Atualizada às 10h02*Ainda é grave o estado de saúde de Beatriz Santana Lopes, de oito anos, atropelada no último domingo (14), em uma rua na Vila Mutirão, em Goiânia. Segundo boletim divulgado pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) na manhã desta terça-feira (16), a criança continua na UTI pediátrica, sedada, e respirando com ajuda de aparelhos.Beatriz foi <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/crian%C3%A7a-%C3%A9-arremessada-ap%C3%B3s-ser-atingida-por-carro-em-rua-da-vila-mutir%C3%A3o-em-goi%C3%A2nia-1.2354478" target="_blank">arremessada</a> a uma distância de 17 metros após ser atingida por um carro em alta velocidade. Ela teve <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/menina-atropelada-em-goi%C3%A2nia-teve-fratura-no-cr%C3%A2nio-nas-pernas-e-est%C3%A1-entubada-diz-fam%C3%ADlia-1.2354755" target="_blank">fraturas</a> no crânio, nas pernas e passou por cirurgias. O caso foi registrado pela Polícia Militar e deve ser encaminho à Delegacia Especializada em Crimes de Trânsito (Dict) depois que a família registrar boletim de ocorrência.O acidente foi flagrado pela câmera de segurança do Colégio Estadual Edmundo Rocha, que fica em frente ao ponto em que Beatriz foi atingida pelo veículo. Pelos dados da gravação e relatos das testemunhas, o atropelamento ocorreu por volta das 14h15. Sem prestar socorro, o motorista <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/motorista-foge-ap%C3%B3s-atingir-crian%C3%A7a-em-alta-velocidade-em-goi%C3%A2nia-1.2354589" target="_blank">fugiu</a> em alta velocidade. O advogado do suspeito, Edson Vieira da Silva Júnior, esteve na casa da família e disse que o motorista irá prestar os <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/motorista-que-atropelou-menina-em-goi%C3%A2nia-deve-se-apresentar-%C3%A0-pol%C3%ADcia-1.2355033" target="_blank">atendimentos necessários</a>.&nbsp;

Permanece em estado grave a criança atropelada na Vila Mutirão, em Goiânia

Cidades

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Matéria - Cidades

Médicos legistas responsáveis pela nova autópsia no corpo da publicitária brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia, estimam que ela sobreviveu até 32 horas após a sua primeira queda.

Segundo o novo exame, realizado no Rio de Janeiro, ela morreu poucos minutos após uma segunda queda.

A primeira queda ocorreu por volta de 4h do dia 21, no horário da Indonésia. Os peritos do IML fluminense presumem que ela já havia morrido após o meio-dia do dia 2, mas não conseguiram determinar a data e hora exatas da morte.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/novo-laudo-confirma-causa-da-morte-e-aponta-que-juliana-marins-pode-ter-sofrido-mais-de-uma-queda-1.3286289" target="_self">Novo laudo confirma causa da morte e aponta que Juliana Marins pode ter sofrido mais de uma queda</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/brasileira-morta-na-indonesia-sera-cremada-nesta-6-feira-4-1.3284439" target="_self">Brasileira morta na Indonésia será cremada nesta 6ª-feira (4)</a> 
<a href="https://opopular.com.br/mundo/familia-de-juliana-marins-aciona-justica-federal-para-que-seja-feita-nova-autopsia-no-brasil-1.3282793" target="_self">Família de Juliana Marins aciona Justiça Federal para que seja feita nova autópsia no Brasil</a></div>

Através de larvas encontradas no couro cabeludo, entomologistas, que estudam insetos, conseguiram determinar retroativamente os dias de vida dos ovos e estimar que na metade do dia 22 Juliana já havia morrido, segundo Reginaldo Franklin Pereira, médico legista da Polícia Civil do Rio.

Juliana sofreu duas quedas e, pelo parecer dos legistas, morreu na segunda. Eles afirmam que ela sobreviveu de 10 a 15 minutos a partir desse segundo acidente final.

Segundo cálculos da família, baseado em imagens feitas por drone e relatos locais, Juliana caiu 220 metros na primeira queda. Parte deste trajeto —cerca de 60 metros— foi escorregando em um paredão rochoso, o que causou lesões lacerantes.

<cite>Naquele ponto tem algumas saliências que permitem uma queda parcelada", afirmou o assistente de perícia Nelson Massini, também responsável pelo exame.</cite>

Ela ainda escorreu mais 60 metros, numa segunda queda, esta considerada fatal pelos médicos legistas. O corpo caiu ainda uma terceira vez, e foi encontrado a cerca de 600 metros abaixo da trilha que Juliana percorria, na ilha de Lombok.

<cite>Foi uma morte agônica, hemorrágica, sofrida", disse Massini.</cite>

O resultado da necropsia realizada no Brasil, segundo Franklin, corrobora boa parte do que havia sido indicado pelo exame anterior, feito na Indonésia.

No IML, o corpo passou por um aparelho de radiologia para verificar o esquema esquelético. Havia fraturas nas costelas, no fêmur e na bacia, resultados da primeira queda. Uma costela foi fraturada e perfurou o pulmão, o que causou sangramento. Havia trauma renal, laceração no fígado e hemorragia interna em diferentes partes do corpo, incluindo o cérebro.

O sangue foi aspirado na primeira necropsia, parte do processo de embalsamamento.

<cite>As lesões nos fazem crer que ela deslizou pelas costas e no último impacto ela caiu de frente. Isso é o que a gente vislumbra", disse Franklin.</cite>

As explicações foram dadas a jornalistas na sede da Defensoria Pública da União, no Rio de Janeiro, que acompanha a família.

Mariana explicou a cronologia do acidente e a geografia local. Segundo ela, Juliana caiu por uma parede rochosa. O solo na região é instável e arenoso. O motivo inicial da queda, às 4h do dia 21 (no horário local) não é conhecido.

Pouco mais de 12 horas depois, às 16h58 na Indonésia, há um registro da brasileira vestida com um agasalho que não aparece em imagens anteriores —a família presume que ela levava no bolso e colocou para se proteger do frio.

Horas após a queda, Juliana foi avistada por um drone de turistas espanhóis, que conseguiram entrar em contato com parentes da brasileira através do Instagram. A família recebeu três vídeos, numa diferença de três horas, mostrando que a publicitária estava viva. O último registro é no fim da tarde do dia 21 na Indonésia, quando a trilha fechou para turistas.

<cite>Pedi para a turista espanhola ela gritar muito com Juliana, para perguntar para ela o nome dos meus pais, o meu nome, o da minha esposa. Nesse momento sabemos que Juliana estava viva porque ela grita", disse Mariana.</cite>

A irmã afirmou que os resgates no parque são feitos por dois times de socorristas. O time mais próximo ao local é formado por voluntários que realizam primeiros socorros. Eles chegaram dez horas após o acidente, mas não conseguem alcançar Juliana. A Defesa Civil local chegou 18 horas após o acidente e desceu 150 metros de rapel, mas não alcançou a brasileira, que estava mais embaixo.

<cite>A base dos Basarnas [a Defesa Civil] fica em outra cidade. Ele demora duas horas entre o deslocamento na cidade e o parque. Se aquele grupo de resgate não fosse um grupo de primeiros socorros, talvez conseguisse alcançar Juliana", disse a irmã.</cite>

Mariana disse acreditar que houve negligência tanto na demora para o resgate, quanto nos equipamentos disponíveis. A família, contudo, ainda não decidiu se pretende entrar com processo.

<cite>Existem possíveis desdobramentos, um deles é o inquérito policial. Mas é um fato ocorrido no exterior, e para haver essa investigação depende do ministro da Justiça. Recebemos o retorno da PF (Polícia Federal) que esse tipo de fato depende de uma requisição do ministro, o que até o momento nós não temos. Será uma decisão da família querer ou não provocar", afirmou a defensora Taísa Bittencourt.</cite>

Juliana sofreu politraumatismo e pode ter sobrevivido até 32 horas após primeira queda, dizem legistas

Nova autópsia

VÍDEO: Jovem atinge guard rail

<img attr-cid="policy:1.3286059" attr-version="policy:1.3286059:1752015618" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3286059/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (48).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
O jovem não resistiu e morreu no local (Divulgação / Corpo de Bombeiros / Arquivo pessoal / Amanda Costa)

O jovem de 21 anos, que <a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morre-apos-bater-moto-enquanto-ia-para-o-trabalho-em-itaberai-1.3286013" target="_self">morreu em um acidente de moto a caminho do trabalho</a>, "tinha grande potencial para ser um líder de equipe", afirmou o supervisor de Lucas Felipe, Weverton Salles, ao POPULAR. O jovem perdeu a vida após bater contra o guard rail na entrada de Itaberaí, no noroeste de Goiânia. Ele morava em Itauçu, a cerca de 30 km de onde trabalhava.&nbsp;

Segundo Weverton, exercia a função de auxiliar de produção industrial. "Mas tinha grande potencial para ser um líder de equipe num futuro bem próximo. Já víamos esse potencial nele", contou o chefe.&nbsp;

Com pouco mais de dois anos na empresa, Weverton recorda que Lucas chegou a desempenhar as funções de encarregado em duas ocasiões durante férias de colegas. "Um menino promissor", descreveu o supervisor.

<cite>Um dos sonhos que ele tinha era conseguir uma promoção para nível 3 na equipe. Eu pude ajudar ele a realizar esse sonho e ele conseguiu", contou Weverton.</cite>

À reportagem, uma amiga de Lucas, Amanda Costa, relatou que ele era <a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morto-em-acidente-de-moto-era-batalhador-e-sonhava-em-ser-promovido-dizem-colegas-de-trabalho-1.3286179" target="_self">"batalhador"</a> e sonhava em ter mais promoção na empresa.&nbsp;

<cite>Um jovem sonhador que vivia trabalhando e batalhando para realizar seus sonhos. Era um grande amigo, um ótimo filho, um grande parceiro no trabalho. Trabalhamos juntos, inclusive ele às vezes ia trabalhar doente, mas não faltava, às vezes perdia o ônibus e ia de moto, como aconteceu hoje", contou Amanda.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morre-apos-bater-moto-enquanto-ia-para-o-trabalho-em-itaberai-1.3286013" target="_self">Jovem morre após bater moto enquanto ia para o trabalho, em Itaberaí</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morto-em-acidente-de-moto-era-batalhador-e-sonhava-em-ser-promovido-dizem-colegas-de-trabalho-1.3286179" target="_self">Jovem morto em acidente de moto era 'batalhador' e sonhava em ser promovido, dizem colegas de trabalho</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-acidente-que-matou-estudante-da-ufg-durante-corrida-por-aplicativo-1.3285898" target="_self">Vídeo mostra acidente que matou estudante da UFG durante corrida por aplicativo</a></div>

De acordo com o supervisor, Lucas intercalava as viagens de casa ao trabalho entre ir de ônibus da empresa e de moto.&nbsp;

<cite>Ele estava apaixonado. Arrumou uma namorada e vinha para ter mais tempo com ela, depois do expediente", salientou o supervisor.&nbsp;</cite>

<h2>Acidente de trânsito&nbsp;</h2>

Lucas Felipe morreu na manhã de terça-feira (8) enquanto ia para o trabalho. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO), ele perdeu o controle da motocicleta e bateu contra a proteção da via.&nbsp;

Ao POPULAR, nesta sexta-feira (11), o delegado que investiga o caso, Khalil Nogueira, disse que segue com as apurações sobre o acidente. Já a Polícia Técnico-Científica (PTC) constatou que o "motociclista perdeu o controle da moto e colidiu sozinho contra o guard rail".

Conforme os bombeiros, o jovem foi encontrado sem vida. Uma câmara de segurança registrou quando o piloto se chocou contra a barreira de segurança da via (veja vídeo abaixo do momento do acidente).

<div attr-cid="policy:1.3286056" attr-version="policy:1.3286056:1752015069" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3286056" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3286056', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3286056">VÍDEO: Jovem atinge guard rail (1.3286056)</a></div>

O major Eliezer Maciel, da 17ª Companhia Independente de Bombeiro Militar (CIBM) de Itaberaí, informou que o motociclista sofreu um grave ferimento na cabeça em razão de um forte impacto. O bombeiro destacou que a moto ficou com bastante danos.

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Jovem morto em acidente de moto tinha 'potencial a ser líder de equipe', diz supervisor

TRAGÉDIA 

Webstories - Radialista morre atropelado

A família do radialista Silvano Lima da Silva, de 52 anos, denuncia que ele morreu após ser atropelado por um carro de luxo na GO-070, zona rural de Inhumas, Região Metropolitana de Goiânia. Ao POPULAR, Renata Rúbia Rosa, esposa da vítima, contou que o marido estava encostado no veículo da família, que estava parado no acostamento da via, quando foi atropelado.&nbsp;

<cite>Foi muito rápido. Já veio essa mulher {motorista} e entrou, invadiu o canteiro e passou por cima e jogou ele a alguns metros. E, nesse impacto, o carro virou, mudou de posição”, relatou ela.&nbsp;</cite>

O acidente aconteceu no último sábado (5).&nbsp;Ainda de acordo com Renata, após o atropelamento, a motorista confessou ter cochilado ao volante. "Já desceu do carro falando: 'eu cochilei, eu cochilei'. Era só o que ela sabia falar o tempo todo", descreveu.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morre-apos-ser-atropelada-por-carro-na-br-060-em-rio-verde-1.3283112" target="_self">Jovem morre após ser atropelada por carro na BR-060, em Rio Verde</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-morre-apos-bater-moto-contra-arvore-em-rio-verde-1.3277539" target="_self">Jovem morre após bater moto contra árvore, em Rio Verde</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-e-indiciado-por-morte-na-jamel-cecilio-em-faixa-de-pedestre-1.3275486" target="_self">Homem é indiciado por morte na Jamel Cecílio em faixa de pedestre</a></div>

Conforme o Corpo de Bombeiros, a motorista do carro de luxo, um Audi Q3, teria perdido&nbsp;o controle da direção do veículo. Por não ter tido o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu localizar a sua defesa para que pudesse se posicionar até a última atualização desta matéria.&nbsp;

Segundo a esposa de Silvano, a família vinha de Inhumas para Goiânia, de onde seguiriam a pé para Trindade. “A gente já fazia esse percurso, da festa dos Romeiros, há muitos anos", contou. &nbsp;

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Silvano Lima da Silva e a esposa Renata Rúbia Rosa (Arquivo pessoal/Renata Rúbia)

Segundo ela, no momento do acidente a família estava esperando outros amigos que fariam o mesmo percurso. “E nesse meio tempo, meu marido chegou e colocou o carro de ré, virado para a rodovia, para assim que nossos amigos chegassem, seguirmos em frente”, detalhou.&nbsp;

De acordo com Renata, Silvano estava encostado na lanterna esquerda do carro, que estaria estacionado no acostamento da rodovia. “Eu já entrei em desespero. A mulher {motorista} parou muito na frente, uns 50 metros, e ela não descia do carro. Eu não sabia se eu ia atrás dela ou se socorria meu marido”, disse.&nbsp;

Nesse momento, Renata contou que passou um homem em uma caminhonete, que acionou o Corpo de Bombeiros e, segundo ela, Silvano chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) da cidade, mas já chegou sem vida.&nbsp;

À reportagem, a Polícia Civil informou que o caso segue em investigação.&nbsp;

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<h2>Locutor a radialista&nbsp;</h2>

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Silvano Lima da Silva, de 52 anos, era apaixonado por pedal, segunda a esposa (Arquivo pessoal/Renata Rúbia)

Descrito pela esposa como uma pessoa “incrível e carismática”, Silvano era um amigo leal, segundo ela. "Ele era uma pessoa muito conhecida, muito querida”, revelou Renata.&nbsp;

De acordo com ela, Silvano era apaixonado por pedal e pedalava durante os finais de semana. “Ele era muito caseiro, muito família, um paizão”, destacou.&nbsp;

Além da filha de 11 anos do casal, Silvano Lima da Silva deixou mais três filhos de seu primeiro casamento, conforme a esposa. O enterro do radialista aconteceu na tarde de domingo (6), em Inhumas.&nbsp;

<cite>Está bem complicado, porque minha filha estava comigo no acidente. Ela está fazendo terapia”, informou Renata Rúbia.&nbsp;</cite>

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&nbsp;

Família denuncia que radialista morreu após ser atropelado por carro de luxo

Inhumas

Acidente

<div attr-cid="policy:1.3285860" attr-version="policy:1.3285860:1751989526" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3285860" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3285860', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3285860">Acidente (1.3285860)</a></div>

O irmão de Deiró Marra, ex-prefeito de Patrocínio, em Minas Gerais, é uma das vítimas do acidente que&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/duas-pessoas-morrem-apos-batida-entre-caminhonete-e-duas-carretas-na-br-050-1.3285848" target="_self">matou duas pessoas&nbsp;e deixou outra gravemente ferida</a> na BR-050, em Pires Belo, distrito de Catalão, no sudeste de Goiás. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF),&nbsp;Pedro Marra Neto, de 56 anos, estava na caminhonete e morreu ainda no local.&nbsp;Nas redes sociais, o ex-prefeito lamentou a morte do irmão e afirmou ter perdido &nbsp;uma “parte grande de amor”.&nbsp;

<cite>Hoje meu irmãozinho querido Pedro Marra Neto, nosso caçula, foi para os braços da nossa mãezinha [...] O amor entre irmãos é algo muito lindo de se viver, hoje perdi uma parte grande desse amor. Meu irmãozinho, o nosso caçula, foi encontrar com sua mãezinha e seu pai. Cuida de nós todos aí do céu”, escreveu Deiró.&nbsp;</cite>

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<img attr-cid="policy:1.3285986" attr-version="policy:1.3285986:1752006425" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3285986/Proporção para foto do site (68).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Pedro Marra Neto, à esquerda, ao lado do irmão Deiró Marra (Reprodução/Instagram Deiró Marra)

Por não ter o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu atualizar o estado de saúde da pessoa ferida até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

O velório de&nbsp;Pedro Marra acontece&nbsp;na Funerária Frederico Ozanan, em Patrocínio. O enterro está previsto para às 11h30 desta quarta-feira (9).

&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/duas-pessoas-morrem-apos-batida-entre-caminhonete-e-duas-carretas-na-br-050-1.3285848" target="_self">Duas pessoas morrem após batida entre caminhonete e duas carretas na BR-050</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/dois-adolescentes-morrem-em-acidente-com-micro-onibus-em-jatai-1.3285416" target="_self">Dois adolescentes morrem em acidente com micro-ônibus em Jataí</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-morre-e-duas-pessoas-ficam-feridas-apos-carro-e-caminh-o-baterem-na-br-050-em-catal-o-1.3285219" target="_self">Homem morre e duas pessoas ficam feridas após carro e caminhão baterem na BR-050, em Catalão</a></div>

<img attr-cid="policy:1.3285850" attr-version="policy:1.3285850:1751989101" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3285850/WhatsApp Image 2025-07-08 at 11.56.58.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Uma das carretas e caminhonete após acidente na BR-050 (Divulgação/PRF)

<h2>Entenda o caso&nbsp;</h2>

O acidente aconteceu na manhã de terça-feira (8). A PRF informou que uma das carretas, que trafegava na faixa da direita, no sentido Cristalina para Catalão, foi atingida na traseira pela segunda carreta. Após a batida, os motoristas de ambas as carretas desceram dos veículos para sinalizar o local, momento em que a caminhonete S-10 bateu na traseira de uma das carretas.&nbsp;

Com o impacto, Pedro Marra e&nbsp;Manoel Martins de Lima, de 69 anos,&nbsp;morreram. Um terceiro passageiro, que estava no banco de trás, foi socorrido em estado grave e encaminhado para um hospital de Catalão, conforme a PRF.&nbsp;&nbsp;

Os motoristas das carretas não sofreram ferimentos. A PRF explicou que o motorista da primeira carreta realizou o teste do bafômetro, que deu negativo. O motorista da segunda carreta não fez o teste porque foi encaminhado a um hospital para exames complementares.&nbsp;

Segundo a PRF, a BR-050 foi totalmente interditada por 4,6 km para o atendimento da ocorrência e remoção dos veículos e liberada após a conclusão dos trabalhos. As causas do acidente devem ser investigadas.&nbsp;

<h2>Sobre&nbsp;Deiró Marra</h2>

Deiró Marra é empresário, político ex-deputado estadual de Minas Gerais por três mandatos e foi prefeito de Patrocínio por dois mandatos. Ele é pai da deputada estadual Maria Clara Marra.