O Instituto Nacional do Seguro Social (Inss)&nbsp;já definiu as datas de pagamento de aposentadorias, pensões e demais benefícios previdenciários em 2026. Os valores começam a ser depositados pelo instituto nas contas dos segurados no final de janeiro, conforme calendário do instituto.

Os beneficiários recebem o dinheiro conforme o valor e o número final do benefício, sem considerar o dígito verificador. Aposentados com direito a um salário mínimo têm o depósito antes. Quem ganha acima do mínimo até o teto da Previdência Social recebe depois.

<h4>CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO INSS EM 2026</h4>

Os depósitos da Previdência Social são feitos conforme o mês de competência. As competências de um mês começam a ser pagas no final dele e seguem até o início do outro mês. Por exemplo: a competência de dezembro começa a ser liberada no final de dezembro e vai até o início de janeiro.

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<h4>REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS</h4>

Os benefícios do INSS devem ser reajustados no início do ano, após a divulgação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quem recebe um salário mínimo terá o aumento acima da inflação, conforme a política de valorização do governo federal.

<h4>SALÁRIO MÍNIMO</h4>

Quem tem direito ao salário mínimo receberá o novo valor, de R$ 1.621, já confirmado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. O reajuste final ainda deve ser aprovado pelo Congresso e publicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas representa um aumento de R$ 103, o que dá 6,78%. Hoje, o piso nacional está em R$ 1.518.

O valor leva em conta a nova regra de reajuste do salário mínimo, que garante aumento real, mas limitado ao arcabouço fiscal, e considera a inflação de 4,18% medida pela INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

O índice foi divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na quarta-feira (10). O reajuste é menor do que o previsto anteriormente pelo governo, de R$ 1.631 e que chegou a cair para R$ 1.627, por conta da inflação registrada neste ano entre os meses de janeiro e novembro.

<h4>FERIADOS BANCÁRIOS</h4>

Os pagamentos do INSS costumam ser interrompidos quando há feriados bancários, mas o calendário nacional, em geral, já vem formatado prevendo os feriados. Com isso, o segurado terá a certeza de que receberá o benefício no dia especificado pelo INSS.

Nos feriados estaduais ou municipais, os depósitos não são interrompidos e, mesmo que não haja expediente em bancos, os valores estão disponíveis para saques em caixas eletrônicos e transferências, além de movimentações pela internet.

<h4>COMO MOVIMENTAR OS VALORES?</h4>

Os pagamentos podem ser movimentados conforme o tipo de conta escolhida pelos beneficiários. Em caso de conta aberta apenas para receber a aposentadoria, pensão, auxílio ou BPC, o saque é feito no caixa eletrônico. Com isso, mesmo em feriados, é possível ter acesso aos valores, caso já tenham sido depositados.

Confira o calendário de pagamento do INSS em 2026

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Previdência Social

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidiu suspender, por medida cautelar, o repasse dos valores descontados de empréstimos consignados e de cartões de crédito nos benefícios vinculados ao Banco Master.

A medida, assinada pelo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, no último dia 26, já gerou o bloqueio de R$ 27 milhões em repasses até esta terça-feira (9).

O órgão afirmou, na decisão obtida pela reportagem, que a suspensão é necessária para cessar possíveis irregularidades e resguardar o interesse público.

<div class="p-readmore-box"><a href="http://https://opopular.com.br/economia/segunda-parcela-do-13-deve-ser-paga-ate-dia-19-de-dezembro-1.3344416" target="_self">Segunda parcela do 13º deve ser paga até dia 19 de dezembro</a> 
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A decisão deverá durar até a conclusão do processo aberto no INSS para apurar irregularidades no ACT (Acordo de Cooperação Técnica) celebrado com o Banco Master.

A manifestação foi feita pela Diretoria de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão (Dirben) e pela Procuradoria Federal Especializada do órgão.

O crédito consignado é um empréstimo no qual a parcela é descontada diretamente da aposentadoria ou pensão. Como o risco de calote é praticamente zero, os juros são os menores do mercado. As regras são controladas pelo CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social).

Em outubro, o INSS também havia decidido não renovar o ACT que autorizava o Banco Master a oferecer crédito consignado a aposentados e pensionistas.

Com isso, a instituição deixou de estar credenciada para iniciar novas operações da modalidade nos sistemas do INSS.

A medida também valerá até a conclusão das apurações em andamento ou até que a instituição financeira comprove, de forma objetiva, o atendimento integral à legislação e aos regulamentos que regulam o crédito consignado.

O INSS também solicitou ao Dataprev a retirada dos acessos do banco aos ambientes operacionais do consignado.

Um dos elementos considerados para a proibição foi o volume expressivo de reclamações em bases oficiais e públicas, com relatos de dificuldades para cancelamento, cobranças indevidas e operações não reconhecidas.

A autarquia também disse que há indícios de descompasso entre práticas adotadas e parâmetros normativos, que incluem exigências de autorização expressa, autenticação biométrica, guarda adequada de documentos e responsabilidade da instituição pela atuação de correspondentes bancários.

Na última semana, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga desvios em aposentadorias do INSS aprovou a convocação do banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, para prestar depoimento.

Os requerimentos apontaram como principal motivo para a convocação de Vorcaro as reclamações de consumidores sobre operações de crédito consignado concedidas pelo Master.

Vorcaro chegou a ser preso no dia 18 de novembro sob o argumento de haver risco de fuga e, agora, está solto e monitorado por tornozeleira eletrônica. A prisão foi feita no aeroporto de Guarulhos.

O banqueiro é investigado pela Polícia Federal em um caso de emissão de títulos de crédito falsos. O BRB, banco estatal do Distrito Federal, teria pago R$ 12,2 bilhões ao Master em operações desse tipo.

A reportagem procurou o Banco Master, que não respondeu até a publicação deste texto.

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INSS suspende repasses de descontos em empréstimos consignados vinculados ao Master

Enquete - Qual o principal motivo para a fila de perícias do INSS?

Segurados reclamam da demora em perícias do INSS

Atualmente, quase três milhões de pessoas em todo País aguardam na fila o atendimento agendado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os segurados tiveram seus <a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-federal-prende-ex-presidente-do-inss-em-operac-o-sobre-descontos-em-aposentadorias-1.3336334" target="_self">benefícios suspensos</a> e precisam passar por perícia para retomar os recebimentos. O problema é que muitos só estão conseguindo o agendamento para os meses de março ou abril de 2026.

A autônoma Cely Batista Alves, que teve seu auxílio-doença suspenso, só conseguiu agendamento para março. Até lá, ficará sem o benefício. Ela conta que quebrou o joelho em 2015 e, de lá pra cá, teve várias complicações que resultaram em problemas como artrose, além de bico de papagaio e hérnia de disco na coluna. Há um ano, Cely também caiu e trincou dois ossos da nuca e ainda foi diagnosticada com uma fibromialgia.

Ela conta que ficou com benefício suspenso por seis meses neste ano. Depois, voltou a receber apenas R$ 570, sem entender que descontos haviam sido feitos. No mês de outubro, recebeu R$ 1.570, mas seu auxílio voltou a ser suspenso neste mês. “Depois que quebrei o joelho, fiquei um ano em tratamento, nunca mais consegui o movimento da perna como era antes e não tenho força nela”, diz.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/inss-comeca-a-devolver-descontos-indevidos-para-herdeiros-de-800-mil-segurados-1.3338573" target="_self">INSS começa a devolver descontos indevidos para herdeiros de 800 mil segurados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-federal-prende-ex-presidente-do-inss-em-operac-o-sobre-descontos-em-aposentadorias-1.3336334" target="_self">Polícia Federal prende ex-presidente do INSS em operação sobre descontos em aposentadorias</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/preso-em-goias-recebeu-r-11-7-milh-es-de-fraude-do-inss-1.3336776" target="_self">Preso em Goiás recebeu R$ 11,7 milhões de fraude do INSS</a></div>

Para ela, o maior problema é a falta de justificativa sobre o motivo da suspensão do benefício. “Meu médico passou toda documentação indicando a necessidade de aposentadoria, pois, quando a fibromialgia ataca, nem um copo com água eu consigo segurar”, conta. Ela lembra que tem vários compromissos a pagar e que a suspensão do benefício gerou um grande aperto na família, pois a única renda agora vem da aposentadoria do marido. “Está muito difícil esperar até março para fazer a perícia e voltar a receber”, afirma.

O presidente do INSS, Gilberto Waller Jr., determinou a suspensão temporária do Programa de Gerenciamento de Benefícios (PGB), criado para reavaliar benefícios previdenciários e assistenciais e reduzir a fila de atendimentos, por causa da falta de recursos. Em ofício ao Ministério da Previdência, ele solicitou uma suplementação orçamentária de R$ 89,1 milhões para a continuidade do programa.

O advogado previdenciário Marcus Vinicius Cardoso, afirma que já é comum a alta das demandas de benefícios previdenciários no final do ano. Segundo ele, houve uma mudança no Atestmed, sistema do aplicativo Meu INSS, que analisa laudos médicos e atestados antes do agendamento da perícia, que ficou mais criterioso. “Com ele, em muitos casos, não era necessária a comprovação da incapacidade pela perícia, o que trouxe redução das filas”, destaca.

Cardoso também acredita que ta demora nos agendamentos tem a ver com a falta de médicos peritos em muitas agências do INSS. Como muitas cidades do interior não têm este profissional, os segurados são direcionados para as mesmas agências, onde há médicos. Isso acaba gerando mais transtornos aos segurados, que precisam se deslocar de cidade. “Nem todas as prefeituras têm o serviço de transporte e muita gente nem consegue ir no agendamento e acaba perdendo o benefício”, ressalta.

Outro ponto que impacta na espera é o recesso no fim do ano, que leva o INSS a concentrar as perícias nos meses seguintes. “Com isso, a pessoa tem de esperar um tempo longo demais sem o benefício”, diz o advogado. O segurado faz o requerimento no aplicativo Meu INSS, mas, até que a perícia seja realizada, não recebe e ainda corre o risco de ter seu pedido indeferido. “No administrativo, o INSS exige que o segurado esteja afastado do trabalho, mas a empresa só paga os primeiros 15 dias e, sem receber, a pessoa fica sem condições de sustentar”, adverte.

<div attr-cid="policy:1.3342068" attr-version="policy:1.3342068:1764149287" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3342068" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3342068', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3342068">Enquete - Qual o principal motivo para a fila de perícias do INSS? (1.3342068)</a></div>

<h2>Pente fino</h2>

Segundo ele, um dos maiores problemas tem sido a suspensão do BPC LOAS, que passa por um pente fino do INSS para averiguar se houve alteração da condição financeira do segurado. Muitas vezes, o benefício é suspenso de forma indevida. “Um segurado que recebia há 35 anos teve o benefício suspenso porque seu filho abriu um MEI e se colocou no CadÚnico do pai. É uma análise injusta e o segurado idoso e sem acesso à informação não sabe o que está acontecendo”, diz.

O advogado previdenciário Jefferson Maleski afirma que, desde a reforma previdenciária de 2019, foi colocado um parâmetro de reavaliação constante de benefícios por incapacidade e LOAS. “Antes, o INSS fazia pentes finos pontuais. Agora, eles são recorrentes”, destaca. Nessa reavaliação, se for detectado qualquer indício de fraude, o benefício é suspenso e, se a pessoa não apresentar defesa ou se esta não for aceita, ela tem o benefício cancelado.

Além disso, a data do agendamento depende da região e da fila no momento. “Já há casos de segurados que estão agendados para abril”, conta o advogado. Mas há cidades como Anápolis, por exemplo, onde tem sido mais rápido porque há um maior número de peritos. Ele lembra que o INSS fez um mutirão no último fim de semana em algumas agências e os segurados que apareceram puderam fazer a perícia na hora, mas que foi pouco divulgado.

Há casos de pessoas que pegaram atestado de 30 dias e tiveram a perícia marcada para abril, quando já terão voltado ao trabalho. “O INSS não tem estrutura de pessoal para atender tanta gente da fila rapidamente. Muitos servidores estão se aposentando e não são substituídos. O último concurso previsto nem chegou a sair”, lembra Maleski.

Para o também advogado previdenciário Henrique Dantas, a suspensão tem a ver com o pente fino do INSS, por conta do grande número de benefícios por incapacidade e o BPC LOAS. “O INSS tem aperfeiçoado o sistema cruzamento de dados por orientação do Tribunal de Contas da União (TCU) para aprimorar o sistema com informações mais precisas”, alerta. O problema é que as pessoas mais simples têm dificuldade com domínio da tecnologia e acesso ao Gov.br e acabam ficando com cadastros desatualizados.

E a melhor forma de forçar a regularização é suspender o pagamento do segurado, que é forçado a procurar o INSS para atualizar o cadastro. Já a questão da fila é um problema operacional, por conta dos pedidos represados. “Por mais que o INSS tenha se esforçado para melhorar o tempo de resposta, o número de pedidos aumentou muito nos últimos anos e existe um déficit de servidores. Hoje, temos a maior fila da história de pedidos represados”, diz Dantas.

O advogado&nbsp;lembra que o Atestmed é uma modalidade por análise documental, mas devido ao aumento considerável da demanda e mal uso por algumas pessoas, o INSS tem agendado a perícia presencial, que só se consegue para março ou abril. “É uma realidade terrível para o segurado que espera o benefício por incapacidade. A maioria dos pedidos de auxílio-doença são aprovados por período muito pequeno, que não é suficiente para a pessoa se recuperar”, afirma Dantas. Muitos pedidos negados acabam na Justiça e o INSS já é o maior réu do Brasil.

A Gerência Executiva do INSS em Goiânia informou que a segurada Cely Batista requereu benefício por incapacidade temporária em 18 de novembro e tem perícia médica agendada para o dia 3 de março de 2026, na Agência da Previdência Social (APS) Goiânia Leste. “Vale dizer que a segurada esteve em gozo de benefício no período de 16 de setembro a 14 de novembro de 2025”, informou a gerência.

<div attr-cid="policy:1.3342126" attr-version="policy:1.3342126:1764158609" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3342126" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3342126', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3342126">Segurados reclamam da demora em perícias do INSS (1.3342126)</a></div>

O governo inicia, a partir desta quarta-feira (19), o processo para que herdeiros e pensionistas solicitem a devolução de valores descontados indevidamente por entidades entre março de 2020 e março de 2025 nos benefícios de pessoas já falecidas. Segundo o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), cerca de 800 mil segurados que morreram tiveram cobranças de associações descontadas de seus benefícios.

No caso de quem recebe pensão por morte, o pedido de devolução poderá ser realizado pelo Meu INSS, pela Central 135, pelo PrevBarco ou em uma agência dos Correios. O valor recuperado será dividido entre todos os pensionistas ligados ao mesmo benefício.

No caso de herdeiros (benefícios de pessoas falecidas que não geraram pensão por morte), o processo é diferente.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/preso-em-goias-recebeu-r-11-7-milh-es-de-fraude-do-inss-1.3336776" target="_self">Preso em Goiás recebeu R$ 11,7 milhões de fraude do INSS&nbsp;</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policia-federal-prende-ex-presidente-do-inss-em-operac-o-sobre-descontos-em-aposentadorias-1.3336334" target="_self">Polícia Federal prende ex-presidente do INSS em operação sobre descontos em aposentadorias</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/gerente-de-banco-e-preso-suspeito-de-tentar-desviar-quase-r-50-milh-es-de-contas-1.3336922" target="_self">Gerente de banco é preso suspeito de tentar desviar quase R$ 50 milhões de contas</a></div>

Para que possa ser solicitada a devolução dos valores, a condição de herdeiro precisa ser reconhecida pelo INSS. Para isso, no Meu INSS, vá em "Consultar Descontos de Entidades Associativas", selecione a opção "Consultar Descontos - Benefício de Pessoa Falecida - para o Sucessor ou Herdeiro" e siga para "Pedir Análise".

Será necessário juntar a documentação que comprova a condição de sucessor/herdeiro, que é composta por:

- Escritura pública ou alvará judicial, contendo autorização expressa para a contestação no processo de ressarcimento em nome dos sucessores;

- Documento de identificação e comprovante de endereço do solicitante.

Se precisar de ajuda nesse processo, O INSS afirma que é possível ligar para o telefone 135.

Havendo o reconhecimento da condição de herdeiro, será possível pedir a devolução dos descontos indevidos também pelo Meu INSS, Central 135, Correios ou PrevBarco.

No Meu INSS, é necessário seguir o seguinte passo a passo:

- Vá em "Consultar Pedidos", localize o pedido "Cadastrar Sucessor/Herdeiro - Descontos de Entidades Associativas e siga para o botão "Consultar Descontos de Entidades Associativas";

- Confira os descontos e marque se foram autorizados ou não;

- Preencha todos os dados e selecione "Enviar Declaração".

O valor será dividido entre todos os sucessores ou herdeiros.

<span class="TextRun SCXW81001487 BCX0" data-contrast="none" lang="PT-BR" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-position: normal; font-variant-emoji: normal; font-size: 9pt; font-style: normal; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;" xml:lang="PT-BR">Ainda posso contestar os descontos?<span class="EOP SCXW81001487 BCX0" data-ccp-props="{}" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-size: 9pt; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;">&nbsp;

Aposentados e pensionistas que ainda não contestaram descontos indevidos em seus benefícios têm até o dia 14 de fevereiro para registrar o pedido nos canais oficiais do INSS.

Segundo os dados mais recentes do instituto, mais de 1 milhão de segurados que contestaram os descontos indevidos ainda não aderiram ao acordo de devolução e, por isso, seguem sem receber o ressarcimento de forma administrativa, direto na conta em que o benefício é pago e sem a necessidade de ir à Justiça.

Após a contestação, é preciso aderir ao acordo previsto no plano de ressarcimento homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O procedimento começa quando o segurado identifica um desconto que não reconhece e faz a contestação pelo site ou aplicativo Meu INSS ou em uma agência dos Correios.

A associação responsável pela cobrança tem 15 dias para responder e apresentar documentos que comprovem a autorização do segurado. Se a entidade não envia provas, o beneficiário pode aderir ao acordo e então o dinheiro é liberado.

<span class="TextRun SCXW251373912 BCX0" data-contrast="none" lang="PT-BR" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-position: normal; font-variant-emoji: normal; font-size: 9pt; font-style: normal; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;" xml:lang="PT-BR">Como os aposentados podem aceitar o acordo pelo meu INSS?<span class="EOP SCXW251373912 BCX0" data-ccp-props="{}" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-size: 9pt; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;">&nbsp;

1 - Acesse o aplicativo Meu INSS com CPF e senha;

2 - Vá até "Consultar Pedidos" e clique em "Cumprir Exigência"; o procedimento deve ser feito em cada pedido, se houver mais de um;

3 - Role a tela até o último comentário, leia com atenção e, no campo "Aceito receber", selecione "Sim";

4 - Clique em "Enviar". É preciso, então, aguardar o pagamento.

<span class="TextRun SCXW101603728 BCX0" data-contrast="none" lang="PT-BR" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-position: normal; font-variant-emoji: normal; font-size: 9pt; font-style: normal; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;" xml:lang="PT-BR">Como os aposentados podem pedir a devolução de descontos indevidos?<span class="EOP SCXW101603728 BCX0" data-ccp-props="{}" style="-webkit-user-drag: none; -webkit-tap-highlight-color: transparent; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text; font-size: 9pt; white-space-collapse: preserve; line-height: 16.275px; font-family: Arial, Arial_EmbeddedFont, Arial_MSFontService, sans-serif;">&nbsp;

Pelo Meu INSS:

- Entre no site ou aplicativo Meu INSS

- Informe seu CPF e a senha cadastrada

- Siga para "Do que você precisa?"

- Digite: "Consultar descontos de entidades"

- Caso tenha descontos, marque se foram ou não autorizados

- Informe email e telefone para contato

- Declare se os dados são verdadeiros

- Confirme no botão "Enviar Declarações"

Presencialmente:

Aposentados podem procurar agências dos Correios para buscar ajuda com a consulta e o pedido de devolução de descontos indevidos.

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INSS começa a devolver descontos indevidos para herdeiros de 800 mil segurados

Cidades

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Matéria - Cidades

Devolução

O ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto foi preso nesta quinta-feira (13), pela Polícia Federal, na nova fase da Operação Sem Desconto, que apura um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões, em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).

Stefanutto havia assumido o órgão em julho de 2023, durante o governo Lula, e foi afastado em abril deste ano, após a deflagração da primeira fase da operação.

Segundo a PF, estão sendo investigados os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

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Ainda de acordo com o órgão, foram cumpridos 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas de prisão nos estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.

As medidas foram autorizadas pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do caso. De acordo com as investigações, as entidades descontaram o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-suspeitos-de-desviar-cargas-ilegais-e-revender-produtos-contrabandeados-1.3332122" target="_self">PMs são suspeitos de desviar cargas ilegais e revender produtos contrabandeados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-diretor-da-secretaria-de-educac-o-de-goiania-e-alvo-de-operac-o-contra-fraudes-em-licitac-es-e-desvio-de-dinheiro-1.3330816" target="_self">Ex-diretor da Secretaria de Educação de Goiânia é alvo de operação contra fraudes em licitações e desvio de dinheiro</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/hackers-suspeitos-de-desviar-r-800-milh-es-de-empresas-ligadas-ao-pix-s-o-alvo-de-operac-o-da-pf-1.3330462" target="_self">Hackers suspeitos de desviar R$ 800 milhões de empresas ligadas ao PIX são alvo de operação da PF</a>&nbsp;</div>

Uma outra auditoria feita pela CGU em 29 destas entidades identificou que muitas não tinham estrutura operacional para prestar os serviços que ofereciam aos beneficiários, como descontos em academias, convênios com planos de saúde e auxílio funerário.

Também verificou que 72% não tinham fornecido a documentação completa ao INSS. Onze foram alvo de medidas judiciais. Os pagamentos foram suspensos.

Polícia Federal prende ex-presidente do INSS em operação sobre descontos em aposentadorias