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Principal sintoma das pedras nos rins são dores intensas, sangue na urina, náuseas e até vômitos, explicou o urologista. (Reprodução/ Pixabay)

Já tomou água hoje? Se sim, quantos litros?&nbsp;O POPULAR conversou com especialistas que explicaram que o essencial é tomar de dois a três litros por dia para evitar os famosos cálculos renais. E ninguém quer parar no hospital porque deixou de tomar água não é? E olha que além da&nbsp;ingestão de água é preciso evitar o alto consumo de sódio,explica urologista.

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Ao POPULAR, a estudante Noykarla Evangelista de 45 anos, contou que já teve pedras nos rins e que teve dores renais muito intensas. Ela disse tudo começou com uma ‘dorzinha’ praticamente insignificante e foi aumentando.&nbsp;

<cite>Começa com desconforto, uma ‘dorzinha’ que você pensa que não é nada, pelo menos a minha dor foi assim. No dia eu estava meio estranha e não entendia, até que ela foi aumentando e se tornou insuportável. Dói demais, você deita não está bom, senta e também não. Fica tudo ruim. O que ajuda a melhorar é expelir a pedra e beber bastante água. Beber água é muito importante, pois os nossos alimentos de hoje tem muito sódio”,disse Noykarla Evangelista.</cite>

Os rins são órgãos vitais para o organismo, pois são os responsáveis pela filtragem de substâncias que precisam ser eliminadas pela urina,explicou o urologista Rodrigo Trivilato.&nbsp;O médico disse ao POPULAR como funciona a formação dos cálculos e a possibilidade de recorrência em até 50% dos pacientes.

<cite>As pedras no rins são formações sólidas de sais minerais, principalmente oxalato de cálcio. A incidência na população varia entre 10% a 15%, principalmente homens entre 30 e 50 anos de idade. O que é interessante é que a recorrência dela é alta, por isso tem muito paciente. É uma doença muito frequente no pronto-socorro, pois a recorrência dela pode chegar em até 50% dos pacientes. A maioria tem novo episódio entre 5 a 10 anos",explicou o urologista.</cite>

Rodrigo Trivilato falou que diversos fatores podem contribuir para que o paciente desenvolva pedra nos rins.&nbsp;

<cite>Fora a parte genética do paciente, a pouca ingestão de água, alimentação rica em sal, proteína animal, industrializado e o histórico familiar também é muito importante. Além de outras doenças metabólicas como a obesidade e o sedentarismo", disse o médico.</cite>

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Tomar bastante água pode evitar pedras nos rins (Reprodução/ Pixabay)

<h3>Sintomas e tratamento</h3>

O principal sintoma é a dor intensa, sangue na urina, náuseas e até vômitos, explicou o urologista. Além disso, alguns pacientes até associam com a dor de um parto normal.&nbsp;

<cite>O principal sintoma&nbsp;é aquela dor intensa. Às vezes o paciente chega com uma dor muito forte que pode ser associada com a dor de um parto.Outros sintomas comuns são também o sangue na urina e essa dor pode provocar náusea e vômito do paciente. O ideal e a principal indicação é beber muita água, de preferência dois á três litros de água por dia, principalmente nós aqui no centro-oeste, que é quente e seco. É importante também reduzir o consumo de sal, diminuir a ingestão de proteína animal, perder peso e fazer atividade física. Caso o paciente tenha histórico familiar, ou tenha tido um episódio de cálculo renal deve procurar o urologista", disse o urologista.</cite>

O principal tratamento é tomar bastante água e manter uma rotina ativa e saudável, explicou o urologista.

<cite>Então o paciente não vai tomar água 200 ml de água por hora, não pode tomar água tudo de uma vez, porque se tiver obstruído o rim pode aumentar de tamanho. Alguns medicamentos podem ajudar esse cálculo sair do trato urinário, mas as vezes é preciso fazer cirurgia.&nbsp;</cite>

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Gestantes devem cuidado ainda maior para evitar cálculos renais, explica urologista (Reprodução/ Pixabay)

<h3>Cuidados para as gestantes</h3>

O urologista explicou que as mulheres grávidas devem ter um cuidado ainda maior. As gestantes não podem fazer tomografia e o diagnóstico é feito por meio de outros exames.&nbsp;

Na gestante tem algumas peculiaridades, por exemplo, é a causa orologica mais comum de internação durante a gestação, depois das infecções urinárias. Uma a cada 200 de1.000 á1.500 gestações, pode dar o cálculo renal, né? Os sintomas é os mesmos, o que é interessante, é que tem que sempre pensar que nós estamos tratando a mãe e o feto.

O médico explicou que as gestantes possuem maiores riscos de infecção urinaria e como são feitos os cuidados e diagnósticos.

<cite>Então, as gestantes possuem maiores riscos de infecção urinária grave, além de risco de parto prematuro.Outro detalhe importante é que a gente não usa tomografia, e sim&nbsp; ultrassom para evitar radiação. O tratamento é hidratação, analgesia segura pra gestante e repouso", disse Rodrigo.</cite>

<h3>Relembre o caso da arquiteta que faleceu após cirurgia de cálculo renal</h3>

A arquiteta Flávia Ogata, de 45 anos, morreu após ser submetida a uma cirurgia para retirada de pedras nos rins, disse a irmã dela, Fernanda Ogata ao&nbsp;POPULAR. O caso aconteceu na última&nbsp;quarta-feira (13), em um hospital de&nbsp;Anápolis, a 55 km de Goiânia.&nbsp;

Segundo a irmã, na tarde de segunda-feira (11), Flávia fez a cirurgia eletiva, considerada de baixa complexidade e sem cortes. Contudo, o quadro evoluiu “fulminantemente para uma sepse (infecção generalizada) em um dia praticamente” e ela foi imediatamente encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).&nbsp;

Pedra nos rins: Entenda o que é, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção

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Matéria - Cidades

CUIDAR DA SAÚDE

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A Prefeitura de Goiânia assinou, nesta segunda-feira (18), os termos de colaboração emergencial com as organizações sociais (OSs) que <a href="https://opopular.com.br/cidades/saude-define-oss-que-v-o-assumir-maternidades-municipais-em-goiania-1.3294772" target="_self">administrarão as maternidades municipais</a>. Ainda não se sabe quando as ordens de serviço serão emitidas nem quando a transição na gestão das três unidades, atualmente feita pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) ocorrerá.

A reportagem foi ao Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI) pela tarde e a unidade estava lotada. Pacientes reclamaram de falta de medicamentos e demora para exames. Trabalhadores se queixam de não terem informações sobre a mudança de gestão e temem ficar sem acertos trabalhistas.

No fim de julho, a gestão notificou a Fundahc sobre o fim dos contratos, após meses de desgaste com a Prefeitura. No dia 31, O POPULAR revelou em primeira mão quais OSs gerirão as maternidades da capital. O Instituto Patris receberá R$ 5,5 milhões mensais para administrar o HMDI; a Sociedade Beneficente São José (SBSJ) terá R$ 5,1 milhões para gerir o Hospital Municipal e Maternidade Célia Câmara (HMMCC); já a Associação Hospital Beneficente do Brasil (AHBB), R$1,9 milhão mensal para cuidar da Maternidade Nascer Cidadão (MNC).

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Assista entrevista com o secretário de Saúde&nbsp;na TV Anhanguera:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/prefeitura-de-goiania-afirma-que-negociacoes-para-saida-de-fundahc-esta-avancada-13772794.ghtml" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_self">Novos gestores para as maternidades</a></li>
</ul>

No Diário Oficial do Município (DOM) de sexta-feira (15), já havia sido publicada a justificativa de dispensa de chamamento público para a celebração dos termos de colaboração emergencial. No documento, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que a situação nas maternidades “se agravou nas últimas semanas, tornando iminente o risco de descontinuidade na assistência materno-infantil, comprometendo direitos fundamentais das gestantes e recém-nascidos atendidos pela rede municipal”.

Para a Prefeitura, o cenário justifica a ação emergencial, sendo que as propostas apresentadas pela AHBB, SBSJ e Instituto Patris foram consideradas mais vantajosas “tanto em termos de economicidade quanto de capacidade técnica-operacional, considerando sua experiência na gestão de unidades de saúde pública e a adequação aos parâmetros assistenciais exigidos”.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/nova-os-da-dona-iris-assina-carteiras-por-valores-menores-1.3296642" target="_self">Nova OS da Dona Iris assina carteiras por valores menores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/fundahc-contesta-rescis-o-de-contrato-de-gest-o-das-3-maternidades-1.3296321" target="_self">Fundahc contesta rescisão de contrato de gestão das 3 maternidades</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/saude-define-oss-que-v-o-assumir-maternidades-municipais-em-goiania-1.3294772" target="_self">Saúde define OSs que vão assumir maternidades municipais em Goiânia</a></div>

Os termos com as OSs duram por seis meses ou até a conclusão do chamamento regular. Atualmente, está em curso o Edital de Chamamento Público nº 001/2025, que tem como intuito qualificar OSs para a gestão na Saúde de Goiânia. Ao todo, 25 entidades se cadastraram.

Na justificativa de sexta, a SMS argumentou que, mesmo com o chamamento em andamento, não haverá tempo hábil para finalização da análise das propostas apresentadas, tampouco para celebração de novos contratos de gestão, após o regular chamamento público, em tempo de assegurar a continuidade dos serviços nas maternidades.

O serviço prestado ocorre de forma precária há quase dois anos e a situação piorou em 2024, se agravando ainda mais no início de julho deste ano, quando a realização de partos normais e cesáreas na Célia Câmara foi suspensa. A razão é a dívida milionária por parte da SMS, que afeta diretamente o oferecimento de serviços pela Fundahc.

<div attr-cid="policy:1.3294900" attr-version="policy:1.3294900:1754002766" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3294900" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3294900', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3294900">Webstories oss (1.3294900)</a></div>

<h2>Dia a dia</h2>

Atualmente, o atendimento segue em crise. Trabalhadores da Célia Câmara apontam que a unidade está praticamente parada. Enquanto isso, quem está na Nascer Cidadão e Dona Iris conta que as unidades vivem lotadas, o que impacta a qualidade do atendimento.

A jovem Stephany Mendes, de 20 anos, chegou à Dona Iris às 8 horas desta segunda. Está grávida de um menino que se chamará Arthur e sofre perda de líquido amniótico e anemia. Procurou a unidade de saúde, mas às 15h30 ainda aguardava o resultado de exames laboratoriais. Com a 38ª semana de gestação chegando, aguardar por várias horas sentada em cadeira desconfortável virou desafio. “Fora a preocupação. Não sei se vou ficar internada ou não.”

A situação de Stephany se repetiu com outras gestantes que estavam na maternidade nesta segunda. O clima de insatisfação também estava presente entre aqueles que trabalham na unidade. “Nos preocupa muito a falta de material. Estamos operando milagres para manter o funcionamento”, aponta uma profissional da Dona Iris que preferiu não se identificar.

Além disso, os colaboradores se queixam da falta de informação sobre as OSs que assumirão as unidades. “Não nos procuraram. Não sabemos nada da transição. Não sei qual é a proposta deles para saber se vou ficar ou não”, desabafou outra trabalhadora. O medo de não receber o acerto trabalhista é outra unanimidade entre os profissionais. “Todo mundo está muito apreensivo.”

A Fundahc alega que, pelos repasses insuficientes da Prefeitura, utilizou &nbsp;valores do fundo rescisório para cobrir despesas da unidade. De acordo com informações fornecidas pela fundação no fim de julho, o valor necessário para a quitação dos direitos trabalhistas dos 1,2 mil profissionais contratados por CLT nas três unidades é de aproximadamente R$ 46,5 milhões. O repasse por parte da Prefeitura, destinado à Fundahc para o pagamento do fundo rescisório, ainda está em negociação.

<h3><a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a></h3>

<h3>Posicionamento</h3>

Em nota assinada pela Fundahc e pela SMS, a fundação informou que “reforça sua atuação transparente e esclarece que todas as informações repassadas a colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços acontecem quando há decisão oficial e sempre de forma ágil” e que “segue fazendo a gestão das maternidades conforme a realidade financeira”.

O texto ainda destaca que Fundahc e secretaria “mantêm diálogo para que a transição de gestão ocorra da melhor maneira possível, prezando por um processo ético, digno e, acima de tudo, respeitoso com acompanhamento e direcionamentos do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e do Ministério Público do Trabalho de Goiás (MPT-GO), assim como órgãos representativos das classes”.

Em 5 de agosto, reunião entre MP-GO, SMS e Fundahc definiu cronograma para pagamento da dívida com a fundação, que diz ter R$ 158,5 milhões a receber. Questionadas, Fundahc e a SMS informaram que “o cronograma deve ser definido nos próximos dias”.

Prefeitura de Goiânia assina contratos de OSs para gestão de maternidades

Gestão

<img attr-cid="policy:1.3301339" attr-version="policy:1.3301339:1755530715" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3301339/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Aruna fez uma nova cirurgia para fechamento de fístula e está se recuperando (Reprodução/Instagram Kiraz e Aruna)

Aruna Rodrigues, a <a href="https://opopular.com.br/cidades/morre-uma-das-siamesas-de-sp-separadas-em-goiania-1.3265699" target="_self">siamesa que se separou da irmã Kiraz,</a> segue internada no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia e passou por uma cirurgia na última sexta-feira (15), segundo o pai.&nbsp;

<cite>A Aruna fez uma nova cirurgia de fechamento de fístula na sexta e agora está se recuperando. Ela tinha cinco fístulas, porém uma com maior vazamento na região onde faltou pele para cobrir a cirurgia de separação”, contou Alessandro Rodrigues ao POPULAR.</cite>&nbsp;

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Ao POPULAR, o Hecad informou que Aruna está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade, possui estado geral grave e respira com ajuda de aparelhos (leia a nota na íntegra abaixo).&nbsp;

O médico&nbsp;Zacharias Calil disse à reportagem que a cirurgia de Aruna&nbsp;demorou 6 horas, foi um procedimento muito difícil com perda de sangue, por conta&nbsp;do quadro grave e complexo de inflamação e aderências&nbsp; ao nível dos intestinos.

De acordo com o pai de Aruna, a pequena precisa de doação de sangue. A pequena tem o tipo sanguíneo A- e pode receber doação de sangue A- ou O+, que é doador universal. Para doar basta ir ao banco de sangue do Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (Ingoh) e informar o nome do paciente.&nbsp;

O banco de sangue do Ingoh funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 17h e aos sábados das 8h às 12h. O Ingoh está localizado na rua 87, nº 598, no Setor Sul, em Goiânia.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/siamesa-de-sp-separada-em-goiania-tem-melhora-e-e-extubada-diz-medico-1.3274530" target="_self">Siamesa de SP separada em Goiânia tem melhora e é extubada, diz médico</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/gemeas-de-manaus-que-passaram-por-cirurgia-de-separac-o-em-goiania-recebem-alta-1.3298656" target="_self">Gêmeas de Manaus que passaram por cirurgia de separação em Goiânia recebem alta</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/bombeiros-fazem-parto-de-gemeos-dentro-de-viatura-a-caminho-do-hospital-1.3275276" target="_self">Bombeiros fazem parto de gêmeos dentro de viatura a caminho do hospital</a></div>

<h2>Relembre o caso&nbsp;</h2>

<img attr-cid="policy:1.3274548" attr-version="policy:1.3274548:1749408373" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3274548/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (88).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Médico Zacharias Calil e pais das gêmeas siamesas Kiraz e Aruna (Divulgação/ Zacharias Calil)

As gêmeas Kiraz e Aruna são de São de Igaraçu do Tietê, à 289 km de São Paulo, e foram acompanhadas pela equipe médica desde o início de 2024. Em Goiás, as gêmeas fizeram as primeiras consultas e <a href="https://opopular.com.br/cidades/siamesas-que-nasceram-unidas-por-torax-e-bacia-passam-por-cirurgia-para-colocar-expansor-de-pele-em-goiania-1.3188237" target="_self">passaram por uma cirurgia em outubro para colocação de um expansor</a> para estimular o crescimento mais rápido da pele.&nbsp;

Em <a href="https://opopular.com.br/cidades/siamesas-de-sp-unidas-pelo-torax-e-bacia-s-o-separadas-apos-cirurgia-de-19-horas-1.3262526" target="_self">maio foi realizada a separação das gêmeas.</a> Segundo a assessoria, esse foi o 23º procedimento de separação de gêmeos siameses realizado pelo médico goiano. No dia 20 de maio, <a href="https://opopular.com.br/cidades/morre-uma-das-siamesas-de-sp-separadas-em-goiania-1.3265699" target="_self">Kiraz acabou falecendo.</a>&nbsp;

NOTA HECAD&nbsp;

Em resposta à solicitação, o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) informa que a paciente está internada na UTI da unidade, possui estado geral grave e respira com ajuda de aparelhos.&nbsp;

Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad/SES-GO)&nbsp;&nbsp;

Siamesa de SP separada em Goiânia passa por nova cirurgia e precisa de doação de sangue

PEDIDO DE AJUDA

O plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, por unanimidade, o projeto do governo estadual que autoriza <a href="https://opopular.com.br/politica/com-deficit-no-ipasgo-governo-define-novo-aporte-de-r-477-7-milh-es-1.3299840" target="_self">repasse de R$ 477,7 milhões</a> ao Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos e Militares do Estado de Goiás (Ipasgo Saúde). O texto, enviado pelo governador Ronaldo Caiado (UB), recebeu 22 votos favoráveis e nenhum contrário na sessão híbrida desta quinta-feira (14).

Depois de aprovação, também unânime, pela Comissão Mista, na rquarta-feira (13), a matéria foi apreciada com a derrubada do interstício regimental de 24 horas entre a primeira e a segunda votação em plenário, com a apreciação final em sessão extraordinária convocada pelo presidente Bruno Peixoto (UB), que defendeu urgência para encerrar a tramitação.

Com a aprovação e sanção da proposta, o Executivo realizará o segundo aporte a título de subvenção econômica para o processo de adesão à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Como antecipado pelo POPULAR, o projeto defende o objetivo de manter a regularidade do Ipasgo junto ao órgão regulador federal e, segundo a Secretaria da Economia, o recurso vai garantir “solvência e sustentabilidade” do instituto.

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Confira mais informações sobre o reajuste do plano em reportagem da TV Anhanguera:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/mensalidades-de-enfermaria-do-ipasgo-estao-mais-caras-13563702.ghtml" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_blank">Mensalidades de enfermaria do Ipasgo estão mais caras</a></li>
</ul>

Além disso, o projeto mantém a obrigação do Ipasgo apresentar relatório anual detalhado para comprovar a “correta aplicação dos recursos recebidos”, com a prestação de contas específica. A Secretaria de Economia define que em caso de eventual saldo financeiro não utilizado, os valores terão que ser restituídos ao Tesouro Estadual em prazo máximo de 30 dias, após a data da conclusão da apuração.

A ANS exige garantias de que as operadoras de planos de saúde poderão cumprir obrigações futuras com os beneficiários. Segundo o Ipasgo, a garantia é calculada levando em consideração itens como capital regulatório, patrimônio líquido e provisões técnicas, tendo como base fatores como sinistralidade, que representa o quanto se gasta com a cobertura prevista no contrato em relação ao que se arrecada, além da expectativa de vida dos beneficiários, custos de tratamentos, entre outros.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/com-deficit-no-ipasgo-governo-define-novo-aporte-de-r-477-7-milh-es-1.3299840" target="_self">Com déficit no Ipasgo, governo define novo aporte de R$ 477,7 milhões</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/ipasgo-saude-anuncia-reajuste-de-ate-146-2-no-valor-pago-por-consultas-medicas-1.3281341" target="_self">Ipasgo Saúde anuncia reajuste de até 146,2% no valor pago por consultas médicas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/padre-luiz-vai-devolver-r-1-3-milh-o-para-evitar-ac-o-como-fantasma-1.3296357" target="_self">Padre Luiz vai devolver R$ 1,3 milhão para evitar ação como 'fantasma'</a></div>

Em nota, o Ipasgo alegou que os R$ 477 milhões em 2025 asseguram a continuidade da assistência a servidores públicos, militares e seus familiares, viabilizando o pagamento regular de hospitais, clínicas, laboratórios e mais de 4,4 mil prestadores credenciados.

O órgão apontou ainda que o lançamento de dois novos planos nos últimos meses resultou em elevação dos gastos, o que deixou o novo repasse do Executivo em valor próximo ao realizado em 2024, de R$ 480 milhões, apesar da expectativa de redução gradativa das despesas. Em 2025, o órgão lançou os planos Cerrado e Família, que, segundo a nota, foram estruturados para operar com superávit e gerar receitas superiores às despesas.

Alego aprova aporte de R$ 477,7 milhões ao Ipasgo

Política

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Matéria - Política

Governo de Goiás

Orçamento impositivo

A Prefeitura de Goiânia vai começar a pagar <a href="https://opopular.com.br/politica/emendas-para-carretas-desvirtuam-politica-de-saude-1.3226321" target="_self">emendas impositivas destinadas à Saúde</a>. A primeira lista tem 90 indicações, que somam R$ 11 milhões. Do total, R$ 8,3 milhões serão enviados para entidades sociais e R$ 2,8 milhões serão aplicados diretamente pelo Paço Municipal.

A relação foi publicada no Diário Oficial do Município de terça-feira (12), em anexo de decreto que abre crédito suplementar à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para pagamento de emendas parlamentares. A pasta disse, na segunda (11), que havia formalizado o processo de suplementação para liberar <a href="https://opopular.com.br/opiniao/coluna-giro/emendas-regulamentac-o-na-camara-n-o-modificara-repasses-a-entidades-1.3250783" target="_self">recursos a entidades</a> que já tiveram planos de trabalho aprovados.

Os R$ 11 milhões representam apenas 12% dos R$ 88 milhões destinados por vereadores para esta área. A emenda impositiva é uma parcela do Orçamento da Prefeitura que os vereadores determinam como será aplicada. Em 2025, o total foi de R$ 176 milhões (2% da receita corrente líquida). Cada parlamentar indicou R$ 5 milhões. A legislação prevê que metade do valor deve ser usado na Saúde.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/emendas-para-carretas-desvirtuam-politica-de-saude-1.3226321" target="_self">Emendas para carretas desvirtuam política de saúde</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/coluna-giro/emendas-regulamentac-o-na-camara-n-o-modificara-repasses-a-entidades-1.3250783" target="_self">Emendas: regulamentação na Câmara não modificará repasses a entidades</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/emendas-da-saude-podem-ser-liberadas-primeiro-1.2200333" target="_self">Emendas da saúde podem ser liberadas primeiro</a></div>

Em nota, a SMS afirmou que, em paralelo à primeira suplementação, realiza a qualificação dos demais planos de trabalho de instituições que vão receber emendas, “para adequação das propostas às políticas públicas da área e às necessidades da rede de saúde”. A pasta informou ainda que, após a aprovação dos planos de trabalho, formalizará a suplementação orçamentária dos valores restantes.

Há informação de bastidores que novas realocações de recursos do Orçamento para emendas serão publicadas nos próximos dias. Desde o primeiro semestre, a Prefeitura adota a estratégia de detalhar as indicações que serão pagas com recursos de suplementações.

O objetivo é dar publicidade às ações em um cenário de pressão dos parlamentares para liberação célere dos recursos, que ficaram represados no primeiro semestre. Auxiliares do prefeito Sandro Mabel (UB) justificam que o atraso é consequência da demora para definir a regulamentação dos pagamentos. A ideia no início do ano era estipular novas regras por decreto do prefeito, mas houve articulação para que um projeto de lei fosse apresentado pela mesa diretora da Câmara. A matéria foi aprovada no final de maio.

Na lista de emendas da Saúde, Paulo Magalhães (UB) teve o maior valor liberado, R$ 2,1 milhões referentes a quatro itens. O vereador enviou R$ 1,5 milhão para a Fundação Banco de Olhos de Goiás e R$ 300 mil para a Associação de Combate ao Câncer de Goiás. Além disso, Magalhães também destinou R$ 100 mil para reforma da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Paulo de Siqueira Garcia Chácara do Governador. Outros R$ 200 mil foram para a SMS com o objetivo de contribuir para construção da Unidade de Saúde da Família (USF) Santa Fé.

Magalhães é ex-vereador e tem emenda a ser paga porque era parlamentar até 2024, quando o Orçamento de 2025 foi aprovado. Membro do mesmo partido que Mabel, Magalhães é secretário Extraordinário de Assuntos Comunitários, cargo ligado ao gabinete do prefeito.

O ex-vereador foi oposição a Rogério Cruz (SD) e crítico à gestão. Quanto à Mabel, Magalhães fez elogios e disse que, com a liberação de emendas, o gestor “está pensando em um resultado positivo para a população”.

Vereadora de oposição, Kátia Maria (PT) terá o segundo maior valor liberado, R$ 1,7 milhão. O recurso é referente a 38 destinações, sendo 32 para ações diretas da Prefeitura. Kátia atribuiu o volume ao fato de a maior parte ser para a própria SMS executar. “(Mabel) Não está me ajudando, está se ajudando na ajuda que eu dei para ele”, disse a petista.

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<h2>Contexto </h2>

O pagamento previsto para a Saúde vai se somar aos R$ 16 milhões já liberados em emendas indicadas para outras áreas, via Secretaria Municipal de Articulação Institucional e Captação (Secap). O planejamento é pagar cerca de R$ 10 milhões por mês em emendas gerais por meio da pasta. Já as destinações da Saúde serão liberadas em outra frente, de cerca de R$ 10 milhões a R$ 13 milhões por mês.

O contexto político é de relação tensa com a Câmara, em que vereadores da base participam de movimentos para pressionar o Paço. Nesta semana, o plenário da Casa confirmou a criação da Comissão Especial de Inquérito (CEI) do Limpa Gyn e desarquivou um projeto de lei que propõe revogar a Taxa de Limpeza Pública (TLP), a taxa do lixo.

A leitura nos bastidores é que as ações dos vereadores têm relação com o interesse na abertura de mais espaço para indicações de cargos na Prefeitura, por liberação célere de emendas e como reação ao tratamento que recebem de Mabel.

Quanto aos cargos, o prefeito já disse que não irá negociar. Em relação às emendas, a Prefeitura elaborou um documento para demonstrar aos vereadores que os recursos estão sendo pagos de acordo com a aprovação de planos de trabalho, sem favorecimentos. A reportagem apurou que o levantamento foi entregue por Mabel ao vereador Lucas Kitão (UB), que foi o responsável por distribuir a informação entre parlamentares que apoiam a CEI do Limpa Gyn (16 vereadores da base e independentes assinaram o requerimento para criar a comissão).

Na oportunidade, Mabel também disse que os vereadores poderiam apontar emendas que devem ser pagas com prioridade. No entanto, também houve a ponderação de que existem casos de indicações para eventos, por exemplo, que apenas serão realizados no final do ano e, com isso, a Prefeitura entende que não precisam ser liberadas imediatamente pelo Paço.

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Paço vai pagar R$ 11 milhões de emendas para a Saúde

Prefeitura de Goiânia

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