Fábio Escobar teria sido morto em junho de 2021 por policiais militares após desavenças com Cacai Toledo (Redes Sociais) Uma testemunha de defesa no processo judicial que trata do assassinato do empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante foi morta no final de agosto em uma abordagem policial na zona rural de Niquelândia, próximo à BR-414. O pedreiro Lucas Costa Lopes Moreira, de 31 anos, foi um dos donos do aparelho celular usado para atrair o empresário, então com 38 anos, a uma emboscada em 23 de junho de 2021, em Anápolis. Lucas seria interrogado pela Justiça em novembro a pedido da defesa dos policiais militares que respondem pelo crime contra Fábio. O celular é uma peça fundamental nas acusações contra os policiais militares não apenas pela morte do empresário, como as de outras sete pessoas posteriormente para, segundo o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), encobrir os rastros do crime contra o empresário. O aparelho teria sido dado por Lucas a um traficante em 28 de maio de 2021, e este afirma que um dos policiais acusados de envolvimento na morte de Fábio pegou o aparelho dias depois durante uma abordagem quando ele estava junto com a namorada em um quarto de hotel em Anápolis.