Um homem de 48 anos foi preso na última semana, em Anápolis, suspeito de ter matado outro a facadas em junho deste ano. Na época, o suspeito teria chegado em casa após o crime, tirado a roupa suja de sangue e ido à igreja. O corpo da vítima, identificada como Rafael Alves de Oliveira, de 37 anos, foi encontrado por um pastor.O mandado de prisão temporária foi cumprido no último dia 14 de julho, quinta-feira. O suspeito, identificado como Márcio Alves, foi encontrado no bairro São João. Ele é acusado pelo crime de homicídio doloso.O crime aconteceu no dia 26 de junho. Segundo o delegado Wllisses Valentim, Márcio é suspeito de ter matado Rafael a facadas e depois descartado a arma branca em uma fossa – que foi localizada posteriormente. Conforme Valentim, após matar Rafael, Márcio foi em casa, trocou a roupa suja de sangue e foi à igreja para despistar.Na época do crime, o suspeito contou que matou Rafael porque ele o ameaçou. O corpo da vítima, que era usuária de drogas e costumava perambular pelas ruas de Anápolis, foi encontrado por um pastor em um lote baldio, ao lado de uma igreja no setor São Conrado.A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Márcio. O espaço segue aberto.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/pol%C3%ADcia-de-goi%C3%A1s-cumpre-pris%C3%B5es-em-a%C3%A7%C3%A3o-que-apura-morte-ligada-%C3%A0-disputa-interna-de-fac%C3%A7%C3%A3o-1.2491988" target="_blank">Polícia de Goiás cumpre prisões em ação que apura morte ligada à disputa interna de facção</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/peritos-realizam-reconstitui%C3%A7%C3%A3o-de-atropelamento-que-matou-mulher-em-distribuidora-de-bebida-1.2492116" target="_blank">Peritos realizam reconstituição de atropelamento que matou mulher em distribuidora de bebida</a>

Suspeito de matar homem a facadas e ir à igreja depois é preso em Anápolis

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O técnico em enfermagem de 41 anos que é suspeito de estuprar uma jovem de 21 anos que estava internada na UTI de um hospital de Goiânia ficará preso. A Justiça acatou o pedido de prisão apresentado pela Polícia Civil e ele deverá ser mantido encarcerado preventivamente durante a investigação.Juiz substituto da 7ª Vara Criminal, Alessandro Manso e Silva entendeu que a conduta é grave, havendo robustos elementos que indicam que o investigado, em tese, teria se aproveitado do estado de enfermidade, debilidade e vulnerabilidade da vítima para praticar o crime.O suspeito se <a href="https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/suspeito-de-estuprar-estudante-de-arquitetura-em-uti-se-apresenta-%C3%A0-pol%C3%ADcia-em-goi%C3%A2nia-1.1808700">apresentou espontaneamente</a> na manhã desta quarta-feira (29) na Delegacia da Mulher (Deam) acompanhado de um advogado, que disse que só deverá se pronunciar depois de ter acesso às imagens de segurança que mostram o momento do abuso.As imagens mostram o momento em que o homem vai até o leito de internação da jovem de 21 anos e pratica atos libidinosos com a mão direita. O ato foi praticado na madrugada do dia 17 de maio e a estudante havia sido internada no dia 16 depois de crises convulsivas.A estudante morreu depois de 11 dias internada. Ainda não há confirmação de relação entre os abusos e a morte da garota. Titular da Deam, Paula Meotti diz que acredita que o quadro de saúde da jovem possa ter piorado depois da situação vivida por ela.

Justiça acata pedido de prisão preventiva contra técnico que abusou de paciente em Goiânia

Atualizada às 13h42O&nbsp;presidente nacional do Pros, o goiano Eurípides Júnior está entre os alvos da&nbsp;Operação Partialis, deflagrada na manhã desta quinta-feira (18), pela&nbsp;Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal. A operação investiga&nbsp;desvios de recursos públicos no valor de R$ 2 milhões, que seriam destinados à aquisição de gases medicinais em Brasília (DF), Marabá e Altamira, ambas no interior do Pará.A PF ainda não conseguiu cumprir o&nbsp;mandado de&nbsp;prisão temporária contra Eurípedes Júnior porque ele não foi localizado e é considerado foragido pela Justiça. A expectativa é que ele se apresentará voluntariamente ainda hoje. Já o&nbsp;ex-prefeito de Marabá João Salame Neto (Pros) foi preso por volta das 6h, em uma casa no Lago Norte, na capital federal. Mais cedo, policiais estiveram em casas nos lagos Sul e Norte, em Brasília, e em&nbsp;endereços ligados a Eurípedes Júnior, em&nbsp;Planaltina de Goiás, no Entorno do DF.Ao todo, são 17 mandados judiciais expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Marabá, sendo quatro mandados de prisão preventiva, quatro de temporária e nove de busca e apreensão.O caso A Operação Partialis é&nbsp;desdobramento da Operação Asfixia, de junho de 2016, para apurar fraudes em licitações para aquisição de gases medicinais pela Prefeitura de Marabá. Durante a investigação, foi descoberto um esquema de ilícitos, com com&nbsp;cobrança de valores por parte de servidores municipais em troca da facilidade no recebimento de valores atrasados. Em destaque, uma anotação que mostrava um depósito de R$ 100 mil para uma "parceria".De acordo com a Polícia Federal, assessores diretos de João Salame, sob comando dele, sacaram em espécie, mais de R$ 1,5 milhão&nbsp;em verbas federais, municipais e estaduais,&nbsp;na boca do caixa das empresas que tinham contratos com a Prefeitura de Marabá. Também foram depositados mais R$ 1 milhão na conta da mulher de um assessor do ex-prefeito, que foram transferidos por terceiros para as contas do ex-gestor municipal.Avião para a direção do Pros Com recursos públicos federais, um dos empresários investigados e presos na Operação Asfixia, comprou uma aeronave de uma empresa de Altamira (PA). Segundo as investigações, esse avião foi levado para Goiânia, onde ficou sob os cuidados da direção nacional do Pros. A PF informou que os executivos da empresa de Altamira e a direção nacional do Pros praticaram várias&nbsp;ilicitudes para justificar a versão dos fatos apresentadas perante a Justiça.A Receita Federal encontrou muitas irregularidades como movimentações bancárias até cinco vezes maior que as declaradas.Os investigados responderão por associação criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, uso de documento falso e apropriação e/ou desvio de recursos públicos. Os presos, serão levados para presídios de Marabá, Altamira e Brasília.O POPULAR entrou em contato com o Pros, mas não obteve retorno.

Presidente do Pros é alvo de operação da PF

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O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT) homologou o acordo firmado entre a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e o sindicato que representa os servidores para definir nova forma de cálculo e atualização dos quinquênios. O acerto, finalizado na segunda-feira (23), coloca fim às ações judiciais trocadas entre as partes e encerra o processo no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que mantinha determinação pela suspensão dos pagamentos desde janeiro.

A finalização dos processos entre a companhia e o Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio, Conservação, Limpeza Pública e Ambiental, Coleta de Lixo e Similares do Estado de Goiás (Seacons) ocorreu em conciliação realizada em audiência. O acordo foi assinado pelo juiz Rodrigo Dias da Fonseca e reflete na remuneração de cerca de 5,8 mil trabalhadores.

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A proposta já havia sido aprovada em assembleia da categoria e também atende às determinações do TCM quanto ao cálculo e à limitação do benefício. Segundo o acordo, os quinquênios, que são adicionais por tempo de serviço concedidos a cada cinco anos de trabalhos ininterruptos, passam a ter natureza indenizatória, sem refletir sobre outras verbas trabalhistas.

Na prática, a mudança altera a natureza jurídica dos quinquênios, que deixam de ser considerados como verba salarial. Assim, pagamentos como 13º salário, férias ou mesmo as progressões funcionais de carreira e outros adicionais passam a ser calculados a partir do vencimento, assim como na aposentadoria.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/folha-da-comurg-teve-reduc-o-timida-em-2025-1.3249648" target="_self">Folha da Comurg teve redução tímida em 2025</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/criticas-e-incerteza-sobre-a-comurg-marcam-sess-o-1.3230849" target="_self">Críticas e incerteza sobre a Comurg marcam sessão</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/plano-para-comurg-reforca-ac-es-e-cortes-em-andamento-1.3228976" target="_self">Plano para Comurg reforça ações e cortes em andamento</a></div>

Além da mudança, a negociação revogou o acordo coletivo vigente até então, que possibilita o acúmulo de até sete quinquênios, que agora serão reduzidos para o máximo de cinco. Os direitos adquiridos por servidores, no entanto, serão mantidos pela Comurg, com o pagamento de até sete adicionais para funcionários que já os recebem.

Pelo acordo mediado pelo TRT, os novos quinquênios adquiridos, no entanto, serão calculados exclusivamente sobre o salário-base, ao invés de considerar a soma com os adicionais como ocorria até dezembro de 2024. Com pagamentos paralisados por decisão da Justiça do Trabalho, os quinquênios voltarão a ser pagos mensalmente a partir de junho de 2025, de acordo com os valores praticados em dezembro e os cinco primeiros meses do ano serão ignorados.

Havia ainda uma possibilidade de discussão sobre os valores dos quinquênios concedidos nos últimos cinco anos, mas o acerto entre as partes exclui a revisão e os valores já concedidos serão mantidos pela companhia.

Segundo apurado pela reportagem, a previsão inicial da Prefeitura de Goiânia é de que, no primeiro momento, a <a href="https://opopular.com.br/politica/folha-da-comurg-teve-reduc-o-timida-em-2025-1.3249648" target="_self">folha de pagamento da Comurg</a> tenha aumento de R$ 512.807,96 mensais, a partir do cumprimento do acordo. No entanto, a avaliação é de que, após as próximas aposentadorias, o resultado seja de redução de R$ 995.611,67. Assim, a expectativa é de que ocorra diminuição de R$ 482.803,00. As aposentadorias serão iniciadas neste mês de junho e finalizadas até julho.

<h2>Suspensão</h2>

A desembargadora do TRT Iara Teixeira Rios, acatou parcialmente, em janeiro, o pedido da Comurg e determinou, em liminar, a <a href="https://opopular.com.br/politica/criticas-e-incerteza-sobre-a-comurg-marcam-sess-o-1.3230849" target="_self">suspensão dos pagamentos de quinquênios</a> calculados conforme cláusula estabelecida em acordo coletivo assinado em outubro do ano passado e que seria válido até 2026. O presidente da companhia, coronel Cleber Aparecido Santos, disse à época que uma força-tarefa faria o recálculo imediato da folha.

A Comurg havia solicitado a suspensão dos benefícios desde 2009, mas a desembargadora concedeu apenas sobre o ACT vigente até então. Com o parecer, a Comurg passou a ampliar o alcance do que já havia sido determinado pelo TCM, também em janeiro, de recálculo dos benefícios concedidos pelo acordo coletivo e sem período de suspensão. O entendimento da Companhia foi de acionar o TRT, mesmo com a determinação do TCM, para dar mais segurança jurídica às mudanças realizadas na folha no início da gestão do prefeito Sandro Mabel (UB).

O principal argumento por parte da direção da Comurg na ação é que o adicional por tempo de serviço deve ser calculado sobre o salário-base do empregado, não incluindo adicionais, gratificações e outros benefícios. Alega ainda que, enquanto na iniciativa privada se concede 5% da remuneração, na Comurg o adicional é correspondente a 12% sobre o salário-base. “A prática gerou obrigações financeiras em cascata, resultando em supersalários e comprometendo a continuidade das atividades da Comurg”, alegou a empresa.

“É evidente o risco de prejuízo (“periculum in mora”), caso a norma coletiva questionada continue sendo observada até o julgamento final do processo, o que pode causar um dano grave e irreversível não somente às finanças da requerente mas também ao Município de Goiânia”, argumenta a desembargadora na decisão.

Acordo define regras para quinquênios

Comurg

O plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) não deve votar nesta semana o pedido da Prefeitura de Goiânia para <a href="https://opopular.com.br/politica/alego-adia-votac-o-de-pedido-para-estender-calamidade-1.3272884" target="_self">renovar a situação de calamidade</a> na Secretaria da Fazenda por mais seis meses. Oficialmente, os presidentes da Casa, Bruno Peixoto (UB), e da Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, Wagner Camargo Neto, ainda aguardam a formalização da resposta do Paço sobre o relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que recomenda a rejeição da matéria.

Com a nova espera e sem definição prática de quando a matéria será pautada, a votação não ocorrerá antes do fim das sessões ordinárias no primeiro semestre e seguirá sobrestada durante o recesso parlamentar de julho. Nos bastidores, no entanto, a avaliação de deputados é de que não há clima para a efetiva apreciação, já que, se houver a deliberação, a tendência é de acompanhamento do parecer do TCM e reprovação do pedido.

“Após audiência pública, o secretário encaminhou relatório contestando os dados enviados pelo Tribunal de Contas dos Municípios, que será enviado aos gabinetes dos deputados e deputadas e anexado ao projeto. Depois disso, o projeto retorna à presidência e, assim que ocorrer esse processo, e que os deputados tenham ciência de todos os fatos, nós vamos colocar em apreciação”, disse o presidente.

“Sendo possível, ocorrerá nesta semana. Caso contrário, no segundo semestre”, afirmou Peixoto nesta terça-feira (24).

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Ouça na CBN Goiânia:&nbsp;<a href="http://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/prefeitura-de-goiania-tenta-prorrogar-calamidade-financeira-em-meio-a-criticas-e-dividas-1.3278157" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_self">Prefeitura de Goiânia tenta prorrogar calamidade financeira em meio a críticas e dívidas</a></li>
</ul>

A matéria, depois de receber parecer do TCM pela reprovação, está apta à apreciação definitiva desde o dia 27 de maio, mas o presidente da Casa decidiu sobrestar a tramitação. Primeiro, à espera de reunião dos deputados e o secretário da Fazenda, Valdivino Oliveira. Na apresentação, com a presença de apenas quatro deputados, o auxiliar do prefeito Sandro Mabel (UB), apontou que o valor total da dívida acumulada teria passado de R$ 3,6 bilhões até o encerramento de 2024 para R$ 4,8 bilhões até o fim de maio.

Diante do acréscimo, Wagner Neto solicitou o detalhamento dos dados e voltou a prorrogar a votação. “É um complemento do projeto, porque depois da fala dele na comissão houve um fato novo, com o acréscimo de mais de R$ 1,2 bilhão na dívida e a gente solicitou esse documento. Eu pedi que o secretário possa protocolar esse documento aqui na Assembleia para que possamos anexar ao projeto”, apontou Wagner Neto.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/deputado-pede-mais-informac-es-para-votar-calamidade-1.3278760" target="_self">Deputado pede mais informações para votar calamidade</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/deputados-alegam-fato-novo-e-adiam-votac-o-de-calamidade-1.3278261" target="_self">Deputados alegam 'fato novo' e adiam votação de calamidade</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/alego-adia-votac-o-de-pedido-para-estender-calamidade-1.3272884" target="_self">Alego adia votação de pedido para estender calamidade</a></div>

“Após cumprir esse procedimento, eu cumpro minha missão enquanto presidente da comissão e devolvo o projeto ao presidente da Casa para que, assim que achar necessário, possa pautar para que seja discutido e votado aqui na Casa”, finaliza.

De acordo com o documento encaminhado pelo Paço, o valor adicional da dívida se deve a quatro fatores. Os três primeiros são relacionados a dívidas com precatórios. O secretário da Fazenda cita “ofício do desembargador João Batista Moreira, encaminhamento listagem de precatórios que deverão ser honrados pela Comurg, no valor de R$ 2,58 milhões”.

O manifestação do auxiliar inclui “despacho do desembargador Leandro Crispim, em que apura precatórios contra o município de Goiânia no valor de R$ 477 milhões” e indica “levantamento de valores devidos a título de precatório no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), devidos pela Comurg, no valor de R$ 480 milhões”.

O último item apresentado por Valdivino se refere a “pagamentos realizados até 31 de dezembro, relativos a despesas efetuadas pela gestão anterior e que não constam no balanço da Prefeitura porque não estavam devidamente empenhados no exercício anterior, no valor de R$ 420 milhões”. Com as alegações, a dívida somaria novos R$ 1,247 bilhão, saindo de R$ 3,647 bilhões para R$ 4,894 bilhões.

<h2>Rejeição</h2>

Apesar da presença na audiência pública e dos valores apresentados no documento, a tendência entre os deputados é de rejeitar o pedido de <a href="https://opopular.com.br/politica/deputados-alegam-fato-novo-e-adiam-votac-o-de-calamidade-1.3278261" target="_self">renovação da calamidade</a> por mais seis meses, como solicitado pelo Paço. “Após o envio do relatório por parte do secretário, está tendo uma reanálise por parte dos deputados. Evidentemente, cada um vai votar de acordo com a sua consciência, mas não percebo ainda um clima favorável à aprovação”, disse Peixoto.

O presidente nega que falte proximidade de Mabel na articulação com os deputados para permitir a mudança de cenário e avalia que haverá peso maior para a comparação entre as versões da Secretaria da Fazenda e do TCM, que aponta dívida de R$ 600 milhões.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

“É uma questão técnica. Foi apresentado o relatório do TCM, pelo Ministério Público e agora a Secretaria da Fazenda teve oportunidade e também se manifestou. Eu acredito que é uma questão técnica e o que percebo entre os pares é que há uma tendência de não aprovação. Porém, no dia da votação, cada deputado vota de acordo com o seu entendimento”, afirmou o presidente.