Uma partida de tênis com os atletas de projeção mundial Juan Martín Del Potro, Flávio Saretta, Ricardo Mello e Thiago Alves, realizada nesta terça-feira (25), na Central Flamboyant Urbanismo, foi um dos eventos que devem marcar o pré-lançamento do empreendimento de altíssimo padrão da marca, o Legítimo Flamboyant Residencial, que será erguido no Jardim Goiás. O futuro empreendimento também contará com uma quadra de tênis de padrões oficiais, assinada pela famosa marca Lacoste.

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De acordo com a empresa, o evento integrou as ações de envolvimento com a cidade, o que inclui a abertura da Central Flamboyant Urbanismo para o público no dia 15 de março e experiências imersivas de padrão internacional. O objetivo é, justamente, ressaltar a grandiosidade do futuro empreendimento, que será palco de uma parceria com o Le Club Lacoste, uma área de lazer exclusiva voltada para a prática esportiva, que traz um conceito sofisticado da icônica marca francesa.

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O Legítimo Flamboyant Residencial ficará localizado na Avenida H, esquina com a rua 70, no Jardim Goiás. Ele contará com 42 unidades de 420 metros quadrados, sendo um apartamento por andar. Desenvolvido pelo renomado escritório de arquitetura Perkins and Will, referência internacional em design sofisticado e sustentabilidade, e o escritório de design italiano Archea Associati, o projeto pretende trazer novos padrões de moradia de alto padrão para Goiânia.

Para o evento desta terça, uma quadra de saibro foi projetada exclusivamente para receber os atletas, visando proporcionar uma experiência inédita. “Nosso compromisso com o desenvolvimento urbano nos leva a criar projetos e eventos inovadores que conectam as pessoas com a cidade e a nossa Goiânia às melhores tendências do mercado”, explica a CEO do Grupo Flamboyant, Isadora Louza.

Ela ressalta que a nova Central Flamboyant Urbanismo não é apenas um local para apresentação de empreendimentos de forma inovadora, mas um ambiente onde a arquitetura, gastronomia, tecnologia e a interatividade se uniram para proporcionar vivências memoráveis aos visitantes. “Queremos que cada visitante se sinta parte dessa história e da essência da marca Flamboyant através destas experiências”, afirma Isadora Louza.

Empreendimento de alto padrão tem parceria com Le Club Lacoste

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Flamboyant Urbanismo

<img attr-cid="policy:1.3245907" attr-version="policy:1.3245907:1743103824" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3245907/Proporção para foto do site (12).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Júlio César de Freitas, de 54 anos (Reprodução/Redes Sociais)

Um feirante de 54 anos foi morto a tiros na porta da casa dele, no Parque Tremendão, em Goiânia, segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO). O caso está sendo investigado pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) para tentar identificar suspeitos.&nbsp;

A irmã da vítima lamentou a morte do irmão nas redes sociais. Em uma publicação feita pela sobrinha, ela comentou: “O senhor vai fazer tanta falta”.&nbsp;&nbsp;

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O crime aconteceu na quarta-feira (26). Segundo a PCGO, a equipe policial esteve no local e constatou que Júlio César de Freitas foi morto a tiros. Em seguida, acionou a perícia e o Instituto Médico Legal (IML).&nbsp;&nbsp;

Diante do ocorrido, foram recolhidas imagens de câmeras de segurança próximas ao local para ajudar a identificar a dinâmica dos fatos. A polícia segue investigando o caso.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/idosa-morre-apos-ser-atingida-por-tiro-acidental-enquanto-marido-limpava-espingarda-1.3242833" target="_blank">Idosa morre após ser atingida por tiro acidental enquanto marido limpava espingarda</a> 
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Conforme a família, o velório será realizado às 19h desta quinta-feira (27), na Igreja Assembleia de Deus Campo Central, em Goiânia.

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Mensagem de luto publicada pela família da vítima (Reprodução/Redes Sociais)

&nbsp;

Feirante é morto a tiros na porta de casa, em Goiânia

Cidades

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INVESTIGAÇÃO

VIDEO_IGREJA_TETO

<img attr-cid="policy:1.3242888" attr-version="policy:1.3242888:1743103356" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3242888/image/WhatsApp Image 2025-03-19 at 13.06.37 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Igreja Videira Praça da Bíblia após a queda do telhado (Wildes Barbosa / O Popular)

A demolição da igreja onde o <a href="https://opopular.com.br/cidades/teto-de-igreja-desaba-enquanto-trabalhadores-instalavam-placas-solares-no-setor-leste-vila-nova-em-goiania-1.3242852" target="_blank">telhado desabou</a>, no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia, deve acontecer no máximo em 10 dias. A informação é da Igreja Videira, que já recebeu autorização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO). O Crea apontou que toda estrutura ficou comprometida após teto cair enquanto trabalhadores instalavam placas solares.&nbsp;

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A assessoria da instituição religiosa informou ao POPULAR que os pastores estão analisando a empresa que atende “os quesitos solicitados pelos órgãos competentes” para realizar a demolição. Ainda não há previsão de quando começará a obra de reconstrução do prédio.&nbsp;

No dia 20 de março, um dia depois da queda do teto, a igreja <a href="https://opopular.com.br/cidades/golpistas-iniciam-falsa-campanha-para-reconstruir-igreja-onde-o-teto-desabou-durante-instalac-o-de-placas-solares-1.3244039" target="_blank">denunciou em suas redes sociais a ação de golpistas</a> que criaram uma “vakinha” para pedir doações aos fieis, com o objetivo de “reconstruir o que foi derrubado”. Depois, a própria instituição disponibilizou o canal oficial para as doações.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3243069" attr-version="policy:1.3243069:1742428859" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3243069/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mais de 70 placas solares estavam instaladas, um peso adicional de 2 toneladas, quando o teto da igreja desabou (Wildes Barbosa / O Popular)

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/igreja-videira-passa-por-vistoria-apos-teto-desabar-durante-a-instalac-o-de-placas-solares-1.3243595" target="_blank">Igreja Videira passa por vistoria após teto desabar durante a instalação de placas solares</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/defesa-civil-recomenda-demolic-o-de-parte-afetada-de-igreja-apos-teto-desabar-em-goiania-1.3243187" target="_blank">Defesa Civil recomenda demolição de parte afetada de igreja após teto desabar em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-como-ficou-igreja-apos-teto-desabar-em-goiania-1.3242984" target="_blank">Vídeo mostra como ficou igreja após teto desabar em Goiânia</a></div>

<h2>Instalação sem aprovação&nbsp;</h2>

O POPULAR mostrou que a instalação de placas solares na igreja em que parte do teto desabou foi iniciada sem a aprovação prévia do projeto pelo Corpo de Bombeiros Militar.&nbsp;&nbsp;

De acordo com a corporação, antes de realizar a instalação das placas solares, a empresa deve apresentar o projeto técnico para que ele seja avaliado e analisado se está em conformidade com as medidas de segurança contra incêndio e pânico. A instalação deve seguir as diretrizes estabelecidas na Norma Técnica 44/2025, que trata sobre a Segurança em Sistemas Fotovoltaicos.&nbsp;

Além da falta de um projeto aprovado, a edificação não possui o Certificado de Conformidade (Cercon) da corporação, documento que atesta se um prédio está em conformidade com as normas de segurança contra incêndios.&nbsp;

<h2>Demolição</h2>

Em entrevista à TV Anhanguera, o gerente de fiscalização do Crea, Jeorge Frances, explicou que a investigação revelou falhas no laudo de segurança estrutural apresentado à igreja e à empresa responsável pela obra.

<cite>Não foram realizadas as vistorias adequadas para identificar a tipologia correta da estrutura. O laudo foi baseado apenas em cálculos, mas faltou a vistoria presencial. Em uma obra com mais de 30 anos, não basta apenas realizar cálculos; é essencial inspecionar e verificar a integridade das peças estruturais.&nbsp;Até o momento, a igreja está sendo analisada como uma vítima do processo. Ela não é alvo da fiscalização, mas sim os profissionais envolvidos", afirmou Jeorge Frances.</cite>

Como os nomes dos profissionais envolvidos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para posicionamento até a última atualização desta matéria.&nbsp;

O desabamento ocorreu em 19 de março. No momento da queda, a igreja, que recebe cerca de 3 mil pessoas aos domingos, estava vazia, com apenas seis funcionários presentes. Um deles precisou ser hospitalizado devido ao acidente.

<a href="http://opopular.com.br/cidades/defesa-civil-recomenda-demolic-o-de-parte-afetada-de-igreja-apos-teto-desabar-em-goiania-1.3243187" target="_blank">A Defesa Civil já havia recomendado a demolição</a>&nbsp;do prédio, e agora o Crea também autorizou a ação. Á TV Anhanguera, o conselho informou que a demolição será supervisionada em conjunto com o Corpo de Bombeiros, pois o telhado é composto por amianto, o que pode liberar partículas tóxicas caso se espalhem pela vizinhança.

<h2>Desabamento em igreja&nbsp;</h2>

<div attr-cid="policy:1.3243006" attr-version="policy:1.3243006:1742421611" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3243006" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3243006', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3243006">VIDEO_IGREJA_TETO (1.3243006)</a></div>

O alerta do desabamento parcial do telhado da Igreja Videira foi feito por um trabalhador de uma oficina mecânica localizada em frente ao templo. Ao ver o acidente, o homem acionou o Corpo de Bombeiros.&nbsp;

Matheus Oliveira, de 27 anos, relatou que operários vinham instalando as placas no telhado havia cerca de uma semana. Mas, por volta das 10h30, de quarta, a estrutura cedeu e surpreendeu quem estava por perto.&nbsp;

<cite>Um barulho muito alto e muita poeira", descreveu a testemunha, depois que ele e colegas se assustaram com o incidente.&nbsp;</cite>

Além dos bombeiros e da Defesa Civil de Goiânia, esteve no local representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO).

O capitão do CBM, Guilherme Lisita, disse que os trabalhadores informaram que mais de 70 placas já haviam sido instaladas antes do desabamento. A estimativa é que cada uma delas pesa aproximadamente 30 quilos, o que representou um acréscimo de mais de duas toneladas à estrutura do edifício.

O gerente de fiscalização do Crea-GO, Jeorge Frances, ressaltou que, além das questões administrativas relacionadas à área elétrica, a instalação de placas solares envolve diversos aspectos da engenharia. Conforme ele, o primeiro passo é calcular a capacidade de geração de energia no local.&nbsp;

Frances frisou que a demanda de carga determina tanto a quantidade quanto o tipo de placas a serem utilizadas, sendo que cada modelo possui um peso específico. Esse fator também influencia a maneira como as placas serão distribuídas e fixadas na estrutura.

<div attr-cid="policy:1.3242886" attr-version="policy:1.3242886:1742404381" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3242886" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3242886', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3242886">Fotos - Diomício Gomes/O Popular (1.3242886</a></div>

Demolição de igreja onde teto desabou deve acontecer em até 10 dias

RECONSTRUÇÃO

web casal anvisa paraguai

<img attr-cid="policy:1.3245869" attr-version="policy:1.3245869:1743097394" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3245869/Proporção para foto do site - 2025-03-27T144311.820.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Karine Giselle Gouveia, de 34 anos, e Paulo César Dias Gonçalves, de 44, falsificavam produtos, segundo a polícia (Reprodução/Redes sociais e Reprodução/TV Anhanguera)

O casal dono das clínicas de estética Karine Gouveia comprava produtos no Paraguai e falsificava com o selo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para usar em pacientes, conforme o depoimento de um ex-funcionário à Polícia Civil (PC). O acesso ao relatório final da polícia foi obtido pela TV Anhanguera. Karine Giselle Gouveia, de 34 anos, e Paulo César Dias Gonçalves, de 44, <a href="https://opopular.com.br/cidades/donos-de-clinica-s-o-indiciados-por-deformar-ao-menos-28-pacientes-1.3245146" target="_blank">foram indiciados pela PC por nove crimes</a> após deformarem 29 pacientes e estão presos na Unidade Prisional de Aparecida de Goiânia.&nbsp;

Em nota à reportagem, o advogado Tito Amaral, que defende Paulo César, afirmou que a clínica “jamais usou produtos que não fossem de primeira qualidade”, e acrescentou que o mais caro nos procedimentos é a contratação do profissional (veja a nota completa no final).&nbsp;

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No inquérito, consta o depoimento de um ex-funcionário da clínica que relatou ter pedido demissão após saber da falsificação dos produtos. Segundo ele, Karine comprava óleo de silicone e toxina botulínica do Paraguai no consultório de um médico, que seria um dos fornecedores.&nbsp;&nbsp;

<cite>A seringa estourou e caiu um pouco de produto em cima da ficha da paciente. Formou uma mancha de óleo, e aí a gente se tocou que aquilo lá não se tratava de ácido hialurônico e sim de óleo de silicone, porque ácido hialurônico, a consistência dele é gelatinosa, não oleosa", disse o profissional em entrevista à TV Anhanguera.</cite>

O profissional disse ter ouvido “diversas vezes” Paulo César afirmar que iria ao Paraguai procurar um fornecedor de insumos para fins estéticos, como ácido hialurônico, toxina botulínica e fios de sustentação (PDO), mas que eles não tinham o selo da Anvisa. Contudo, ao chegar no Brasil, os rótulos eram adulterados com o selo. Por último, o ex-funcionário alegou ter avisado Paulo sobre o produto adulterado, mas o empresário o ignorou.&nbsp;

Ao POPULAR, o delegado Breynner Vasconcelos, que atualmente está coordenando o caso, disse que a polícia ainda não conseguiu comprovar se de fato os donos compraram produtos do Paraguai, e que também não descobriu o fornecedor do óleo de silicone e do polimetilmetacrilato (PMMA). Acrescentou que o profissional que relatou a informação trabalhou na clínica em 2018.&nbsp;

Uma paciente contou à TV Anhanguera que pagou por um procedimento com o ácido hialurônico, que, segundo ela, custa aproximadamente R$ 1,5 mil o mililitro (ml), mas foi aplicado nela óleo de silicone, que custa R$ 80 o litro.&nbsp;

Entre os crimes aos quais os donos foram indiciados, está o de falsificação, corrupção ou a adulteração de produto terapêutico. Segundo o delegado Daniel José Oliveira, o casal também poderá responder, duas vezes ao menos, por armazenar e aplicar em substâncias manipuladas sem origem lista ou sem autorização sanitária.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/casal-dono-de-clinica-investigado-por-deformar-pacientes-volta-a-ser-preso-1.3240348" target="_blank">Casal dono de clínica investigado por deformar pacientes volta a ser preso</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/donos-de-clinica-de-estetica-e-tecnicos-s-o-investigados-por-causar-deformidades-em-pacientes-diz-pc-1.3211426" target="_blank">Donos de clínica de estética e técnicos são investigados por causar deformidades em pacientes, diz PC</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/donos-de-clinica-s-o-indiciados-por-deformar-ao-menos-28-pacientes-1.3245146" target="_blank">Donos de clínica são indiciados por deformar ao menos 28 pacientes</a></div>

<h2>Crimes</h2>

Karine e Paulo foram indiciados por nove crimes, no dia 20 de março deste ano. O&nbsp;inquérito policial também indiciou mais de 10 profissionais de saúde que, segundo a PC, participaram da organização criminosa.

Ao POPULAR, a defesa do casal,&nbsp;o advogado Tito Amaral, disse que já aguardava a entrega do inquérito policial e considerou como “mais um espetáculo” da polícia, baseado em “meras” deduções: “Perante o juiz, nós iremos então, na instrução criminal, apurar caso a caso e certamente a justiça será aplicada”, acrescentou.&nbsp;

Segundo o delegado responsável pelo caso, Daniel José de Oliveira, a polícia concluiu que a clínica apresentava uma estrutura aparentemente profissional, mas funcionava como uma organização criminosa. &nbsp;

<cite>O casal comandava a estrutura e contava com a participação de médicos, dentistas, biomédicos, estoquistas e pessoas responsáveis pela logística para a execução dessa prática ilícita”, afirmou o delegado.&nbsp;</cite>&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3246074" attr-version="policy:1.3246074:1743115825" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3246074" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3246074', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3246074">web casal anvisa paraguai (1.3246074)</a></div>

A polícia concluiu que os dois cometeram o crime de exercício ilegal da medicina, após eles coordenarem e autorizarem procedimentos que somente profissionais habilitados poderiam fazer. Cada um também poderá responder pelo crime de lesão corporal grave contra os 28 pacientes “em razão de danos irreversíveis causados às vítimas”, como necrose, infecções e deformações, conforme o delegado.&nbsp;

O delegado informou que o casal também foi indiciado por falsificação ideológica, após fraudarem fichas, prontuários e documentos médicos “com o objetivo de encobrir irregularidades”.&nbsp;&nbsp;

Entre os outros crimes estão:&nbsp;

<ul>
	<li>Fraude processual: por falsificar e apresentar documentos em ações judiciais movidas por vítimas;&nbsp;</li>
	<li>Falsificação corrupção ou adulteração de produto terapêutico: por armazenar e aplicar substâncias manipuladas, sem origem lícita ou autorização sanitária “com real risco de morte para diversos pacientes”;&nbsp;</li>
	<li>Estelionato: indiciados por 28 vezes, por simularem legalidade nos atendimentos e enganarem pacientes, fazendo que eles acreditassem que estavam sendo atendidos por profissionais habilitados;&nbsp;</li>
	<li>Propaganda enganosa: por divulgarem tratamentos cirúrgicos como sendo simples, seguros e eficazes “omitindo os riscos reais”;&nbsp;</li>
	<li>Execução de serviço de alto grau de periculosidade: por autorizar e realizar procedimentos invasivos sem qualquer estrutura legal ou sanitária.&nbsp;</li>
</ul>

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Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

<h2>Profissionais de saúde indiciados</h2>

Mais de 10 profissionais, de saúde e logística, que trabalhavam na clínica também foram indiciados.&nbsp;&nbsp;

<cite>Houve cirurgiões dentistas que realizavam procedimentos, como lifting facial e rinoplastia e outras cirurgias, sem a devida autorização. Havia uma biomédica responsável por falsificar receitas para compra de insumos proibidos”, disse o investigador.&nbsp;</cite>

<img attr-cid="policy:1.3211474" attr-version="policy:1.3211474:1735474665" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3211474/image (24).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

Estoquistas e auxiliares também poderão responder pelos crimes por estarem envolvidos na falsificação de receituários, além da manutenção clandestina de substâncias injetáveis. Um representante foi indiciado por estar envolvido na compra e venda de insumos proibidos, segundo o delegado.&nbsp;

<h2>Investigação&nbsp;</h2>

De acordo com a polícia, há mais de 30 vítimas diretas citadas, além do registro de mais 100 casos que poderão ser incluídos em inquérito complementar. O delegado informou que foi apurado que ao menos 6 mil pessoas passaram por procedimentos na clínica entre 2018 e 2019, sendo submetidas com óleo de silicone ou polimetilmetacrilato (PMMA): “substância com grave risco para saúde”.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3214652" attr-version="policy:1.3214652:1735474665" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3214652/Proporção para foto do site - 2024-12-28T131756.743.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

A operação teve início em 2024 e contou com três fases. Inquérito foi formalizado em um documento de 15 volumes e encaminhado na última sexta-feira (21) para o Poder Judiciário, que deve ser analisado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).

Casal dono de clínica comprava produtos no Paraguai e falsificava selo da Anvisa, diz ex-funcionário

KARINE GOUVEIA

Webstories

A deputada federal Adriana Accorsi (PT) foi internada em um hospital de Goiânia para tratar uma infecção na cabeça, informou a assessoria de imprensa da parlamentar, nesta quinta-feira (27). Segundo a comunicação de Accorsi, ela foi diagnosticada com "herpes-zóster", que exige "cuidados especiais".&nbsp;

<cite>Nesta quinta, a médica infectologista que está cuidando dela no Hospital Santa Helena informou que ela está bem melhor e deve ter alta em breve. Ela mesma [Adriana] me disse que até sábado, no máximo recebe alta", citou a assessora da deputada, ao POPULAR.&nbsp;</cite>

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À equipe, Adriana Accorsi disse que está medicada, sendo bem atendida e que "logo estará recuperada".&nbsp;&nbsp;

Para a assessora, a deputada antecipou que agora irá "trabalhar para divulgar a vacina, que hoje existe só na rede privada". Adriana se comprometeu ainda em lutar para disponibilizar o imunizante gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/vanderlan-e-adriana-lideram-em-emendas-para-seguranca-1.3244422">Vanderlan e Adriana lideram em emendas para Segurança</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/disputa-interna-define-troca-de-comando-na-bancada-goiana-1.3240621">Disputa interna define troca de comando na bancada goiana</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/bancada-demonstra-insatisfac-o-com-gleisi-na-articulac-o-1.3237595">Bancada demonstra insatisfação com Gleisi na articulação</a></div>

Casos da doença no Brasil&nbsp;

De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus é popularmente conhecido como 'cobreiro'. Segundo o ministério, de 2015 a 2024 o herpes-zóster causou a internação de 45.927 pacientes. As regiões brasileiras com maiores incidências foram: sudeste e nordeste com 21.037 (45,8%) e 9.943 (21,6%) internações, respectivamente.

<cite>A análise das internações por faixa etária demonstra que os maiores números de internações se concentram na faixa etária de 60 a 69 anos de idade com 5.902 (12,9%) internações, 70 a 79 anos com 5.827 (12,7%) internações e a população dos maiores de 80 anos de idade com 5.805 (12,6%)", pontuou a Saúde.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</cite>

<div attr-cid="policy:1.3246082" attr-version="policy:1.3246082:1743117729" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3246082" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3246082', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3246082">Webstories (1.3246082)</a></div>

<h2>Sintomas&nbsp;</h2>

O MS lista como principais sintomas da doença, que antecedem às lesões cutâneas (caroços na pele), são:

<ul>
	<li>Dores nevrálgicas (nos nervos);</li>
	<li>Parestesias (formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc);</li>
	<li>Ardor e coceira locais;</li>
	<li>Febre;</li>
	<li>Dor de cabeça;</li>
	<li>Mal-estar.</li>
</ul>

O infectologista Boaventura Braz afirmou ao POPULAR que a vacinação tem reduzido o número de pessoas acometidas pela catapora, que é o vírus da varicela zóster. Segundo ele, a catapora atinge mais as crianças, no entanto, o vírus pode retornar na fase adulta, geralmente a partir dos 50 anos.&nbsp;&nbsp;

<cite>É um vírus que depois de acometer uma pessoa esse vírus nunca mais deixa o paciente. Ele fica latente no corpo da pessoa para o resto da vida, podendo ou não reativar na fase da senescência. Próximo dos 50 anos a pessoa inexoravelmente vai ter uma queda na imunidade, e esse processo é gradual. Então, isso permite que o vírus reative a qualquer momento", salienta Braz.&nbsp;&nbsp;</cite>

O infectologista Marcelo Daher também explicou que o herpes zóster é causado pela reativação do vírus da varicela zóster. De acordo com ele, a pessoa que teve varicela ou catapora tem uma probabilidade grande de "reativação da doença na forma de herpes zóster ou cobreiro”.

<cite>O grande problema do herpes zóster é a dor. É um desconforto intenso, com muita dor local. E dependendo do local, por exemplo, se for em uma faixa que pega o ouvido, pode causar paralisia facial e ter perda auditiva. Se pegar na região do olho, a pessoa pode ter risco aumentado de derrame", alertou o médico.&nbsp;</cite>

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Deputada Adriana Accorsi é internada para tratar infecção por herpes-zóster na cabeça, diz assessoria

Goiânia

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