-Caso CPP (1.3227297) Os profissionais suspeitos de envolvimento sexual com detentas da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, encontravam as mulheres no posto de saúde da prisão, segundo a Polícia Penal de Goiás. Um enfermeiro, um médico e dois policiais penais foram afastados de suas atividades. O caso é investigado pela Polícia Civil, sob sigilo. O comunicado emitido pela Polícia Penal afirma que “servidores da saúde e servidores da polícia penal lotados na CPP estariam mantendo relações amorosas e sexuais com presas privadas de liberdade no posto de saúde daquele estabelecimento penal”. A Polícia Penal informou que, assim que tomou conhecimento da situação, impôs inúmeras medidas administrativas iniciais para apurar os fatos, bem como para a segurança das presas envolvidas. Uma detenta, que afirmou estar grávida do enfermeiro, foi transferida para a Unidade Prisional Feminina de Inhumas.