Outra técnica que tem se mostrado eficiente em corpos em estado avançado de decomposição usa também o avesso da pele para buscar a identidade do cadáver. São usados produtos para enrijecer o tecido já em decomposição para que se recupere o traçado original da digital. Foi assim que foi identificado o corpo da professora Maria da Conceição Ribeiro Campos, morta pelo namorado no final de janeiro deste ano. O corpo dela foi encontrado uma semana depois do desaparecimento, em um matagal no distrito de Goialândia, em Anápolis. Foi feita a higienização e tratamento com glicerina e ácido acético dos dedos, utilizada a técnica de fervura, para conseguir o confronto entre as digitais colhidas nos fragmentos do corpo dela com o prontuário enviado pela Secretaria de Segurança Pública do Tocantins.