O subtenente da Polícia Militar Roberval Crecencio de Jesus foi <a href="https://opopular.com.br/cidades/pm-e-condenado-a-12-anos-de-pris-o-pela-morte-de-entregador-em-itumbiara-video-1.3253326" target="_blank">condenado a 12 anos e seis meses de prisão</a> por ter matado o entregador Lucas Marcelino Botelho, de 24 anos, durante uma discussão em uma praça de Itumbiara, em 13 de março de 2024. Um laudo feito por peritos da Polícia Científica havia mostrado que o tiro que matou a vítima não foi acidental. O policial, que estava de folha no dia do crime, também foi condenado a indenizar a família de Lucas em R$ 150 mil.

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Roberval foi considerado culpado por um júri popular, e, ao calcular a pena, o juiz Vinícius de Castro Borges, da Vara Criminal de Itumbiara, considerou como agravante o fato de o réu ser um policial militar, posição que impõe “elevados padrões de conduta, sobretudo no que se refere ao controle emocional e à capacidade de gerenciamento de situações conflituosas, inerentes à atividade policial”.

“A condição de policial militar pressupõe não somente maior discernimento quanto à ilicitude de determinadas condutas, mas também acentua o dever funcional de agir com cautela, prudência e respeito à integridade física de terceiros, valores que devem nortear a atuação de todo servidor incumbido da preservação da ordem pública”, escreveu Vinícius na sentença. O magistrado destaca que Vinícius continua sujeito aos deveres funcionais ainda que fora do serviço.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/pm-e-condenado-a-12-anos-de-pris-o-pela-morte-de-entregador-em-itumbiara-video-1.3253326" target="_blank">PM é condenado a 12 anos de prisão pela morte de entregador em Itumbiara; vídeo</a> 
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Inicialmente, a pena seria de 15 anos de prisão, porém o júri considerou o caso como de “homicídio privilegiado”, que é quando a conduta do réu é considerada como motivada por forte emoção. Segundo o juiz, os jurados reconheceram que a discussão evoluiu para “agressões físicas mútuas”. Após ser atingido por um soco, Roberval reagiu efetuando um disparo de arma de fogo que resultou na morte de Lucas.

Apesar de reduzir a pena pelo atenuante considerado pelo júri, o magistrado destacou que o policial tinha 37 anos de atuação na PM e “detinha plena consciência dos riscos envolvidos no manuseio de arma de fogo, especialmente em ambiente de conflito”, o que tornaria o resultado “previsível e evitável”. Ele também explica na sentença que por se tratar de crime que envolve violência e grave ameaça não é possível substituir a privação de liberdade por penas restritivas de direitos.

O policial chegou a ser acusado de ameaça contra uma testemunha, a quem ele teria mandado ficar em silêncio. A defesa de Roberval alegou não haver prova de que houve este crime e que a testemunha, junto com outras pessoas, teriam discutido com o policial após o tiro em Lucas. Os jurados entenderam pela absolvição neste caso.

<h2>Entenda o caso</h2>

O crime aconteceu por volta de meia-noite, na Praça do Professor, na Vila Vitória, e o primeiro a ser abordado pelo policial, que estava de folga, não foi Lucas, mas, sim, um adolescente que na época tinha 14 anos e estaria fazendo manobras perigosas no local com uma motocicleta. Lucas estava jantando ali próximo e ao ver a abordagem sendo feita pelo policial resolveu tirar sua moto dali, para evitar danos. Neste momento, Roberval e o entregador começaram uma discussão.

Quando Lucas se aproximou, o policial tentou impedir que ele pegasse sua moto e o entregador tentou empurrá-la, derrubando-a no chão. A partir daí os dois começaram a discutir e se agredirem. Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), Roberval deu socos e empurrões na vítima, mas ao tentar um chute, desequilibrou-se e caiu. Ao levantar, sacou a arma, municiada e destravada, desferiu um golpe com a mão que a segurava, que disparou um tiro.

Neste ponto, acusação e defesa divergem sobre quem começou com as agressões físicas. Mas o fato é que após um golpe com a arma em Lucas, um tiro foi disparado por Roberval e atingiu a vítima. O policial afirma que o tiro foi acidental, mas o laudo da Polícia Científica apontou que não havia nenhum defeito ou falha no mecanismo da arma examinada. A perícia indicou que houve o acionamento regular do gatilho, quer seja “direto ou indireto, voluntário ou involuntário”.

O policial confessou ser o autor do disparo, mas diz que foi acidental, no momento em que ele tentou acertar um soco na vítima. Segundo o réu, a arma não possuía trava de segurança e ele não estava acostumado a manuseá-la. Para reforçar a tese do acidente, a defesa argumentou que, tão logo o tiro foi dado, Roberval acionou socorro médico, a Polícia Militar e informou o comandante da unidade em que trabalhava para informar o ocorrido.

A defesa também tentou argumentar que Lucas e o adolescente eram amigos, que a moto de Lucas estava irregular, pois teria a numeração raspada e este teria sido o real motivo do entregador ter tentado tirá-la de lá, que a briga se deu por causa disso, e que o primeiro soco foi dado pela vítima, golpe este que o policial teria conseguido se esquivar. Ainda segundo a defesa, Roberval sacou a arma como uma forma de tentar conter a agressividade de Lucas, mas, mesmo assim, ainda tentou contê-lo com as próprias mãos.

O policial se encontra preso e, segundo o magistrado, pode recorrer da sentença, mas seguindo na cadeia. O POPULAR não conseguiu localizar a defesa de Roberval.

PM pega 12 anos e 6 meses de prisão por morte de entregador

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Matéria - Cidades

Justiça

Entregador é morto em frente a uma distribuidora em Itumbiara

<div attr-cid="policy:1.3117886" attr-version="policy:1.3117886:1710331865" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3117886" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3117886', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3117886">Entregador é morto em frente a uma distribuidora em Itumbiara (1.3117886)</a></div>

O policial militar Roberval Crecêncio de Jesus foi condenado a 12 anos de prisão&nbsp;por matar o entregador Lucas Marcelino Botelho, após uma briga&nbsp;em&nbsp;Itumbiara, em março de 2024.&nbsp;O acusado também foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 150 mil, por reparação de danos morais, aos herdeiros da vítima.&nbsp;O julgamento teve a participação de júri popular e foi presidido pelo juiz Vinícius de Castro Borges.

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O POPULAR não localizou a defesa do policial até a última atualização desta reportagem.

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<a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-militar-e-indiciado-por-matar-entregador-por-aplicativo-em-itumbiara-video-1.3119672" target="_blank">Policial militar é indiciado por matar entregador por aplicativo em Itumbiara; vídeo</a> 
 
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<h2>Relembre o caso</h2>

<img attr-cid="policy:1.3117881" attr-version="policy:1.3117881:1710330587" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3117881/Proporção para foto do site (7).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Testemunhas registram momento que suspeito mata entregador em frente a uma distribuidora em Itumbiara (Reprodução/Redes Sociais)

Conforme noticiado pelo POPULAR, o caso aconteceu na madrugada do dia 13 de março de 2024, em frente a uma distribuidora, em Itumbiara. De acordo com o MPGO, o policial militar matou Lucas Marcelino mediante recurso que dificultou sua defesa, com emprego de meio que resultou perigo comum, ou seja, que poderia ter colocado a vida de outras pessoas em risco. A denúncia aponta, também, que Roberval Crecêncio ameaçou, com palavras, Wellington Mota Neto, que presenciou a situação.

No vídeo, é possível ver que o policial atira em Lucas Marcelino no momento em que eles estão se agredindo fisicamente. De acordo com o Ministério Público, Roberval estava fora de seu horário de trabalho e abordou um adolescente que conduzia uma motocicleta, dizendo que chamaria o guincho para apreender o veículo. 
 
Segundo o MPGO, ao perceber a confusão entre o policial e o adolescente, a vítima resolveu retirar sua motocicleta do local. Quando Lucas se aproximou, Roberval puxou a moto, enquanto o rapaz, por sua vez, tentou empurrá-la, mesmo desligada, momento em que a moto caiu no chão.

De acordo com sentença do Tribunal de Justiça, a culpabilidade do acusado foi analisada de forma desfavorável, já que, na época dos fatos, o policial integrava os quadros da Corporação Militar, ostentando a condição de agente da segurança pública. De acordo com o TJ, a posição de policial militar pressupõe uma pessoa com maior discernimento e cautela para ter atitudes com prudência e respeito à integridade física de terceiros. 
 
Na ocasião, a polícia militar se posicionou sobre o caso e informou que a corporação instaurou Regime Administrativo Disciplinar e o policial foi afastado de suas funções. Confira a nota completa ao final do texto.

<h2>Condenação</h2>

A sentença do juiz Vinícius de Castro apontou que o policial, mesmo fora de serviço, continua sujeito aos deveres funcionais, dentre eles, a observação do Procedimento Operacional Padrão (POP) da Polícia Militar de Goiás. Esse protocolo exige análise prévia e avaliação de risco antes de qualquer intervenção, inclusive por policiais de folga, o que não aconteceu no caso. 
 
O juiz também apontou que as consequências não foram além das próprias do crime e o comportamento anterior da vítima não estimulou a prática do crime.&nbsp;

<h2>Confira a nota da Polícia Militar de Goiás</h2>

Policiais militares se deslocaram para o local do incidente onde encontraram um policial militar em seu horário de folga. Este informou que ao notar um motociclista realizando manobras perigosas, se envolveu em vias de fato com o condutor, resultando em um disparo acidental de arma de fogo efetuado pelo PM. 
 
Diante dos fatos, o militar foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil e, posteriormente, à Corregedoria da Polícia Militar em Goiânia. A Corporação instaurou Procedimento Administrativo Disciplinar e determinou o afastamento do policial de suas funções. A Polícia Militar de Goiás reafirma o compromisso com o cumprimento da lei e reitera que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros.

PM é condenado a 12 anos de prisão pela morte de entregador em Itumbiara; vídeo

Julgamento 

<img attr-cid="policy:1.3250068" attr-version="policy:1.3250068:1744112077" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3250068/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Antônio Charles Aragão da Silva é procurado pela Polícia Civil por ser suspeito de tentar matar o chefe com uma facada em Itumbiara (Divulgação/Polícia Civil)

Um homem de 30 anos, identificado como Antônio Charles Aragão da Silva, é procurado pela Polícia Civil por ser suspeito de tentar matar o chefe com uma facada em Itumbiara, na região sul do estado. De acordo com a PC, a motivação para o crime seria uma bronca que a vítima deu no suspeito.

O POPULAR&nbsp;não localizou a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem. O crime aconteceu no dia 17 de março deste ano.

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Ao POPULAR, o delegado Felipe Sala, responsável pela investigação, disse que o crime aconteceu após o patrão repreender Antônio Charles por uso de drogas dentro de uma das residências alugadas pela empresa para os funcionários. O suspeito não gostou da bronca e, em reação, pegou uma faca, ameaçou o patrão de morte, foi atrás dele e acertou um golpe no pescoço.&nbsp;

O patrão foi socorrido em estado grave e segue internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital São Marcos, conforme informação repassada pela PC à reportagem. Como não teve o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu atualizar o estado de saúde.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/advogado-que-foi-morto-a-tiros-durante-perseguic-o-em-luziania-tinha-um-corac-o-enorme-e-amava-a-vida-diz-amiga-1.3249867" target="_blank">Advogado que foi morto a tiros durante perseguição em Luziânia tinha um 'coração enorme' e amava a vida, diz amiga</a> 
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Após o crime, o suspeito fugiu da cidade, porém a arma do crime foi apreendida e encaminhada à perícia.&nbsp;Segundo a PC, Antônio Charles&nbsp;é considerado perigoso, violento e possui antecedentes criminais por lesão corporal contra mulher, receptação e diversos furtos.&nbsp;

A Polícia Civil solicita que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja repassada, de forma anônima, pelo WhatsApp (64) 3431-8616. O sigilo é garantido.

<img attr-cid="policy:1.3250069" attr-version="policy:1.3250069:1744112275" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3250069/Proporção para foto do site (1).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Faca utilizada pelo suspeito foi apreendida e encaminhada à perícia (Divulgação/Polícia Civil)

Funcionário suspeito de tentar matar o chefe por causa de bronca é procurado em Itumbiara

VIOLÊNCIA

Um motorista de aplicativo de 29 anos foi preso após dar mata-leão em uma adolescente de 17 anos ao ter beijo negado, relatou a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). A vítima acompanhada do pai procurou a delegacia e registrou uma ocorrência de tentativa de estupro, na manhã de quarta-feira (19). O caso aconteceu em Goiatuba, no sul de Goiás.&nbsp;

Como o nome do suspeito não foi divulgado, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

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À polícia, a adolescente contou que na noite anterior ao ocorrido estava na companhia de uma amiga, também menor de idade. Juntas consumiram bebidas alcoólicas e quando precisou ir embora, a amiga chamou um homem, que se identificou como motorista de aplicativo.&nbsp;

Segundo a vítima, as duas menores entraram no carro do homem e se sentaram no banco de trás, quando o motorista sugeriu que fizessem uma volta antes de levá-las para casa. Ao passarem em frente a uma distribuidora, ele teria parado, comprado cervejas e bebido junto com as adolescentes.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/motorista-de-aplicativo-e-preso-suspeito-de-estuprar-jovem-durante-corrida-1.3234466">Motorista de aplicativo é preso suspeito de estuprar jovem durante corrida</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-e-preso-suspeito-de-tentar-abusar-de-menina-de-12-anos-ao-entrar-em-casa-para-trocar-gal-o-de-agua-video-1.3237143">Homem é preso suspeito de tentar abusar de menina de 12 anos ao entrar em casa para trocar galão de água; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/medico-e-preso-suspeito-de-abusar-de-paciente-durante-exame-ginecologico-1.3242722">Médico é preso suspeito de abusar de paciente durante exame ginecológico</a></div>

De lá, conforme a ocorrência, ele seguiu com as passageiras para deixá-las em suas respectivas residências. Primeiro, deixou a amiga da vítima em casa e, em seguida, dirigiu para o endereço da segunda passageira. No entanto, ao chegar próximo ao destino, ele teria parado o veículo e perguntado se ela lhe daria um beijo, o qual foi negado.&nbsp;

Após a vítima recusar, o motorista de aplicativo teria a imobilizado com o golpe chamado de "mata-leão". Segundo a adolescente, ele a sufocou e tentou beijá-la à força. Diante desse ataque, ela reagiu, conseguiu se soltar, mas caiu e machucou o joelho.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Uma pessoa que passava pela rua, ao ver o episódio, socorreu a adolescente e a acompanhou até a casa dela. Enquanto isso, o suspeito fugiu do local, mas foi localizado pela polícia.

Ele foi autuado por tentativa de estupro e por fornecer bebida alcoólica a menor de idade. O homem foi encaminhado para o presídio municipal de Itumbiara, a 55 km de Goiatuba, onde está à disposição da Justiça.

&nbsp;

Motorista de aplicativo é preso após dar mata-leão em adolescente ao ter beijo negado, diz polícia

Goiatuba 

Operação sudoeste goiano

operação rota segura

<img attr-cid="policy:1.3241790" attr-version="policy:1.3241790:1742153588" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3241790/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (8).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Operação apreende 11 veículos em cidades no sudoeste goiano (Divulgação /ANTT)

Uma operação comandada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 11 ônibus, sendo três em&nbsp;Rio Verde, dois em Itumbiara e seis em Jataí.&nbsp;Os fiscais ainda fecharam um guichê que vendia passagens de empresas clandestinas dentro da rodoviária de Rio Verde. O coordenador da operação, Jesiel Júnior, informou queos veículos apreendidos possuíam diversas irregularidades.&nbsp;

<cite>Foram apreendidos 11 veículos que realizam o transporte clandestino de passageiros e possuíam diversos problemas de segurança veicular, como para-brisas trincados, ausência de cintos de segurança, extintor de incêndio descarregado, ausência de martelos de segurança, saídas de emergência sem sinalização, motoristas sem curso especializado para condução do transporte coletivo de passageiros</cite>", diz.

As empresas que tiveram veículos apreendidos não tiveram os nomes divulgados. A reportagem tentou contato com a rodoviária de Rio Verde, mas não teve retorno até a última atualização deste texto.

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&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3241781" attr-version="policy:1.3241781:1742152737" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3241781" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3241781', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3241781">Operação sudoeste goiano (1.3241781)</a></div>

Segundo a ANTT, a operação “Rota Segura” começou na segunda-feira (10), com o objetivo de combater o transporte interestadual clandestino de passageiros, afim de garantir mais segurança aos usuários e o cumprimento da legislação.&nbsp;O coordenador da fiscalização informou também que os banheiros dos ônibus não possuíam condições para uso.&nbsp;

<cite>“Os banheiros não possuíam a mínima condição de higiene, estavam sem material, sem água no lavatório, sabão líquido e papel higiênico.”</cite>&nbsp;disse

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/acidente-com-onibus-mata-duas-mulheres-e-a-filha-de-uma-delas-na-go-480-em-rialma-1.3241575" target="_blank">Acidente com ônibus mata duas mulheres e a filha de uma delas na GO-480, em Rialma</a>&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; <a href="https://opopular.com.br/cidades/primeiro-onibus-abastecido-com-biometano-em-goias-comeca-a-circular-nesta-quinta-feira-1.3240214" target="_blank">Primeiro ônibus abastecido com biometano em Goiás começa a circular nesta quinta-feira</a></div>

Jessiel Júnior também afirma que os problemas encontrados nos veículos colocavam em risco outros motoristas.&nbsp;

<cite>Os veículos colocavam em risco não só os passageiros desse transporte irregular, mas também os demais usuários da via."</cite>

<div attr-cid="policy:1.3241791" attr-version="policy:1.3241791:1742153938" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3241791" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3241791', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3241791">guichê INTERDITADO (1.3241791)</a></div>

Por meio de nota, a ANTT orientou que os passageiros utilizem apenas o transporte rodoviário regular&nbsp;

<cite>A ANTT orienta que os usuários utilizem apenas o transporte rodoviário regular, não coloquem em risco a sua vida e a de terceiros se expondo aos riscos do transporte clandestino.”</cite>

Mineiros, na região sudoeste, foi a única cidade que também fez parte da operação e que não foram encontradas irregularidades.

<div attr-cid="policy:1.3241787" attr-version="policy:1.3241787:1742153202" class="p-smartmidiabox"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3241787" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3241787', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3241787">operação rota segura (1.3241787)</a></div>

&nbsp;