WEBSTORIES PESQUISA CNT RODOVIAS

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Estão em bom ou ótimo estado geral, nas rodovias federais e estaduais de Goiás, 3.592 quilômetros (km), considerando pavimento, sinalização e geometria da via. Isso equivale a 46,8% dos 7.684 km analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias 2025. O levantamento realizado neste ano mostra melhorias na classificação das estradas no Estado, haja vista que em 2024 apenas 27,8%, ou 2.140 km, eram tidos como bons ou ótimos. Trechos das BRs 060, 153 e 364, situadas no Sul goiano, <a href="https://opopular.com.br/cidades/preco-de-pedagios-sobe-nas-rodovias-brs-153-414-e-080-em-goias-e-tocantins-a-partir-desta-sexta-feira-veja-valores-1.3319862" target="_self">tiveram as melhores posições, enquanto a GO-164 no Norte do Estado ficou como a pior avaliada</a>.

Divulgada nesta quarta-feira (17), a pesquisa, feita anualmente desde 1995 pela Confederação Nacional de Transportes (CNT), analisou neste ano a situação da malha rodoviária em 114.197 km de rodovias federais e estaduais no Brasil, ou seja, Goiás representa 6,7% do total pesquisado. Nos trechos percorridos, as equipes também identificaram 2.146 pontos críticos em todo o País. Esses pontos consistem em buracos grandes, erosões na pista, pontes estreitas ou caídas, entre outras situações de risco. Desse total, 26 estão no Estado, o equivalente a 1,2%, mas sua localização não foi divulgada com o estudo.

<div attr-cid="policy:1.3352028" attr-version="policy:1.3352028:1766149901" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3352028" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3352028', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3352028">WEBSTORIES PESQUISA CNT RODOVIAS (1.3352028)</a></div>

Para classificar a situação das rodovias, a pesquisa avalia três características em cinco pontuações, sendo o pavimento, sinalização e geometria da via analisados com os conceitos “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”. Em Goiás, o melhor cenário é observado na sinalização, com 70,4% da malha avaliada como boa ou ótima – ou seja, com sinalização horizontal, vertical e barreiras de proteção existentes ou em bom estado. Em seguida, está o pavimento (que consiste no estado de conservação do revestimento da pista e do acostamento), com 48,7% do total em bom ou ótimo estado, e a geometria da via (relacionada ao tipo de rodovia, existente de faixas adicionais, pontes e viadutos, além de curvas perigosas e acostamento), com 42,6%.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/pedagio-em-estrada-de-terra-entre-go-e-mt-que-revoltou-motoristas-ocorre-desde-construc-o-de-ponte-diz-goinfra-1.3321482" target="_self">Pedágio em estrada de terra entre GO e MT que revoltou motoristas ocorre desde construção de ponte, diz Goinfra</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/preco-de-pedagios-sobe-nas-rodovias-brs-153-414-e-080-em-goias-e-tocantins-a-partir-desta-sexta-feira-veja-valores-1.3319862" target="_self">Preço de pedágios sobe nas rodovias BRs-153, 414 e 080 em Goiás e Tocantins a partir desta sexta-feira; veja valores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/cobranca-de-pedagio-em-estrada-de-terra-entre-goias-e-mato-grosso-revolta-motoristas-1.3319513" target="_self">Cobrança de pedágio em estrada de terra entre Goiás e Mato Grosso revolta motoristas</a></div>

Tais características fizeram o Estado alcançar, ao <a href="https://opopular.com.br/cidades/cobranca-de-pedagio-em-estrada-de-terra-entre-goias-e-mato-grosso-revolta-motoristas-1.3319513" target="_self">analisar o estado geral das rodovias</a>, 10,1% como ótimo e 36,7% como bom – que, somados, chegam aos 46,8% já citados. Outros 45% são avaliados como regular; 7,1%, como ruim; e 1,2%, como péssimo. Os porcentuais, contudo, tiveram uma redução brusca no comparativo com 2024. Naquele ano, a pesquisa da CNT mostrou 2,5% das rodovias em ótimo estado geral; 25,3%, em bom; 44,1%, regular; 23,9%, ruim; e 4,2%, péssimo.

Rodovias federais tiveram avanços. A BR-153, por exemplo, que corta o Estado de norte a sul, tinha no ano passado cinco trechos tidos como regulares e outros como bons. Já neste ano, somente dois pontos são considerados regulares, no perímetro urbano de Goiânia e nas proximidades de Uruaçu. Por outro lado, o trecho próximo a Itumbiara passou de bom para ótimo, mudança também observada na BR-364, que liga Jataí a Uberlândia (MG). Já a BR-060, em Rio Verde, foi de regular para ótima. Também houve melhorias nas BRs 070, 080 e 414, que saíram de estado regular para bom. Mas o maior avanço ocorreu na BR-050, entre Cristalina e Catalão, que alcança inclusive a 10ª posição das melhores rodovias no Brasil, avançando de bom para ótimo. Vale destacar que as melhores avaliações foram em rodovias sob gestão de concessionárias.

<div attr-cid="policy:1.3351956" attr-version="policy:1.3351956:1766108675" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3351956" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3351956', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3351956">WEBSTORIES: Pedágios (1.3351956)</a></div>

Entre as rodovias estaduais que apresentaram melhora em sua avaliação estão trechos das GOs 010,020, 040, 070, 118, 139, 178, 184, 210, 213, 237, 330 e 431, que saíram de ruim para regular, enquanto outros trechos nas GOs 020, 060, 070 e 080 foram de regular para bom. As GOs 341 e 180, no Sul goiano, tidas como péssimas, passaram para regular e ruim, respectivamente. Em contrapartida, a GO-164, entre São Miguel do Araguaia e Tocantins, caiu de ruim para péssima e a GO-244, entre aquele município e Porangatu, passou de regular para ruim.

Sobre o trecho em estado péssimo da GO-164, a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), informa que o trecho está em processo de restauração. “Quando assumimos, encontramos uma malha viária profundamente deteriorada, com graves limitações de trafegabilidade. Nos últimos sete anos, o governo investiu mais de R$ 10 bilhões em obras de infraestrutura”, diz o presidente da agência, Pedro Sales.

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Pesquisa dá 'bom' ou 'ótimo' estado para 47% da malha viária em Goiás

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Infraestrutura

Os motoristas que percorrerem as rodovias que integram o Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins (BRs 153, 414 e 080) contarão com cobertura de internet 4G ao longo dos 850 quilômetros do trecho, até outubro de 2024. A ampliação do sinal, que também vai beneficiar comunidades localizadas ao longo das rodovias administradas pela Ecovias do Araguaia, será resultado de uma parceria entre o Grupo EcoRodovias, que controla a concessionária, e a operadora de telefonia móvel TIM.O trecho será o primeiro do País a contar com 100% de cobertura, a maior extensão de rodovia do país com sinal ininterrupto de telefonia móvel. Hoje, apenas 20% dele possui cobertura de telefonia móvel, o que praticamente impossibilita ligações em caso de emergência e uso online de aplicativos de GPS nas viagens, por exemplo. Com a medida, a Ecovias do Araguaia atende exigência do contrato de concessão, que prevê cobertura para comunicação entre os usuários e o serviço de atendimento da concessionária.Além de beneficiar os cerca de 31 mil veículos que circulam nas rodovias diariamente, o investimento vai atender a população de 34 municípios, chegando a 88 escolas públicas e 31 unidades de saúde. A maior cobertura também deve beneficiar muito o agronegócio na região, que conta com diversas fazendas, ampliando o impacto do projeto para, aproximadamente, 900 mil pessoas.“Essa maior conectividade proporcionará um avanço da inclusão digital na região das rodovias”, destaca Alexandre Dal Forno, diretor de IoT &amp; 5G da TIM Brasil. Ele lembra que o projeto foi desenhado pela TIM para a Ecovias do Araguaia com o 4G, que tem boa capacidade de conexão. Segundo ele, serão instaladas aproximadamente 100 torres de telefonia celular ao longo das rodovias e a concessionária também vai utilizar a conectividade para fazer as operações de sua rede.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/opiniao/editorial-1.145048/5g-na-conex%C3%A3o-discada-1.2605883" target="_blank">-&nbsp;5G na conexão discada</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/licita%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%B4nibus-el%C3%A9tricos-tem-valor-estimado-de-r-1-5-bilh%C3%A3o-1.2611783" target="_blank">-&nbsp;Licitação de ônibus elétricos tem valor estimado de R$ 1,5 bilhão</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/caiado-busca-ex%C3%A9rcito-para-obra-de-r-150-mi-em-rodovia-1.2609571" target="_blank">-&nbsp;Caiado busca Exército para obra de R$ 150 mi em rodovia</a>A operadora já realiza estudos com outras concessionárias que têm esta necessidade de conectividade para melhorar suas operações, para instalação de coberturas em outras rodovias do País. Alexandre informa que o projeto prevê abertura de conexão para que clientes de outras operadoras também consigam se comunicar com o centro de operações da Ecovias para comunicar problemas mecânicos ou acidentes nas rodovias, além de outros serviços.&nbsp;“Será uma verdadeira revolução em termos de conectividade”, afirma o diretor superintendente da Ecovias do Araguaia, Carlos Xisto. Ele lembra que a cobertura beneficiará fazendas voltadas ao agronegócio que, atualmente, enfrentam dificuldades, por exemplo, para emissão de notas fiscais eletrônicas, indispensáveis para a liberação de transporte de gado. A automação no campo também poderá ser ampliada, pois o sinal possibilita a adoção de aplicativos de controle e gestão de safra.Mas os benefícios devem ser ainda mais amplos. Em termos de logística, a TIM também está disponibilizando o NB-IoT, solução que suporta aplicações de “Internet das Coisas”, em toda a rodovia. Segundo Carlos Xisto, isso permitirá que transportadoras e seguradoras consigam rastrear o transporte de cargas, possibilitando mais segurança e melhor planejamento.O contrato de concessão das BRs 153 e 080 para a Ecovias do Araguaia, assinado em outubro de 2021, é o primeiro com esta exigência de conectividade em nível nacional. Outra rodovia, que liga o Rio de Janeiro a Governador Valadares (MG), administrada pela EcoRioMinas, também ganhará esta cobertura ao longo de sua extensão.&nbsp;  Carlos Xisto lembra que contratos firmados entre operadoras e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) preveem a cobertura de sinal nas rodovias. “Este é um projeto inovador no Brasil, que deve se tornar modelo não só para outras concessões, mas também para a infraestrutura viária em todo o País, um círculo virtuoso de desenvolvimento tecnológico”, prevê o diretor da Ecovias.

Três BRs em Goiás terão 4G em trecho de 850 quilômetros

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A avaliação do governo Jair Bolsonaro (sem partido) piorou, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (5). Agora, 48,2% dos brasileiros consideram o governo ruim ou péssimo, segundo o levantamento. Na pesquisa anterior, em fevereiro, a avaliação negativa estava em 35,5%.Já a avaliação positiva do governo piorou. Aqueles que consideravam a gestão Bolsonaro boa ou ótima passou de 32,9% em fevereiro para 27,7% em julho.A pesquisa realizou 2.002 entrevistas nos dias 1º e 3 de julho, em 137 municípios de 25 unidades da federação. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.

Reprovação do governo Bolsonaro chega a 48,2%, revela pesquisa CNT/MDA

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A avaliação do governo Jair Bolsonaro (sem partido) piorou, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (5). Agora, 48,2% dos brasileiros consideram o governo ruim ou péssimo, segundo o levantamento. Na pesquisa anterior, em fevereiro, a avaliação negativa estava em 35,5%.Já a avaliação positiva do governo piorou. Aqueles que consideravam a gestão Bolsonaro boa ou ótima passou de 32,9% em fevereiro para 27,7% em julho.A aprovação do desempenho pessoal do presidente também caiu. Na pesquisa divulgada nesta segunda, 33,8% aprovam o desempenho de Bolsonaro, ante 43,5% no levantamento de fevereiro. Já os que desaprovam somam agora 62,5%, ante 51,4% na sondagem anterior.A pesquisa realizou 2.002 entrevistas nos dias 1º e 3 de julho, em 137 municípios de 25 unidades da federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.&nbsp;

Reprovação do governo Bolsonaro cresce e chega a 48,2%, diz pesquisa

Deve ser muito triste não ser goiano. Essa frase postada no Twitter com uma foto de um suculento requeijão moreno pela advogada Carolina Figueiredo de Araújo, de 29 anos, levantou um debate sobre quem é o verdadeiro dono da iguaria. “Mineiro ‘bão’ vai saber o que é essa delícia”, “a origem é de Minas” e “vocês gostam de copiar tudo nosso” foram alguns dos questionamentos em mais de dois mil compartilhamentos. A discussão foi além da origem, muita gente não sabia o que era. “É geleia de mocotó”, “pudim de pão” ou “rapadura”.Polêmicas de origem à parte, a iguaria faz parte da cultura goiana. Vendida aos montes em beiras de estradas e rodovias, o produto de fabricação artesanal desperta a curiosidade de quem passa e sempre atrai quem já conhece a delícia, caso da advogada Carolina. “A minha mãe faz frequentemente o trajeto Goiânia e Brasília e nunca esquece de parar em Teresópolis, onde se encontra o melhor requeijão de Goiás. Ela comprou um quentinho e fiz uma postagem nas redes sociais, porque é algo que lembra bastante a minha infância”, conta.Teresópolis se tornou o berço do requeijão moreno em Goiás. Um dos mais famosos é o da Vovó Onízia, na entrada da cidade na BR-153, sentido Brasília-Goiânia, onde se concentram vários comércios. “É uma cidade que se tornou uma rota consolidada da iguaria. Tem também em outros lugares do interior, na região da estrada de ferro, por exemplo, que é um local de muito leite, mas que não carrega a mesma fama. Difícil de resistir”, afirma a consultora de projetos gastronômicos Sonea Stival, que trabalha há 20 anos nesse mercado.Quem é o responsável pela continuação da receita da Vovó Onízia, depois que ela se aposentou da produção, é um dos filhos, o produtor rural César Rezende Fernandes, de 41 anos. Desde a adolescência, ele acompanhava a mãe fazendo requeijão moreno e aprendeu. “O leite é pasteurizado, desnatado e vai para o descanso para coalhar naturalmente. A coalhada depois segue para o tacho ao fogo e é preciso mexer sem parar. Depois a gente tira o soro e mistura ao leite fresco. A cor vai depender da fritura da nata”, conta. Por conta da complexidade na produção, o preço da iguaria em Goiás gira entre R$ 20 a R$ 30. César explica que na verdade não existe uma receita fixa e que é o campo que faz a diferença. “Como a minha mãe sempre diz o sabor depende muito do temperamento da vaca. Se o animal estiver com algum problema altera o gosto do produto. Tem dia que a massa está dura e bem firme. Em outro está mole e você tem que lavar devagar para não passar do ponto. Quando esquentar a coalhada você vai sentir e ter a verdadeira noção”, comenta. O produtor inicia a produção às 5 horas da manhã e faz cerca de 900 requeijões por dia na fábrica.CaseiroOutra receita de requeijão moreno bastante conhecida em Teresópolis é o da dona Maria do Carmo, de 65 anos, uma das proprietárias da loja Maria Maria. Ela aprendeu a receita há quase quatro décadas com uma amiga numa fazenda na cidade. “Eu errei várias vezes até acertar e continuo fazendo do mesmo jeito que ela me ensinou”, recorda-se. Quando começou, fazia cinco por dia e atualmente vem fazendo 150. “Eu montei uma minifábrica ao lado da minha casa e tenho mais duas pessoas que me ajudam na produção”, comenta ela, que acredita que em outubro aumentará a produção após a inauguração da sua fábrica.Natural do interior de São Paulo, Maria do Carmo mudou-se para Anápolis com os pais ainda jovem. Depois que ficou viúva, com dois filhos para criar, decidiu morar em Teresópolis e largou a profissão de vendedora de consórcio e comprou duas barraquinhas na entrada da cidade e passou a vender verduras e frutas. Para atrair ainda mais a freguesia decidiu colocar o requeijão moreno e também o branco no comércio. “Foi um sucesso e se tornou o carro-chefe da loja e hoje não sobra nada e tenho encomendas de vários lugares”, ressalta. A grande parceira de Maria do Carmo nessa fase foi a filha Alessandra Tavares, de 42 anos, que se formou em Administração para ajudar no negócio da família. “A gente cresceu junto e criou todo mundo à base de requeijão. No início, a minha mãe fazia e eu ajudava nas vendas. O sabor conquistou clientes de outras cidades, como de Manaus, Brasília, São Paulo e de fora do País também. Tem goiano que mora nos EUA, na China, França e Portugal que me liga quando está de passagem por Goiás encomendando o nosso produto”, afirma.<div attr-cid="policy:Image_1.2098943" attr-version="policy:Image_1.2098943" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:Image_1.2098943" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'Image_1.2098943', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:Image_1.2098943">Imagem (Image_1.2098943)</a></div><div attr-cid="policy:Image_1.2098942" attr-version="policy:Image_1.2098942" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:Image_1.2098942" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'Image_1.2098942', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:Image_1.2098942">Imagem (Image_1.2098942)</a></div>

Vendido às margens de rodovias do Estado, requeijão moreno faz parte da cultura goiana

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