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<div attr-cid="policy:1.3172910" attr-version="policy:1.3172910:1725975479" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3172910" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3172910', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3172910">roubo apartamento (1.3172910)</a></div>

Cinco pessoas foram presas nesta terça-feira (15), em São Paulo (SP), suspeitas de integrar uma organização criminosa investigada por furtos e roubos em condomínios de luxo em cinco estados brasileiros e que causou prejuízo de mais de R$ 50 milhões. A Polícia Civil de Goiás, em conjunto com as polícias civis de São Paulo (PCSP) e do Paraná (PCPR), cumprem oito mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão na cidade de São Paulo (SP) (assista acima).&nbsp;&nbsp;

Como o nome dos suspeitos não foi divulgado,&nbsp;O POPULAR&nbsp;não conseguiu localizar as respectivas defesas até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

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A operação faz parte de uma investigação de alta complexidade entre a PCGO e a PCPR, que identificou que o grupo investigado teria cometido crimes nos estados de Goiás, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.&nbsp;

A Polícia Civil detalhou que os suspeitos, utilizando-se de engenharia social para levantamento de dados, adentram aos condomínios se passando por moradores ou visitantes. Com o acesso ao local, eles invadem apartamentos e subtraem os objetos de valor encontrados, aproveitando-se do momento que os moradores estão ausentes.&nbsp;

De acordo com o delegado Murillo Leal, os suspeitos são altamente especializados em furtos e roubos a apartamentos de luxo, praticando a cada uma semana ou dez dias essa mesma modalidade em várias localidades do Brasil.

<cite>Indivíduos esses que, segundo as investigações, já causaram mais de R$ 50 milhões de prejuízo. Todos eles com extensa ficha criminal, sendo que um deles, que foi preso hoje, tem mais de 14 passagens nesse mesmo crime. Ele estava preso até maio, foi solto e voltou a delinquir. Os crimes são de furto qualificado e associação criminosa, com pena que pode chegar a 11 anos”, afirmou o delegado, em entrevista à TV Anhanguera.</cite>

Segundo o delegado, a operação ainda está em andamento no estado de São Paulo.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3187361" attr-version="policy:1.3187361:1729019498" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3187361" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3187361', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3187361">Operação PC (1.3187361)</a></div>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/criminosos-invadem-apartamento-de-luxo-em-goiania-arrombam-cofre-e-levam-dinheiro-e-joias-1.3172909" target="_blank">riminosos invadem apartamento de luxo em Goiânia, arrombam cofre e levam dinheiro e joias</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-combate-grupo-suspeito-de-invadir-conta-de-prefeitura-e-desviar-dinheiro-1.3185575" target="_blank">Operação combate grupo suspeito de invadir conta de prefeitura e desviar dinheiro</a></div>

<div attr-cid="policy:1.3187392" attr-version="policy:1.3187392:1728999149" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3187392" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3187392', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3187392">operacao (1.3187392)</a></div>

<h2 class="p-smartimagebox">Roubo em Goiânia&nbsp;</h2>

Segundo a Polícia Civil, um roubo que aconteceu em Goiânia, no dia 7 de setembro deste ano, <a href="https://opopular.com.br/cidades/criminosos-invadem-apartamento-de-luxo-em-goiania-arrombam-cofre-e-levam-dinheiro-e-joias-1.3172909" target="_blank">quando dois homens invadiram um apartamento de um prédio de luxo</a> localizado no Setor Bueno e levaram joias e dinheiros, foi realizado pelo grupo investigado. À ocasião, a ação dos dois suspeitos foi registrada por imagens de câmeras de segurança (assista acima).&nbsp;

Na época, a moradora do apartamento gravou um vídeo em que mostra como encontrou o apartamento após retornar para casa. As imagens mostram o local revirado, com gavetas e armários abertos e também o cofre da casa, que, segundo a moradora, guardava reais e dólares (assista abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3172915" attr-version="policy:1.3172915:1725975669" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3172915" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3172915', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3172915">joias (1.3172915)</a></div>

"Como assim? Nós saímos meio dia e pouco. Olha aqui nossa casa, nosso apartamento, levou tudo, as minhas joias, nosso dinheiro, nossos dólares", afirmou a moradora.

Operação combate grupo especializado em roubo a condomínios de luxo e causar prejuízo de mais de R$ 50 milhões

Cidades

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Matéria - Cidades

Operação Domus

<img attr-cid="policy:1.3209150" attr-version="policy:1.3209150:1733928234" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3209150/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão em um dos alvos da operação (Divulgação/PF)

A Polícia Federal (PF) realizou na manhã desta quarta-feira uma operação com o objetivo de combater organizações criminosas especializadas em realizar o transporte ilegal de ouro extraído de terras indígenas no sudoeste do Pará, incluindo a terra indígena Munduruku, para outros estados e fora do Brasil.&nbsp;

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

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<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-mira-empresarios-e-agentes-publicos-suspeitos-de-fraudar-licitac-es-e-obras-publicas-em-silvania-1.3208667" target="_blank">Operação mira empresários e agentes públicos suspeitos de fraudar licitações e obras públicas, em Silvânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-identifica-fraudes-relacionadas-ao-ipva-de-veiculos-hibridos-e-eletricos-prejuizo-e-estimado-em-r-10-milh-es-1.3208708" target="_blank">Operação identifica fraudes relacionadas ao IPVA de veículos híbridos e elétricos; prejuízo é estimado em R$ 10 milhões</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeitos-de-fabricar-e-vender-rebites-s-o-alvos-de-operac-o-em-goias-e-mais-tres-estados-1.3208585" target="_blank">Suspeitos de fabricar e vender rebites são alvos de operação em Goiás e mais três estados</a></div>

De acordo com a PF, as investigações apontaram que durante um ano os suspeitos chegaram a movimentar mais de R$ 4 bilhões no esquema criminoso e a transportar uma tonelada de ouro de maneira ilegal. Tal esquema criminoso na lavagem de dinheiro usava de laranjas e empresas fantasmas.&nbsp;

A operação realizada pela PF se chama Flygold II, pois os integrantes da organização criminosa recrutavam, em sua maioria, estrangeiros para despachar bagagens carregadas com ouro em voos comerciais.&nbsp;

Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás. Além disso, foram sequestrados mais de R$ 615 milhões em bens e valores.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3209180" attr-version="policy:1.3209180:1733928382" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3209180/Proporção para foto do site (1).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia Federal apreendeu carros de luxo e armas durante a Operação Flygold II (Divulgação/PF)

Em contato com a reportagem, o delegado Pedro Henrique Melo Carneiro, da Delegacia da PF em Santarém (PA), informou que em Goiás foi cumprido um mandado de busca e apreensão em Goiânia e não houve prisão de nenhum investigado.&nbsp;

De acordo com o delegado,&nbsp;os investigados vão ser indiciados pelos crimes de organização criminosa, lavagem de capitais e transporte ilegal de ouro. A Polícia Federal não divulgou os nomes das pessoas presas na operação.&nbsp;&nbsp;

PF faz operação contra grupo suspeito de movimentar R$ 4 bilhões em ouro ilegal em bagagens despachadas

Operação Flygold II

Empresários e agentes públicos foram alvos de uma operação da Polícia Civil (PC), que investiga fraudes em licitações e obras públicas, em Silvânia, na região central de Goiás, nesta terça-feira (10). Ao todo, são cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, além de quebras de sigilo fiscal e bancário dos investigados. Segundo a polícia, o prejuízo causado foi de mais de R$ 4 milhões.

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A Polícia Civil não divulgou os nomes, cargos dos suspeitos, por isso a reportagem não conseguiu localizar as defesas deles.&nbsp;

De acordo com o delegado Pedro Trajano, ao todo, oito pessoas foram alvos da operação desta terça-feira (10). Segundo o investigador, o grupo realizava contratos com indícios de superfaturamento, ou seja, com valores acima de valor de mercado, além de outras irregularidades.&nbsp;

<cite>Os contratos que foram feitos com algumas empresas, eles eram superfaturados, eles não eram finalizados e eram pagos de forma integral pela prefeitura, e tinham muitos adicionais, além da qualidade ser diferente da contratada”, detalhou o delegado.</cite>

Ainda conforme o delegado, as supostas fraudes contratuais ocorriam há pelo menos dois anos e em diversas áreas da prefeitura, o que causou um prejuízo milhonário à administração pública.&nbsp;

Na operação desta terça, foram apreendidos documentos e celulares dos suspeitos. O objetivo, segundo o delegado, é conseguir provas que confirmem o crime.Se comprovado, os suspeitos devem responder por corrupção,&nbsp; crimes em licitações e associação criminosa.

Operação mira empresários e agentes públicos suspeitos de fraudar licitações e obras públicas, em Silvânia

Prejuízo é de R$ 4 milhões

<div attr-cid="policy:1.3208576" attr-version="policy:1.3208576:1733831941" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3208576" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3208576', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3208576">operacao (1.3208576)</a></div>

Três pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (10) em uma operação da Polícia Civil (PC) que investiga uma associação criminosa especializada no tráfico de drogas, armas, munições e lavagem de dinheiro. Segundo a PC, a operação é realizada nas cidades de Goiânia, Anápolis, Pouso Alegre (MG), Belém (PA) e Macapá (AP), por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Grupo Especial de Investigações Criminais de Anápolis.

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Ao POPULAR, o delegado Marcos Adorno afirmou que uma pessoa segue foragida. Segundo informações da polícia, essa pessoa embarcou na madrugada desta terça-feira para a Irlanda.

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, o POPULAR não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-investiga-influenciadoras-digitais-por-crime-de-estelionato-e-envolvimento-em-jogos-do-tigrinho-1.3207394" target="_blank">Operação investiga influenciadoras digitais por crime de estelionato e envolvimento em 'jogos do tigrinho'</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-cumpre-mandados-contra-suspeitos-de-comprar-carros-de-luxo-roubados-e-vende-los-por-valor-menor-em-goias-1.3206888" target="_blank">Operação cumpre mandados contra suspeitos de comprar carros de luxo roubados e vendê-los por valor menor em Goiás</a></div>

Marcos contou que a polícia chegou até os suspeitos por meio de uma investigação.&nbsp;

<cite>Nós apreendemos celulares no contexto da 3ª fase da operação ‘Boca Fechada’ e uma grande quantidade de drogas. No decorrer das investigações, conseguimos identificar o dono da droga e as pessoas que eram associadas a ele. Hoje efetuamos a prisão de três pessoas envolvidas com o traficante e também cumprimos dez mandados de busca e apreensão”, afirmou.&nbsp;</cite>

O delegado ressaltou ainda que os elementos apreendidos serão analisados e que as investigações prosseguem na tentativa de desarticular mais associações que se destinam ao tráfico de drogas.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3208574" attr-version="policy:1.3208574:1733830980" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3208574/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (89).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Operação cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em cinco cidades (Divulgação/Polícia Civil)

&nbsp;

Três pessoas são presas em operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

Operação Último Lance 

<img attr-cid="policy:1.3207471" attr-version="policy:1.3207471:1733505076" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3207471/WhatsApp Image 2024-12-06 at 14.11.04.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Influenciadora Alinne Reis, investigada na Operação Garras Virtuais da Polícia Civil (Reprodução/Redes Sociais)

A influenciadora Alinne Tainara Barbosa dos Reis, um dos alvos da <a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-investiga-influenciadoras-digitais-por-crime-de-estelionato-e-envolvimento-em-jogos-do-tigrinho-1.3207394" target="_blank">operação da Polícia Civil que investiga os crimes de estelionato</a>, exploração de jogos de azar, os chamados “jogos do tigrinho” e lavagem de dinheiro, recebeu R$ 4,5 mil de programas sociais do governo em 2024, segundo a Polícia Civil (PC). Além dela, as influenciadoras Ana Carolina de Souza, e Tawane Alexandra Silva dos Anjos também são investigadas.

<cite>Só em 2024, a Alinne Reis recebeu R$ 4,5 mil de Bolsa Família. Esse benefício é para quem tem renda per capita de menos de 300 reais”, afirmou o delegado Rony Loureiro.</cite>

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O investigador detalhou que Ana Carolina e Tawane não receberam dinheiro dos programas sociais este ano, entretanto, o fizeram no ano passado, enquanto exploravam jogos de azar.&nbsp;

“Auxílio Brasil, Auxílio Emergencial, Bolsa Família. Elas receberam de tudo um pouco, ao longo de 2020 para cá”, ressaltou Rony Loureiro.

Procurada pelo&nbsp;POPULAR, Alinne Tainara Barbosa dos Reis afirmou que tem tranquilidade em afirmar que jamais cometeu qualquer ato ilícito. Afirmou ainda que confia no trabalho da Polícia Civil e que tem plena confiança de que a verdade será esclarecida.

Em nota, a defesa das investigadas disse que elas atuavam como "divulgadoras e apostadoras de jogos online, sempre conduzindo suas atividades com total transparência" e cumprindo rigorosamente as obrigações fiscais. Além disso, afirmou que Alinne Reis "nunca recebeu qualquer valor proveniente do programa social Bolsa-Família"&nbsp;(leia íntegra ao final deste texto).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-investiga-influenciadoras-digitais-por-crime-de-estelionato-e-envolvimento-em-jogos-do-tigrinho-1.3207394" target="_blank">Operação investiga influenciadoras digitais por crime de estelionato e envolvimento em 'jogos do tigrinho'</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-cumpre-mandados-contra-suspeitos-de-comprar-carros-de-luxo-roubados-e-vende-los-por-valor-menor-em-goias-1.3206888" target="_blank">Operação cumpre mandados contra suspeitos de comprar carros de luxo roubados e vendê-los por valor menor em Goiás</a></div>

Segundo o investigador, a Polícia Civil chegou às informações dos recebimentos por meio de dados públicos no Portal da Transparência. De acordo com ele, as investigadas responderão pelo recebimento dos benefícios.&nbsp;

“Especialmente aquelas que tiveram uma demonstração de riqueza incompatível com quem mereça ou tenha a necessidade de receber auxílio social ou Bolsa Família, tem que responder criminalmente, seja estelionato ou falsidade ideológica, mas vai responder”, completou o delegado.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3207406" attr-version="policy:1.3207406:1733492544" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3207406/influenciadoras.PNG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Influenciadoras Tawane Alexandra Silva dos Anjos (à esq.), Ana Carolina de Souza (centro) e Alinne Tainara Barbosa dos Reis (à dir.) (Reprodução/Redes Sociais)

&nbsp;

<h2>Operação&nbsp;</h2>

<div attr-cid="policy:1.3207417" attr-version="policy:1.3207417:1733495515" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3207417" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3207417', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3207417">influenciadoras (1.3207417)</a></div>

A operação da PC que investiga as três influenciadoras atuantes na região de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, cumpriu mandados de busca e apreensão nas cidades de Luziânia, Cristalina e São José dos Campos (SP), locais das residências das investigadas.&nbsp;

Segundo a PC, as três suspeitas são conhecidas por ostentar uma vida de luxo nas redes sociais, exibindo viagens frequentes, aquisição de bens de alto valor e compras em lojas de luxo. A operação realizou o bloqueio de bens da influenciadora de São José dos Campos no valor de 7,7 milhões, além de 600 mil e 800 mil das influenciadoras de Cristalina e de Luziânia, respectivamente.&nbsp;

“Eram carros importados, viagens ao exterior, aquisição de imóveis. Tudo isso chamou a atenção da polícia e evidenciou que elas estavam absolutamente envolvidas e incentivando pessoas com simulações de jogos e ganhos, principalmente por meio do famoso jogo do ‘tigrinho’”, afirmou o delegado Rony Loureiro.&nbsp;&nbsp;

Mesmo com valores expressivos, as investigações revelaram que as influenciadoras repassaram dados enganosos à assistência social, sendo beneficiárias de programas sociais como Bolsa Família e Auxílio Brasil.&nbsp;

“Elas faziam disso [das apostas] seu meio de vida, enganando não só essas pessoas, mas também programas sociais que elas estavam cadastradas, ao tempo em que viagens internacionais eram realizadas, elas estavam em programas como Bolsa Família, Auxílio Brasil, Auxílio Emergencial, entre outros. Elas faziam do engano seu meio de vida”, ressaltou o delegado.

A PC informou que as investigações continuam em andamento para identificar outros possíveis envolvidos e a extensão dos prejuízos causados.

<h2>Nota de Alinne Reis&nbsp;</h2>

"Quero esclarecer que as afirmações divulgadas serão devidamente esclarecidas e tenho tranquilidade em afirmar que jamais cometi qualquer ato ilícito. O processo tramita em sigilo e até o presente momento não tive acesso ao que de fat foi imputado contra a minha pessoa. 

No entanto, confio no trabalho da Polícia Civil do Estado de Goiás, e tenho plena confiança de que a verdade restará esclarecida.

Estou à disposição para esclarecimentos ocasionais, sempre respeitando os procedimentos legais".

<h2>Nota da assessoria jurídica das investigadas</h2>

A Assessoria Jurídica informa que a investigação em apuração que envolve Ana Carolina de Souza, Aline Tainara Barbosa Dos Reis e Tawane Alexandra Silva dos Anjos tramita em segredo de justiça. Por meio desta, reafirmamos nosso compromisso com a confidencialidade e a integridade do respeito ao sigilo processual.

Esclarecemos que as investigadas atuam como divulgadoras e apostadoras de jogos online, sempre conduzindo suas atividades com total transparência. Ressaltamos ainda que elas cumprem rigorosamente suas obrigações fiscais, declarando todos os rendimentos de forma clara e em conformidade com a legislação vigente.

Especificamente, destacamos que a atividade realizada encontra respaldo na Lei nº 14.790, de 29 de dezembro de 2023 e são fiscalizadas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR).

Reafirmamos nosso compromisso com a legalidade e com o fornecimento de informações claras e objetivas para elucidar qualquer questionamento sobre as atividades envolvidas. Estamos à disposição para colaborar com as autoridades competentes na busca pela verdade e pela justiça.

Destacamos nossa confiança no trabalho da Polícia Civil do Estado de Goiás, principalmente nas ações conduzidas pelo Delegado Dr. Rony Loureiro Barros. Estamos familiarizados com a dedicação e meticulosidade do Dr. Rony na condução de diversas investigações em nosso Município, as quais sempre são realizadas com a seriedade e precisão essenciais para o esclarecimento dos fatos, o que certamente se repetirá no presente caso.

Na data de hoje, 10/12/2024, a defesa reuniu-se com o delegado responsável pelas investigações, ocasião em que comunicou à Autoridade Policial que a influenciadora Alinne Reis nunca recebeu qualquer valor proveniente do programa social Bolsa-Família, refutando as informações amplamente divulgadas. A Autoridade Policial, por sua vez, garantiu que realizará uma apuração minuciosa para verificar se os valores mencionados foram efetivamente sacados e, caso confirmados, identificar o responsável pelos saques, para que este seja devidamente responsabilizado.

Por estas razões, mantemo-nos tranquilas e confiantes de que, em breve, as investigações elucidarão a verdade real dos fatos, comprovando de forma inequívoca a inocência de Ana Carolina de Souza, Aline Tainara Barbosa Dos Reis e Tawane Alexandra Silva dos Anjos, as quais se manterão à inteira disposição da Autoridade Policial e do Poder Judiciário.

Atenciosamente,&nbsp; 
Pricilla Teles 
OAB/GO 42.898.

Influenciadora suspeita de envolvimento em 'jogos do tigrinho' recebeu R$ 4,5 mil em auxílios do governo, diz polícia

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