A professora que perguntou em uma live, ocorrida na última quinta-feira (24), para a secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli, se os professores que possuem contrato não poderiam acompanhar os filhos em consultas médicas e foi respondida com a frase “você não é obrigada a trabalhar, não”, afirma que foi demitida nesta segunda-feira (28). A Secretaria de Estado de Educação de Goiás (Seduc) comunicou que repudia qualquer alegação de perseguição aos servidores contratados temporariamente e que, conforme legislação estadual, o contrato tem validade de até cinco anos, ao final dos quais o servidor deve ser desligado. Roberta da Silva Batista, de 28 anos, é professora de Geografia no Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) Santa Bárbara, em Padre Bernardo, no Entorno do Distrito Federal. Ela entrou na rede estadual como professora contratada em agosto de 2018 e afirma que teve o contrato aditivado posteriormente.