Cabo da Polícia Militar Paulo Vitor Coelho Campos fazia parte do Batalhão de Operações Especiais (Bope). (Divulgação/Polícia Militar) O cabo da Polícia Militar Paulo Vitor Coelho Campos, de 32 anos, que morreu após ser baleado por um homem que fez a própria família como refém, era visto pelos colegas de farda como um “guerreiro altamente qualificado” e excelente atirador. Instrutor de tiro, era membro admirado do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Nas redes sociais, o chefe do estado-maior estratégico da Polícia Militar de Goiás (PMGO), coronel Durvalino Câmara, publicou um vídeo em homenagem ao policial. Dedicamos para você irmão, que precisou partir durante o exercício da missão. Guerreiro altamente qualificado. Mais que irmão de farda, uma extensão de almas. Com honra e bravura, deu sua vida pela paz. Seu legado será eternamente vivido na nossa luta”, descreveu o coronel.