Foi encontrado, no começo da tarde desta terça-feira (15), o corpo da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, de 15 dias, na casa da família, no município de Novo Lino, no interior de Alagoas. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública do estado.

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O corpo foi encontrado num armário, dentro de uma sacola, e envolto por produtos de limpeza.

O caso, que inicialmente foi tratado como um sequestro, teve uma reviravolta nesta segunda-feira (14), quando a mãe da criança, Eduarda Silva de Oliveira, 22, deu outras quatro versões diferentes sobre o sumiço da filha.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/m-e-e-presa-suspeita-de-vender-recem-nascida-para-empresaria-em-goiania-1.3247277" target="_blank">Mãe é presa suspeita de vender recém-nascida para empresária em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-que-sequestrou-recem-nascida-e-solta-1.3246531" target="_blank">Médica que sequestrou recém-nascida é solta</a></div>

Imagens da TV Ponta Verde mostraram que Eduarda estava na casa e apontou o local em que estava a bebê. Ela desmaiou em seguida e foi levada em uma ambulância.

Boa parte da população da cidade está na porta da casa, que está cercada por policiais militares para preservar o local.

"Não vamos fazer juízo de valor. É uma mulher jovem, está em um estado puerperal, acabou de ser mãe, a gente não sabe como se deu a dinâmica, não sabe como essa criança veio a falecer. É muito cedo para as pessoas julgarem. Deixem que os órgãos trabalhem, que a Justiça faça seu trabalho, que as polícias façam seu trabalho. Estamos isolando o local para manter a ordem", disse o capitão Freitas, da Polícia Militar.

Já o advogado de defesa, José Wellington de Oliveira, disse que tinha esperança em encontrar a criança viva, pois sua cliente mantinha o que havia sido dito em depoimento. "Foram várias versões. Passamos duas horas, e ela mantendo a mesma versão, mas, em nome de Deus, chegou agora a verdade. Sou pai, tenho três filhos em casa."

Na primeira declaração, ainda na sexta, Eduarda afirmou que a bebê havia sido levada por quatro pessoas armadas —três homens e uma mulher— enquanto ela aguardava um transporte para levar o filho mais velho, de 5 anos, à escola, em um ponto às margens da BR-101.

Segundo a mãe, um dos suspeitos teria apontado uma arma e arrancado a criança de seus braços antes de fugir em um carro.

De acordo com os delegados João Marcello e Igor Diego, que coordenam a investigação pela Dracco (Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), a mulher foi confrontada com depoimentos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança e acabou apresentando outras quatro versões.

A última delas foi a de que teria sido vítima de estupro durante uma invasão à sua casa, seguida do sequestro da bebê —hipótese já descartada pela polícia.

"Pegamos imagens de câmeras e ouvimos três testemunhas. Todas disseram que a mãe saiu de casa direto para a residência de uma vizinha, sem a criança, e que nenhum veículo suspeito passou em baixa velocidade pela via", afirmou o delegado João Marcello. Nenhum sinal de invasão à casa ou gritos foram registrados nas redondezas.

O pai da bebê, Jaelson da Silva Souza, 25, que estava trabalhando em São Paulo, retornou a Alagoas para acompanhar o caso. À Folha de S.Paulo Jaelson disse que soube do que aconteceu por um amigo e enviou à reportagem um áudio da esposa, em que ela contava o que aconteceu. Na gravação, a esposa dava a mesma versão apresentada à polícia inicialmente sobre o suposto sequestro.

O desaparecimento comoveu moradores da cidade, que organizaram correntes de oração e acompanharam as buscas pela menina.

Considerando a hipótese de sequestro, a polícia chegou a prender um homem em Vitória de Santo Antão (PE), por dirigir um carro do mesmo modelo e cor descritos por Eduarda. O suspeito foi liberado após comprovar que era despachante do Detran e que seu veículo não tinha ligação com o caso.

Polícia encontra o corpo de bebê desaparecida em AL na casa da família

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Matéria - Cidades

reviravolta

<img attr-cid="policy:1.3254280" attr-version="policy:1.3254280:1745089265" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3254280/Proporção para foto do site - 2025-04-19T160058.498.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Vítima ferida sendo resgata em Maragogi, estado de Alagoas (Reprodução/Governo de Alagoas)

Uma turista goiana, de 24 anos, recebeu alta após ser internada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maragogi, no estado de Alagoas.&nbsp;<a href="http://opopular.com.br/cidades/turistas-de-goias-ficam-feridos-apos-motor-de-lancha-explodir-em-maragogi-1.3254255" target="_blank">Ela estava entre as dez pessoas que se feriram depois que a lancha em que estavam pegou fogo</a>. Outras cinco seguem hospitalizadas na unidade. Segundo boletim médico divulgado na tarde deste sábado (19), o estado de saúde dos cinco feridos encaminhados ao HGE é estável.

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<h2>Confira o quadro clínico divulgado:&nbsp;</h2>

<ul>
	<li>Mulher, de 27 anos: internada com 17% de área corpórea queimada;&nbsp;</li>
	<li>Homem, 28 anos: internado com 25% de área corpórea queimada;</li>
	<li>Homem, 25 anos: internado com 16% de área corpórea queimada;</li>
	<li>⁠Homem, 27 anos: internado com 17% de área corpórea queimada;</li>
	<li>Homem, 23 anos: internado com 18% de área corpórea queimada;</li>
	<li>Homem, 31 anos: realizou apenas curativos em ambulatório;</li>
	<li>Mulher, 24 anos: recebeu alta médica.</li>
</ul>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/turistas-de-goias-ficam-feridos-apos-motor-de-lancha-explodir-em-maragogi-1.3254255" target="_blank">Turistas de Goiás ficam feridos após motor de lancha explodir em Maragogi</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/incendio-em-loja-foi-provocado-por-filho-do-dono-para-receber-seguro-de-r-2-milh-es-conclui-policia-1.3246205" target="_blank">Incêndio em loja foi provocado por filho do dono para receber seguro de R$ 2 milhões, conclui polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/funcionarios-s-o-presos-suspeitos-de-causar-prejuizo-de-r-4-milh-es-em-frigorifico-com-fraude-em-contratos-1.3253489" target="_blank">Funcionários são presos suspeitos de causar prejuízo de R$ 4 milhões em frigorífico com fraude em contratos</a></div>

O hospital recebeu as sete vítimas feridas na sexta-feira (18), no dia que aconteceu o acidente. A mulher, de 24 anos, recebeu alta no mesmo dia às 23h40, conforme HGE. Já um homem, de 31 anos, compareceu na unidade para fazer curativo.

Segundo o Governo de Alagoas, no momento do acidente, foram mobilizados dois helicópteros do Departamento Estadual de Aviação de Alagoas (DEA) para socorrer&nbsp;duas das dez vítimas, todas da mesma família. &nbsp;

Algumas das vítimas feridas foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, pelo Corpo de Bombeiros de Maragogi e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). &nbsp;

Das dez pessoas, cinco são homens e quatro mulheres, sendo duas&nbsp;gestantes, além de uma criança, de 3 anos. Sete pessoas (conforme divulgado acima) precisaram ser encaminhadas para o HGE, mas cinco permanecem internadas. As outras cinco vítimas apresentaram ferimentos leves, foram encaminhadas para UPA&nbsp;e já tiveram alta. &nbsp;

A Polícia Civil de Alagoas abriu investigação para apurar as causas do incêndio.&nbsp;

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Foram mobilizados dois helicópteros do Departamento Estadual de Aviação de Alagoas (DEA) para socorrer duas das dez vítimas (Reprodução/Governo de Alagoas)

<h2>Confira boletim médico na íntegra</h2>

Pacientes feridos por queimaduras em Maragogi 
Atualização: 19/04/25, 16h

O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, informa que assistiu sete pessoas feridas no acidente que aconteceu nesta sexta-feira (18) no mar de Maragogi. São elas:

- Mulher, de 27 anos, internada com 17% de área corpórea queimada;&nbsp; 
- ⁠Homem, 28 anos, internado com 25% de área corpórea queimada; 
- ⁠Homem, 25 anos, internado com 16% de área corpórea queimada; 
- ⁠Homem, 27 anos, internado com 17% de área corpórea queimada; 
- ⁠Homem, 23 anos, internado com 18% de área corpórea queimada; 
- ⁠Homem, 31 anos, realizou apenas curativos em ambulatório; 
- ⁠Mulher, 24 anos, recebeu alta médica.&nbsp;

O estado de saúde dos feridos que permanecem na unidade segue estável.

&nbsp;

Turista goiana recebe alta após incêndio em lancha em Maragogi

ESTADO DE SAÚDE

Em depoimento gravado na última terça-feira (15), Eduarda Silva de Oliveira, 22, mãe da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, de 15 dias, confessou à polícia que sufocou a filha com uma almofada e colocou o corpo em um saco plástico, escondendo em um armário com materiais de limpeza na casa da família em Novo Lino, no interior de Alagoas.

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Eduarda foi presa em flagrante após confessar ter matado a bebê. Ela foi levada para o presídio feminino da capital alagoana e está em cela separada. O corpo da recém-nascida foi localizada após o pai da criança, Jaelson da Silva Souza, 25, e o advogado da família convencerem a mãe a revelar onde havia escondido a bebê.

Segundo o advogado José Wellington de Oliveira, que representa Eduarda, ela confessou o crime após ser confrontada com as inconsistências dos diferentes depoimentos. A defesa afirma que ela pode estar com depressão pós-parto.

<cite>Quando ela acordou, dei de mamar a ela, ela ficou chorando um pouquinho e aí eu coloquei ela no sofá, peguei a almofada e botei [no rosto dela]. No sofá da sala. Foi uma almofada e um lençol. Foi tarde da noite. Depois, botei ela na bolsa [uma sacola] branca, depois uma preta. A primeira muito grande, que eu tinha comprado umas coisas para ela de enxoval, e a segunda era uma pequena. Acho que enrolei [com a primeira] e a outra, amarrei", contou no curso do depoimento.</cite>

No início, a mãe da bebê havia dito que a bebê havia se engasgado. Durante as investigações, segundo a polícia, foram dadas cinco versões, incluindo uma de que a criança havia sido sequestrada por um grupo armado composto por três homens e uma mulher.

<cite>Primeiro, eu tinha dito que ela tinha engasgado e aí levei eles [os investigadores] até onde ela estava guardada. Eles abriram e viram que ela estava lá, perto da pia, numa cômoda", iniciou Eduarda. Depois, foi questionada sobre como a filha morreu.</cite>

<cite>Eu botei o travesseiro por cima dela. Estávamos eu, ela e meu filho [de 5 anos]. Foi de noite. Só não lembro se foi na quinta ou na sexta. Acho que foi na madrugada da sexta", relatou.</cite>

Eduarda disse que não conseguiu dormir naquela noite e que pensou em se matar, além de ter se arrependido do que tinha feito. Ela reiterou que não sabia o motivo de ter matado a bebê e que sentia amor por ela.

<cite>Eu voltei ao armário para tirar ela de lá, mas aí não tinha como. Ela já tinha realmente falecido. Depois, coloquei ela no mesmo canto", afirmou.</cite>

Segundo ela, o corpo da bebê ficou no armário daquele momento até a data em que foi encontrado. Ela disse que não teve ajuda para ocultá-lo, mas que a mãe dela lavou roupas e não percebeu. O marido, ainda conforme o relato, só soube do crime quando o corpo foi encontrado.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-encontra-o-corpo-de-bebe-desaparecida-em-al-na-casa-da-familia-1.3252852" target="_blank">Polícia encontra o corpo de bebê desaparecida em AL na casa da família</a> 
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<h2>O QUE DISSE O PAI DA BEBÊ</h2>

Em depoimento na mesma data, Jaelson afirmou que pediu para que a esposa dissesse a verdade sobre o crime enquanto estavam na casa de um tio dele. Primeiro, ela havia admitido que a filha estava morta e, em seguida, deu a localização.

<cite>Quando eu abri a porta, já senti o mal cheiro. Já saí em desespero. Eu vi uma mochilinha preta, com um odor. Não [tirou do local]. Já saí chorando e vim direto para aqui, para o Cisp [Centro Integrado de Segurança Pública]. Depois, eu pedi para olhar minha filha, porque nunca tinha visto ela pessoalmente", disse.</cite>

Ele contou que ambos estavam juntos em São Paulo até setembro, quando decidiram que seria melhor se Eduarda tivesse o resto da gravidez em Novo Lino, por conta do suporte da família. Jaelson relatou que ficou em Alagoas em um breve período entre dezembro e janeiro, além de outro momento entre fevereiro e março.

Conforme a Polícia Civil, o laudo da necropsia deverá confirmar a causa da morte e definir se a mãe poderá responder por infanticídio —quando a morte é causada pela mãe sob a influência do estado puerperal, período de alterações emocionais e hormonais após o parto.

Mãe confessou em depoimento que usou almofada para sufocar bebê em AL

INFANTICÍDIO 

A Polícia Civil de Alagoas prendeu em flagrante, nesta terça-feira (15), Eduarda Silva de Oliveira, 22, após ela confessar, segundo os investigadores, ter matado a filha recém-nascida, Ana Beatriz, de apenas 15 dias. O <a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-encontra-o-corpo-de-bebe-desaparecida-em-al-na-casa-da-familia-1.3252852" target="_blank">corpo da bebê foi encontrado dentro de um armário,</a> enrolado em um saco plástico, na casa da família em Novo Lino, no interior de Alagoas.

A recém-nascida foi localizada após o pai da criança, Jaelson da Silva Souza, 25, e o advogado da família convencerem a mãe a revelar onde havia escondido a filha. Eles acionaram a polícia, que encontrou o corpo junto a produtos de limpeza em um dos cômodos da casa.

O pai estava em São Paulo a trabalho e retornou a Alagoas no fim de semana para acompanhar as buscas. A polícia informou que ele não teve participação no crime, mas apura se outra pessoa ajudou a mãe a ocultar o corpo.

Segundo o advogado José Wellington de Oliveira, que representa Eduarda, ela confessou o crime após ser confrontada com as inconsistências dos diferentes depoimentos.

Segundo a Polícia Civil, o laudo da necropsia deverá confirmar a causa da morte e definir se a mãe poderá responder por infanticídio -quando a morte é causada pela mãe sob a influência do estado puerperal, período de alterações emocionais e hormonais após o parto.

"O estado de abalo emocional pode configurar infanticídio, mas ainda não podemos confirmar. Ela apresentou múltiplas versões, o que nos faz tratar tudo com cautela. Só a perícia poderá esclarecer os fatos", disse o delegado Igor Diego, da Dracco (Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado).

Segundo os investigadores, Eduarda deu duas versões sobre a morte da criança. Inicialmente, afirmou que a filha teria se engasgado durante a amamentação durante a madrugada. Depois, disse ter asfixiado a bebê com um travesseiro porque não conseguia fazê-la parar de chorar. A mulher relatou estar há duas noites sem dormir, incomodada também pelo barulho de um bar próximo à casa da família.

"Ela começou dizendo que a criança teria engasgado e que tentou reanimá-la, sem sucesso. Posteriormente, afirmou que não aguentava mais a situação e que usou o travesseiro para sufocar a bebê", afirmou o delegado Igor Diego.

Nesta terça, Eduarda passou mal e foi levada de ambulância uma unidade de saúde municipal. Na saída, o veículo chegou a receber pedradas, mas não houve feridos. Após o atendimento, ela foi conduzida ao Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), onde pessoas fizeram uma manifestação. Segundo a Polícia, por segurança, a mulher ficará detida em Maceió.

<h2>Falso sequestro e comoção</h2>

O caso mobilizou policiais e moradores da cidade desde a última sexta, quando Eduarda denunciou que a bebê teria sido sequestrada por quatro pessoas armadas em um ponto de ônibus às margens da BR-101. A versão foi colocada em dúvida após depoimentos de testemunhas e análise de câmeras de segurança.

Confrontada pela polícia, a mãe apresentou outras quatro versões distintas ao longo do fim de semana. As versões foram sendo descartadas conforme os investigadores reuniam imagens e relatos que contradiziam as alegações.

As buscas mobilizaram a Secretaria de Segurança Pública, que utilizou drones, cães farejadores e equipes do Corpo de Bombeiros para vasculhar a região. Cisternas, terrenos baldios e latas de lixo foram inspecionados antes da descoberta do corpo.

Eduarda chegou a ser levada a uma unidade de saúde por estar visivelmente debilitada. De acordo com o advogado José Wellington, ela não se alimentava nem bebia água desde o início do caso e foi medicada com antidepressivos. Ele apontou a possibilidade de depressão pós-parto.

Durante as investigações, a polícia chegou a prender um homem em Vitória de Santo Antão (PE), por dirigir um carro semelhante ao descrito por Eduarda na versão inicial do suposto sequestro. O homem, que trabalha como despachante do Detran, foi liberado após comprovar que o veículo não tinha ligação com o caso.

A comoção provocada pelo desaparecimento da recém-nascida mobilizou moradores da cidade em correntes de oração e pressionou as autoridades por uma resposta. O secretário de Segurança Pública de Alagoas, Flávio Saraiva, acompanhou as buscas no local.

Após relatar sequestro, mãe confessa ter matado bebê em Alagoas, diz polícia

VIOLÊNCIA

POP_BUSCA_CORPO_RIO_11_4_2025

<div attr-cid="policy:1.3251402" attr-version="policy:1.3251402:1744376561" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3251402" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3251402', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3251402">POP_BUSCA_CORPO_RIO_11_4_2025 (1.3251402)</a></div>

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) encontrou o corpo de um homem de 46 anos submerso em um richo na zona rural de Alto Paraíso, em Planaltina, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a corporação, o homem foi visto pela última vez no dia 1° de abril.&nbsp;A equipe contou com a ajuda de um cão farejador para realizar as buscas.

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Segundo os bombeiros, o corpo dele foi encontrado por volta das 11h25 desta quinta-feira (10). Imagens mostram o cão farejador realizando as buscas dentro do riacho&nbsp;(veja no vídeo acima).

Conforme o Corpo de Bombeiros, a vítima foi vista pela última vez saindo descalça da fazenda onde trabalhava, em direção ao riacho.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/corpo-de-empresario-que-desapareceu-apos-pular-em-rio-e-encontrado-em-bonfinopolis-1.3248555" target="_blank">Corpo de empresário que desapareceu após pular em rio é encontrado, em Bonfinópolis</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/corpo-que-pode-ser-de-vendedora-desaparecida-foi-encontrado-enterrado-em-estrada-de-ch-o-na-regi-o-de-guarani-de-goias-1.3248387" target="_blank">Corpo que pode ser de vendedora desaparecida foi encontrado enterrado em estrada de chão na região de Guarani de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/corpo-de-adolescente-de-17-anos-que-estava-desaparecido-e-encontrado-em-lagoa-em-porangatu-diz-policia-1.3245796" target="_blank">Corpo de adolescente de 17 anos que estava desaparecido é encontrado em lagoa, em Porangatu, diz polícia</a></div>

<img attr-cid="policy:1.3251413" attr-version="policy:1.3251413:1744376409" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3251413/Proporção para foto do site - 2025-04-11T095955.641.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Fazenda onde o homem morava. Cão realizando as buscas no riacho. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Testemunhas relataram ao Corpo de Bombeiros que o homem mantinha um comportamento estranho e uma possível instabilidade psicológica.&nbsp;

Inicialmente, segundo os bombeiros, foi encontrado apenas uma camiseta e um boné às margens do rio. Após buscas detalhadas pela fazenda durante os dias 9 e 10 de abril, o cão farejador localizou vestígios do homem no sentido contrário ao curso do riacho.&nbsp;&nbsp;

As buscas, segundo os bombeiros, tiveram o apoio das polícias Militar e Científica, além do Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO).&nbsp;