O impacto das novas tecnologias digitais, com destaque para inteligência artificial (IA), leva ao fim de algumas funções e à exigência de adaptações em outras. Mas também significa oportunidades, como mostra o relatório “Futuro do Trabalho”, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial e divulgado em janeiro, segundo o qual o saldo é positivo de 78 milhões de empregos no mundo. Cenário global no qual Goiás se situa como um mercado promissor, na avaliação de Andre Gildin, consultor em inovação na RKKG, coordenador e professor do Ipog e vice-presidente de estratégia da Abria (Associação brasileira de Inteligência Artificial). Trata-se de um dos principais polos produtivos do agronegócio, onde há HUBs de inovação, várias startups agtechs com sede no estado, universidades próximas da indústria, o primeiro curso de graduação em Inteligência Artificial, além de programas de capacitação públicos e privados (MBAs e pós-graduação), lista ele.