 mil Papais Noéis (Reprodução / TV Globo)

Em entrevista à TV Anhanguera, a empresária contou que ela sabe de todos que possui, e que quando vai comprar novos ela já sabe se tem ou não aquele.

<cite>Sei de todos, inclusive quando eu vou adquirir algum eu sei, esse eu já tenho, esse eu já tenho, esse eu não tenho", disse Mirian Cubas em entrevista à TV.</cite>

Seu esposo, Rubens Martins, diz também que cada Papai Noel tem a sua caixa certa, que não adianta tentar colocar um Noel em uma caixa que não é a dele, pois não cabe.&nbsp;

<cite>Cada um tem uma caixa, você não adianta colocar um papai noel na caixa do outro que não aceita; Nessa última montagem nós começamos uma semana levantando 4h30 da manhã e indo até as 10h", disse Rubens Martins em entrevista à TV.</cite>

Mirian Cubas e seu esposo deixam claro que adoram receber visitas. Dentro do apartamento tem Papai Noel representante de quase 180 países, cada um com a bandeira que identifica sua origem.&nbsp;

Ao ser questionada sobre o que ela diz quando as pessoas perguntam o motivo de colecionar tantos, a empresária diz que ela ama, e que é o seu hobby, sua paixão, o que ela mais gosta.&nbsp;

<cite>Muitos falam pra que isso? Para que? Por que você gosta disso?; A eu amo né, é a minha paixão, é o meu hobby, é o que eu mais gosto; Cada um diferente do outro fico assim encantada", disse em entrevista à TV.</cite>