Uma dos principais cautelas para evitar a infestação pelo greening é tomar cuidado com material genético vindo de outros lugares, principalmente mudas, e manter monitoramento constante do inseto e pulverizar com certa regularidade. O segundo ponto, segundo o engenheiro agrônomo e consultor Leandro Fukuda, seria a vistoria de pomares a cada três meses, pelo menos. Além disso, é preciso erradicar as plantas sintomáticas imediatamente. Ele lembra que o setor público também deve criar regras rígidas para o cuidados com os pomares, mas isso pode ser feito enquanto ainda houver poucas plantas doentes no campo. “Depois, não há mais como fazer isto. O combate da doenças é um tripé, que começa com mudas sadias, controle do vetor e erradicação de plantas contaminadas. Se não tivermos plantas doentes no campo, teremos o psilídeo mas sem transmitir a doença”, alerta o agrônomo.