A perícia confirmou que o professor de dança Daniel Santos, de 36 anos, conhecido como Fuscão, foi estrangulado com um fio elétrico e queimado ainda com vida, em Anápolis, no centro goiano. Segundo o delegado responsável pelo caso, Jefferson Matson, o inquérito policial foi concluído e enviado ao Judiciário, com o indiciamento do principal suspeito. Como o nome do suspeito não foi divulgado, o POPULAR não pôde localizar a defesa para posicionamento. Segundo o delegado, o laudo cadavérico mostrou que Daniel foi estrangulado antes de ser incendiado e que a morte ocorreu por carbonização. De acordo com o delegado, a confissão do investigado não corresponde ao que apontou a perícia. O laudo cadavérico concluiu que a vítima foi estrangulada por um fio elétrico e que a causa da morte se deu por carbonização. Ou seja, ele estava vivo no momento em que o investigado ateou fogo. A confissão dele não condiz com o resultado do laudo pericial”, afirmou Matson.