troca de tiros

<div attr-cid="policy:1.3188165" attr-version="policy:1.3188165:1729174569" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3188165" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3188165', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3188165">troca de tiros (1.3188165)</a></div>

Um vídeo gravado em Silvânia, no sudeste do estado, mostra um homem trocando tiros com um policial civil à paisana em um posto de combustível na GO-138. Wictor Hugo Sousa, que segundo a Justiça já era investigado por ameaça com uso de arma de fogo, foi preso e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva na quarta-feira (16), ao passar por audiência de custódia.

A defesa de Wictor Hugo, o advogado&nbsp;Marciano Marcelo da Silva Barbosa, disse que ele "não entendeu que se tratava de uma abordagem policial&nbsp;" e correu, então o policial correu atrás dele e atirou primeiro. "Os Policiais Civis de forma despreparada, desorganizada, tinham toda uma estrutura para fazer uma abordagem segura, tendo em vista que o Wictor Hugo não tinha intenção de se ocultar de ser abordado porém os policiais de forma incompetente fez essa abordagem correndo o próprio risco de vida e as vidas dos terceiros que se encontrava lá no poço trabalhando e quem estava passando pela BR", disse a nota de defesa (leia nota na íntegra abaixo).

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No vídeo, é possível ver quando o policial (de camiseta preta) e o Wictor Hugo Sousa (de camiseta azul) trocam tiros. Primeiro, os dois estão mais próximos e o suspeito atira pelo menos quatro vezes. Ao tentar se proteger, o policial chega a cair no chão. Depois, o suspeito corre para o lado oposto enquanto observava o policial, que se posiciona e atira pelo menos quatro vezes. No meio da confusão, um homem vestido de camiseta branca aparece entre eles, mas logo corre ao perceber o tiroteio. Na sequência, imagens mostram Wictor Hugo deitado no chão após ter sido atingido por um tiro e o policial e o homem de camisa branca um pouco distantes dele (assista acima).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/adolescente-suspeito-de-matar-motorista-e-estudante-morre-apos-ser-baleado-dentro-de-hospital-1.3185214" target="_blank">Adolescente suspeito de matar motorista e estudante morre após ser baleado dentro de hospital</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/tres-suspeitos-de-roubar-celulares-em-show-da-dupla-jorge-e-mateus-s-o-mortos-em-confronto-com-a-pm-1.3175023" target="_blank">Três suspeitos de roubar celulares em show da dupla Jorge e Mateus são mortos em confronto com a PM</a></div>

De acordo com o relato dos policiais civis que efetuaram a prisão de Wictor Hugo, os agentes estavam em horário de almoço e avistaram um veículo semelhante ao que o homem possui. Uma vez que ele já estava sendo investigado pela polícia, os policiais decidiram realizar a sua abordagem.&nbsp;

Na sequência, os policiais verbalizam para que Wictor Hugo levantasse a mão, o que ele não fez. O homem continuou andando e em dado momento colocou a mão na cintura fazendo menção em sacar uma arma de fogo, sendo que o policial civil efetuou um disparo de alerta.

Logo em seguida, houve a troca de tiros entre Wictor Hugo e o policial. O homem ainda tentou abordar veículos que estavam trafegando na pista, mas não obteve sucesso. Ferido, Wictor Hugo desistiu e sentou no chão, momento em que foi abordado pelo policial. Ele foi conduzido a delegacia e tanto Wictor Hugo quanto o policial receberam atendimento médico.&nbsp;

<h2>Prisão preventiva</h2>

Ao converter a prisão para preventiva, o juiz Eduardo Peruffo e Silva levou em consideração o fato de que o suspeito já estava sendo investigado pelo crime de ameaça com empenho de arma de fogo. Para ele, ficou evidente o perigo do estado de liberdade de Wictor Hugo. A prisão preventiva também visou garantir a ordem pública, segundo o magistrado.&nbsp;

Em nota, a Polícia Civil informou que o caso está sendo acompanhado e investigado pela Corregedoria da instituição. O homem foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio contra o policial, informou a corporação (leia íntegra a seguir).&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3188167" attr-version="policy:1.3188167:1729174896" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3188167/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (50).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Homem e policial à paisana trocam tiros em posto de combustível (Reprodução/TV Anhanguera)

&nbsp;

<h2>Nota da Polícia Civil&nbsp;</h2>

"A Polícia Civil de Goiás informa que o caso ocorrido em Silvânia-GO está sendo acompanhado e investigado pela Corregedoria da Polícia Civil, sendo o abordado autuado em flagrante delito pela prática do crime de homicídio tentado em desfavor do policial civil, que agiu em legítima defesa."&nbsp;

<h2>Nota da defesa</h2>

"Esse fato aconteceu dia 15 de outubro de 2024, quando o Wictor Hugo estava indo para a sua fazenda em Bofinópolis. Ele precisou parar para abastecer seu veículo, e dentro desse posto tem uma academia, porém os policiais civis, estavam malhando no horário desse fato. Os policiais quando viram o Wictor Hugo abastecendo seu veículo, saíram em direção ao Wictor Hugo, o Wictor Hugo não entendeu que se tratava de uma abordagem policial tendo em vista que esse já teve um desafeto em Silvania, nessa cidade e o Wictor correu, o policial correu atrás dele e disparou o primeiro tiro. Foi foi quando o Wictor revidou essa injusta agressão.

Em questão de direito, tanto nobre promotor de justiça, tanto juízo, entendeu por garantia da ordem pública, converteu a prisão do Wictor Hugo em preventiva, indeferindo o pedido da defesa de liberdade provisória.

Os Policiais Civis de forma despreparada, desorganizada, tinham toda uma estrutura para fazer uma abordagem segura, tendo em vista que o Wictor Hugo não tinha intenção de se ocultar de ser abordado porém os policiais de forma incompetente fez essa abordagem correndo o próprio risco de vida e as vidas dos terceiros que se encontrava lá no poço trabalhando e quem estava passando pela BR.

Advogado Marciano Marcelo da Silva Barbosa"

&nbsp;

Vídeo mostra troca de tiros entre homem e policial em posto de combustível

Cidades

Cidades - título

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Matéria - Cidades

Silvânia 

POP_TIROS_BOATE_0411

<div attr-cid="policy:1.3195191" attr-version="policy:1.3195191:1730739681" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3195191" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3195191', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3195191">POP_TIROS_BOATE_0411 (1.3195191)</a></div>

Dois homens foram presos após trocarem tiros na porta de uma boate no bairro Popular, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Militar, a briga aconteceu após um desentendimento no local. Um vídeo mostra a confusão na porta do estabelecimento&nbsp;(assista acima).&nbsp;

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Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, por isso, O&nbsp;POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para que se posicione até a última atualização desta reportagem.&nbsp; &nbsp;

De acordo com a PM,&nbsp;após uma briga generalizada, por volta das 4 horas da manhã de sábado (2), dentro de uma boate, os suspeitos foram para a rua e começaram a trocar tiros na frente de uma praça do bairro Popular. Não há registro de pessoas feridas, segundo a corporação.

<img attr-cid="policy:1.3195189" attr-version="policy:1.3195189:1730738577" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3195189/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Suspeitos foram presos após uma briga generalizada em boate na cidade de Rio Verde (Divulgação/Polícia Militar)

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&nbsp;

Homens são presos após trocarem tiros na porta de boate em Rio Verde; vídeo

CONFUSÃO

Pelo menos 125 <a href="https://opopular.com.br/politica/juiz-ja-havia-sido-condenado-em-processo-administrativo-de-2016-1.3164094" target="_blank">processos judiciais são citados na investigação</a> de suspeita de venda de sentenças por parte do juiz Adenito Francisco Mariano Júnior, agora afastado da Comarca de Silvânia (GO), alvo de operação deflagrada pela Divisão de Inteligência Institucional do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-GO) e pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) nesta terça-feira (13). Além do afastamento por seis meses, ele foi alvo de mandados de busca e de quebras de sigilos e obrigado a utilizar tornozeleira eletrônica por cinco dias, em decisão da desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo.

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Outras 18 pessoas são investigadas: três filhos e dois assessores do magistrado; nove advogados e um que se apresenta como, mas não seria; um procurador da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego); um contador; e um empresário.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/juiz-ja-havia-sido-condenado-em-processo-administrativo-de-2016-1.3164094" target="_blank">Juiz já havia sido condenado em processo administrativo de 2016</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/defesa-de-juiz-fala-em-fraude-por-parte-de-advogados-e-diz-desconhecer-movimentac-es-financeiras-dos-filhos-1.3164039" target="_blank">Defesa de juiz fala em fraude por parte de advogados e diz desconhecer movimentações financeiras dos filhos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/filho-de-juiz-investigado-em-operac-o-recebeu-r-1-87-milh-o-em-conta-bancaria-em-seis-meses-1.3164015" target="_blank">Filho de juiz investigado em operação recebeu R$ 1,87 milhão em conta bancária em seis meses</a> 
&nbsp;</div>

Os supostos ganhos para o juiz e um dos filhos seriam de pouco mais de R$ 1 milhão, valor que a desembargadora determinou que seja bloqueado de ambos.

As investigações apontam esquema para direcionamento de ações para o juiz - em três comarcas pelas quais passou, de Itajá, Orizona e Silvânia -, com fraudes em registros de endereços ou filiais falsas de empresas nas cidades, e recebimento de valores em troca das decisões favoráveis.

Advogados de Goiânia e de outras cidades protocolavam ações onde Adenito atuava, com informações falsas para garantir a competência da comarca, em busca de decisões favoráveis e supostamente negociadas em troca de dinheiro.

Os depósitos seriam feitos principalmente na conta bancária de <a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/filho-de-juiz-investigado-em-operac-o-recebeu-r-1-87-milh-o-em-conta-bancaria-em-seis-meses-1.3164015" target="_blank">Pedro Gustavo Gornattes Mariano, um dos filhos do juiz, que recebeu R$ 1,8 milhão em seis meses</a> (outubro de 2021 a abril de 2022), em movimentações financeiras apontadas como atípicas em relatórios de inteligência financeira encaminhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda.

O inquérito diz que as contas de Pedro Gustavo “constituem, ao menos preliminarmente, o epicentro das movimentações financeiras e dos benefícios indevidos recebidos em contraprestação às decisões judiciais favoráveis concedidas pelo magistrado investigado”. “As movimentações atípicas revelam uma cifra milionária, totalmente incompatível com as circunstâncias pessoais de Pedro”, afirma.

Segundo as investigações, foram “diversas transações financeiras entre advogados, pessoas físicas e jurídicas, e os filhos do magistrado (além de Pedro Gustavo, Antônio Fernando Gornattes Mariano)”. Antônio Fernando e um terceiro filho do juiz, João Paulo Gornattes Mariano, também foram alvos de mandados de busca e apreensão.

A defesa de Adenito negou irregularidades nas decisões e <a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/defesa-de-juiz-fala-em-fraude-por-parte-de-advogados-e-diz-desconhecer-movimentac-es-financeiras-dos-filhos-1.3164039" target="_blank">afirmou não ter conhecimento das movimentações bancárias dos filhos</a> (leia reportagem na página 6).

As investigações tiveram início em setembro do ano passado, a partir de denúncias recebidas pela Corregedoria-Geral de Justiça do TJ-GO e pela Polícia Civil. A suspeita inicial dizia respeito a uma empresa do Piauí que teria aberto uma filial em Orizona e, logo depois, acionado a Justiça em busca de uma ação revisional, que solicita reexame de termos de contratos de financiamentos, empréstimos ou outros tipos de dívidas.

O advogado da empresa, Renato Oliveira Mota, que tem escritório em Goiânia, foi beneficiado não apenas por esse caso específico, mas outros 33 processos que foram para as mãos de Adenito. As investigações apontaram que a empresa nunca funcionou de fato na cidade e foi fechada meses depois.

Já a PC-GO recebeu denúncia anônima que falava na atuação de Pedro Gustavo em Silvânia: “Ele se apresenta a advogados que atuam na comarca dizendo que é filho do juiz e que pode conseguir sentenças favoráveis em processos de competência do pai, em troca os advogados têm que dividir os valores dos honorários advocatícios com ele. A denunciante informa que tem conhecimento de casos em que os advogados se negaram a participar do esquema proposto e tiveram sentenças desfavoráveis”.

Em novembro de 2023, o corregedor-geral de Justiça, Leandro Crispim, determinou a instauração de inquérito judicial e diligências por parte da Divisão de Inteligência Institucional do tribunal, comandada por uma delegada da PC-GO Sabrina Leles de Lima Miranda. O departamento apontou indícios de “uma complexa rede criminosa orquestrada pelo magistrado Adenito Francisco, que, utilizando de seu cargo, profere decisões judiciais ilegais para favorecer interesses particulares em troca de vantagens pecuniárias indevidas”, mas solicitou busca por novas provas, daí as medidas cautelares deflagradas nesta terça.

No decorrer das diligências, foram identificados casos semelhantes, envolvendo outros advogados e empresas. Segundo a PC-GO, trata-se do mesmo “modus operandi” que reforça a suspeita de esquema. Foram identificadas outras duas empresas que também abriram filiais na cidade apenas um mês antes de propor ações.

As <a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/defesa-de-juiz-fala-em-fraude-por-parte-de-advogados-e-diz-desconhecer-movimentac-es-financeiras-dos-filhos-1.3164039" target="_blank">investigações indicam crimes de corrupção passiva e ativa</a>, uso de documentos falsos, fraude processual, organização criminosa e lavagem de capitais.

O MP-GO chegou a solicitar prisão temporária do juiz, de Pedro Gustavo e outros dois investigados, mas a desembargadora considerou desnecessário.

Além de Renato, são investigados os advogados Aderaldo Junior de Queiroz; Flavio Xavier de Castro; José Boris Pelles Júnior; Márcia Aparecida Gonçalves; Samir Washington Nogueira Filho; Tácio Constantino dos Santos; Tamara de Sousa e Vinicius Emídio Justo.

Segundo a PC-GO, Raul Luiz Tedesco Reis se apresenta como advogado, mas não tem registro na OAB. Os assessores comissionados do juiz, ambos exonerados, são Matheus Ricardo de Sousa Ferreira e Vinícius Lourenço da Silva. O inquérito também apura envolvimento do empresário Raphael César de Oliveira Santos Souza.

Suspeitas

É investigado ainda o procurador da Alego Cristiano Oliveira de Siqueira, que tem um escritório de advocacia em Senador Canedo, mas também protocolou ações em Itajá e Silvânia. Há apurações sobre movimentações financeiras entre Cristiano e outros investigados. Ele também teria sido beneficiado com decisões liminares em ações revisionais e reparatórias propostas pelo advogado Aderaldo Júnior de Queiroz, com posterior substabelecimento de poderes para advogada Dolva Marilda de Oliveira, mãe de Cristiano.

Assim como Renato Oliveira Mota, a advogada Tamara de Sousa ingressou com mais de 30 ações revisionais de parcelas em créditos consignados nas Comarcas de Itajá, Orizona e Silvania, enquanto Adenito era titular, em benefício de servidores públicos (31 policiais militares, 1 bombeiro e 1 policial civil). “Nenhum dos servidores possui ou possuiu vínculo residencial em tais comarcas, e todos eles obtiveram decisões de deferimento liminar em seus pleitos”, diz o inquérito.

Já o contador Leandro Alves da Silva foi o responsável pela elaboração de 25 laudos contábeis que embasaram decisões de Adenito.

Em outra movimentação que chamou atenção no inquérito, Pedro Gustavo recebeu R$ 210 mil da adolescente Mariane Contini de Carvalho. A investigação identificou um processo judicial em nome do pai dela, João Carlos Adamo de Carvalho, que tinha como advogado Renato Oliveira Mota e Adenito como magistrado responsável por responder pela comarca de Serranópolis. Ele deferiu uma liminar para suspender hasta pública de imóvel rural situado na cidade de Paratinga, no Mato Grosso.

Legalidade

O TJ-GO divulgou nota em que afirma que a “operação foi realizada observando o devido procedimento legal, assegurando a correta apuração dos fatos, sendo acompanhada por magistrados auxiliares da Presidência e da Corregedoria, por integrantes do Ministério Público, da Polícia Civil e da Comissão de Prerrogativas da OAB-GO”.

O tribunal informou ainda que designou o juiz Fábio Borsato, da comarca de Goiânia, para responder por Silvânia, além de designar a diretora do foro da comarca da capital, Patrícia Bretas, para auxiliar nos serviços na cidade e nomear novos assessores comissionados.

Haverá “força-tarefa da Corregedoria para imediata inspeção extraordinária” na comarca, segundo o TJ-GO.

Investigação contra juiz cita ao menos 125 processos

Política

Política - título

Matéria - Política

Judiciário

POP_AudioPM_NovoGama_230724

<img attr-cid="policy:1.3156929" attr-version="policy:1.3156929:1721737843" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3156929/WhatsApp Image 2024-07-23 at 09.24.07.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Leandro Gadelha da Silva (Divulgação/Polícia Militar)

Uma viatura da Polícia Militar fez o pedido de resgate para o policial Leandro Gadelha da Silva, de 38 anos, que foi <a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-morre-em-confronto-durante-operac-o-em-goias-1.3156918" target="_blank">morto durante um confronto com quatro criminosos em&nbsp;Novo Gama</a>, no Entorno do Distrito Federal (ouça o áudio abaixo). Ele foi baleado durante uma operação contra a venda ilegal de armas.

<cite>Steve preciso de apoio do SAMU. Tô subindo o pedregal, policial baleado, preciso deles. Vamos tentar chegar lá no 24 horas do Novo Gama", disse um colega pelo rádio da viatura.</cite>

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O caso aconteceu na segunda-feira (22). Leandro foi alvejado por tiros no tórax, foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município e, posteriormente, transferido para o Hospital de Santa Maria (DF), mas não resistiu aos ferimentos.

<cite>Ao averiguar uma situação de uma denúncia de indivíduos que estavam comercializando arma de fogo, os policiais foram surpreendidos por quatro suspeitos, já disparando contra a equipe, ele [Leandro] foi atingido e a equipe revidou", informou o capitão Alessandro Arantes ao POPULAR.</cite>

<div attr-cid="policy:1.3157015" attr-version="policy:1.3157015:1721753420" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3157015" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3157015', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3157015">POP_AudioPM_NovoGama_230724 (1.3157015)</a></div>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-morre-em-confronto-durante-operac-o-em-goias-1.3156918" target="_blank">Policial morre em confronto durante operação em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pm-morre-apos-levar-choque-em-sitio-1.3151166" target="_blank">PM morre após levar choque em sítio</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-militar-morre-apos-se-envolver-em-acidente-no-jardim-liberdade-em-goiania-1.3138464" target="_blank">Policial militar morre após se envolver em acidente no Jardim Liberdade, em Goiânia</a></div>

Conforme a PM, os suspeitos fugiram, mas&nbsp;foram encontrados em um carro de transporte por aplicativo pelas Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam).&nbsp;Eles foram levados para a central de flagrantes de Luziânia juntamente com o motorista do carro.

Em nota, a PM confirmou a morte do policial e se solidarizou com familiares e amigos. “Desejamos que todos encontrem força e conforto para suportar e superar esse momento de dor”, diz um trecho da nota.&nbsp;

<h2>Homenagens&nbsp;</h2>

Leandro&nbsp;morava na região de Novo Gama e era lotado na Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Luziânia, de acordo com o capitão Arantes. Considerado um excelente policial, ele&nbsp;já foi promovido por ato de bravura.

Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte do policial e pediram por justiça.“Meu grande amigo, que tristeza receber essa notícia, não consigo acreditar. Lhe vi ontem. A justiça será feita amigo, que Deus cuide muito bem de você”, escreveu um amigo nas redes sociais.&nbsp;

Áudio mostra pedido de socorro a PM que morreu após ser baleado durante operação

NOVO GAMA

Um policial militar morreu durante um confronto com quatro criminosos em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, segundo a Polícia Militar. Leandro Gadelha da Silva, de 38 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Um colega de Leandro informou que o policial estava em uma operação quando foi atingido por três tiros. O enterro está previsto para as 17h desta terça-feira (23), no&nbsp;Cemitério Parque Memorial Novo Gama.&nbsp;

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<cite>Ao averiguar uma situação de uma denúncia de indivíduos que estavam comercializando arma de fogo, os policiais foram surpreendidos por quatro suspeitos, já disparando contra a equipe, ele [Leandro] foi atingido e a equipe revidou", informou o comandante regional do Entorno Sul,&nbsp;coronel Alessandro Arantes,&nbsp;</cite>em entrevista ao POPULAR.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/pm-morre-apos-levar-choque-em-sitio-1.3151166#state=abc8e7a3-1d5c-4adb-87a1-052ebf79f9b1&amp;session_state=b8368aad-6d6d-4a11-a491-934c917541c2&amp;code=4f2cd5b1-a379-4b2a-b4f4-00dd6c209bfb.b8368aad-6d6d-4a11-a491-934c917541c2.b9b3328a-640e-4deb-9f63-4c9096be6cf7" target="_blank">PM morre após levar choque em sítio</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-militar-morre-apos-se-envolver-em-acidente-no-jardim-liberdade-em-goiania-1.3138464" target="_blank">Policial militar morre após se envolver em acidente no Jardim Liberdade, em Goiânia</a> 
&nbsp;</div>

O caso aconteceu na segunda-feira (22). Leandro foi atingido por tiros no tórax e foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Depois, ele foi transferido para o Hospital de Santa Maria (DF) onde morreu. &nbsp;&nbsp;

Conforme a PM, os suspeitos fugiram, mas&nbsp;foram encontrados em um carro de transporte por aplicativo pelas Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam).&nbsp;Eles foram levados para a central de flagrantes de Luziânia juntamente com o motorista do carro.

"Já tinha sido montado um cerco policial, a equipe de Rotan conseguiu fazer a prisão dos indivíduos que estavam em fuga", afirma&nbsp;Alessandro.

Em nota, a PM confirmou a morte do policial e se solidarizou com familiares e amigos. “Desejamos que todos encontrem força e conforto para suportar e superar esse momento de dor”, diz um trecho da nota.&nbsp;

<h2>Homenagens&nbsp;</h2>

Leandro&nbsp;morava na região de Novo Gama e era lotado na Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Luziânia, de acordo com&nbsp;Arantes. Considerado um excelente policial, ele&nbsp;já foi promovido por ato de bravura.

Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte do PM e pediram por justiça.“Meu grande amigo, que tristeza receber essa notícia, não consigo acreditar. Lhe vi ontem. A justiça será feita amigo, que Deus cuide muito bem de você”, escreveu um amigo nas redes sociais.&nbsp;

<cite>Nem consigo mensurar nosso imenso pesar pela partida precoce do nosso grande amigo Gadelha! Por aqui ficará saudade dos seus risos largos e dos momentos bons que vivemos com nossas famílias. Vou tentar segurar a barra do seu amigo aqui. Cuidaremos bem das suas meninas, meu amigo!”, escreveu outra amiga do policial.&nbsp;</cite>

&nbsp; Colaborou:&nbsp;Nicolly Marinho/TV Anhanguera

Policial morre em confronto durante operação em Goiás

O Popular