A goiana Synkar Autonomous, empresa de robótica autônoma, desenvolveu um robô de serviços que trabalha com operações de logística. Lucas Assis, fundador e CEO da Synkar, conta que já são 20 unidades em operação no Brasil, trabalhando com empresas como Ifood, Volkswagem e armazéns logísticos. Nestes armazéns, os operadores de separação de pedidos do e-commerce andavam 25 quilômetros por dia, num trabalho exaustivo e pouco automatizado. Agora, o robô leva os pedidos de um lado para outro.

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Com a iFood, eles trabalham dentro de shoppings, pegando os pedidos no restaurante e levando até os entregadores, reduzindo em 8 minutos o tempo de entrega. O robô goiano hoje é exportado para Canadá e Irlanda. “Temos quase 300 reservados em pré-venda, muitos para condomínios, para entregas aos moradores”, conta.

O empresário Lino Alves Ferreira, que preside o Sindicato das Indústrias Químicas no Estado de Goiás (Sindquímica), informa que a entidade está patrocinando um curso de inteligência artificial (IA) para as 432 indústrias do setor. “O objetivo é abrir a cabeça dos gestores sobre inovação, que contribui para melhorar a produção. Goiás está caminhando bem em inovação, mas os gestores ainda precisam se abrir para isso”, alerta.

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Para ele, a neoindustrialização exige capacitação e mente aberta, por isso o Prêmio de Inovação da Fieg foi importante para chamar a atenção para os exemplos das empresas premiadas em diversas categorias. “Foi importante mostrar que muitas empresas estão melhorando seus processos e produtos”, destaca. A inovação pode contemplar, por exemplo, projetos de eficiência energética ou uso da automação de processos industriais para elevar a produtividade e qualidade na indústria 4.0.

Presidente do Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Luciano Lacerda garante que não faltam instrumentos de apoio para as empresas, como os institutos de Alimentos e de Automação Industrial e o Instituto Euvaldo Ludi (IEL), que tem uma área para o desenvolvimento de projetos de inovação. “Dentro da Fieg, temos toda estrutura para apoiar indústrias a inovar. Existe apoio, mas precisamos ter projetos prontos para conseguir estas verbas, pois há uma disputa pelos recursos e quem chega primeiro leva”, alerta.

Dos R$ 21,9 bilhões em projetos de indústrias financiados pela Finep nos últimos três anos, R$ 419 milhões vieram Goiás, mas boa parte dos projetos foram captados por grandes empresas mais estruturadas. Para Lacerda, o desafio é fazer com que mais empresas de pequeno porte acessem os recursos, que têm taxas mais competitivas.

Para Evandro Barros, especialista em estratégia de IA para corporações, a questão da inovação sempre foi problemática e tem um fundo histórico de visualização de curto prazo, que é menos impactante. “Inovação, de fato, exige mudanças de longo prazo”, defende. Ele lembra que o Google começou a investir nas primeiras empresas de inteligência artificial ainda no início dos anos 2000. “Um país de instabilidade econômica como o Brasil, ajudou a criar essa cultura de curto prazo”, avalia.

Segundo o especialista, o cenário de inovação no Brasil é uma somatória de elementos históricos e o risco num cenário de instabilidade é maior. “Por isso, estabilidade econômica é fundamental para sustentar inovação, pois ambiente descomplicado oferece mais segurança para tomada de risco”, avalia. Esta visão resultou no que ele chama de “puxadinho tecnológico” nas empresas, sem investimentos estruturais de longo prazo e com ações de improviso.

Gestores precisam se abrir mais para a inovação

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Indústria

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Estudantes do CEPMGI classificados para a First Lego League (FLL) (Divulgação/SEDUC)

Uma equipe de robótica do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Integral Doutor Tharsis Campos (CEPMGI), de Catalão, região sudeste, garantiu uma vaga no mundial First Lego League (FLL), na África do Sul. O evento vai acontecer nos dias de 7, 8 e 9 de maio.&nbsp;

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Segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a classificação do CEPMGI aconteceu após o grupo de estudantes serem classificado em 11° lugar no Festival Nacional de Robótica, em Brasília. O evento teve a participação de alunos de escolas públicas e privadas.&nbsp;&nbsp;

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Equipe Lego Star após vencer a etapa nacional, em Brasília (Divulgação/SEDUC)

Marcos Henrique Faleiros, professor de Química é um dos técnico da equipe Lego Stars, e&nbsp;disse que as explectativas estão altas para o Mundial.&nbsp;

<cite>As nossas expectativas para o Mundial são as maiores possíveis, nós estamos muito empolgados, com expectativas bem altas. Nós queremos ir e trazer um troféu para nossa escola, para representar o nosso colégio, para representar o nosso estado, e representar o nosso país. " diz</cite>

Ele disse também que vão iniciar uma rotina de preparação.

<cite>A preparação gira em torno do preparo para a sala de avaliação, onde os estudantes terão que apresentar o seu projeto de inovação dentro da temática da robótica. Eles terão que apresentar os processos de construção do robô, a linguagem de programação, os problemas que enfrentaram e quais soluções eles trouxeram para esses problemas."&nbsp;disse</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/alunos-de-escolas-publicas-e-particulares-de-goias-participam-de-evento-de-robotica-em-brasilia-1.3239825" target="_blank">Alunos de escolas públicas e particulares de Goiás participam de evento de robótica em Brasília</a>&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; <a href="https://opopular.com.br/cidades/estudantes-apresentam-soluc-es-inovadoras-para-oceanos-em-torneio-de-robotica-1.3212284" target="_blank">Estudantes apresentam soluções inovadoras para oceanos em torneio de robótica</a></div>

Os alunos do SESI Vila Canaã também vão para o mundial na África do Sul.&nbsp;Glaúcia Garcez é técnica da equipe que se classificou em 2° lugar para o mundial de robótica.&nbsp;&nbsp;

<cite>"Uma parte da minha função é colaborar com o desenvolvimento dos novos projetos, ajudar os integrantes, os competidores da equipe nas pesquisas de novas tecnologias e aplicar elas tanto no robô quanto no projeto. E além disso, a gente ajuda a equipe na colaboração, fazendo a ponte para poder interagir com novos profissionais, como engenheiros, designs para desenvolver os problemas, melhorar os projetos de inovação e também na parte tecnológica de conhecimento de alguma ferramenta nova para melhorar o desempenho de robô."</cite> disse

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Equipe SESI Vila Canãa (Acervo pessoal/ Glaucia Garcêz)

Ela conta que um pouco mais sobre o projeto.&nbsp;

<cite>"Nessa temporada a Submerged solicitou que a gente criasse uma solução para ajudar as pessoas que exploram o oceano. E a nossa equipe criou uma tinta naval, que vai impedir que o biofilme das cracas se incrustam nas embarcações." </cite>disse

Em entrevista ao POPULAR, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), José Frederico, disse que a formação em robótica é prioridade para o estado de Goiás.

<cite>"A gente entende como a introdução, o início da vida desses jovens em tecnologia. As pessoas que competem hoje em robótica vão competir melhor amanhã no mercado. Nós temos uma rede de escolas do futuro, que são escolas em tecnologia, nós temos uma rede de laboratórios de introdução à robótica, chamados de start, que é esse início"</cite>, disse.

A FLL&nbsp; é uma disputa global para crianças e jovens de 3 a 15 anos, dividida em três categorias, Discover, Explore e Challenge. E durante a disputa os participantes enfrentam desafios inovadores, a fim de desenvolver soluções práticas de Robótica com peças Lego.

Colaborou Isadora Sátira&nbsp;

Estudantes de Catalão conquistam vaga para o mundial de Robótica na África do Sul

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COMPETIÇÃO

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Alunos de escolas públicas e particulares de Goiás participando do festival de robótica (Gilberto Sousa/Confederação Nacional da Indústria)

Alunos de escolas públicas e particulares de Goiás participam da 7ª edição do Festival Sesi de Educação&nbsp;que acontece no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) em Brasília, no Distrito Federal. Segundo o diretor-geral do Serviço Social da Indústria (Sesi), Rafael Lucchesi, o evento é um meio de fortalecer a conexão entre educação, economia, mercado de trabalho e indústria.&nbsp;Os vencedores dos torneios do festival vão disputar 10 vagas para o mundial, sediado em Houston (EUA).

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O evento que teve início na terça-feira (11) segue até o dia 15 (sábado). Segundo o Sesi, cada modalidade do torneio tem uma quantidade mínima e máxima de estudantes que podem participar das equipes. Neste ano, na região Centro-Oeste, Goiás foi destaque como o estado com mais equipes, totalizando 22, e também com o maior número de estudantes da região no torneio.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/vivo-adere-a-parceria-para-projetos-de-ia-com-a-ufg-1.3231656" target="_blank">Vivo adere a parceria para projetos de IA com a UFG</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/graduac-o-em-ia-supera-medicina-pela-1-vez-na-ufg-1.3224999" target="_blank">Graduação em IA supera Medicina pela 1ª vez na UFG</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/fieg-busca-ampliar-ensino-e-qualificac-o-1.3234692" target="_blank">Fieg busca ampliar ensino e qualificação</a>&nbsp;&nbsp;</div>

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Vencedores dos torneios do festival vão disputar 10 vagas para o mundial, sediado em Houston (EUA) (Divulgação/Confederação Nacional da Indústria)

São 188 competidores distribuídos entre as cidades de Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Catalão. Eles vão disputar as seguintes modalidades: First Lego League Challenge (FLC), First Tech Challenge (FTC), First Robotics Competition (FRC) e F1 in Schools.&nbsp;&nbsp;

Participam da competição, segundo o organizador do evento, 2,2 mil estudantes, entre 9 e 19 anos. Dentre as quatro modalidades estão miniaturas de carros de Fórmula 1 a robôs de 1,2 metro de altura com 56kg. &nbsp;

Conforme o Sesi, os alunos podem receber apoio financeiro das escolas para deslocamento e despesas, mas eles também podem receber patrocínios de organizações, terem auxílio dos pais ou por arrecadações.&nbsp;

O evento, que tem como tema ‘Oceanos’, além das competições conta com seminários e oficinas. Na categoria FLC, os alunos desenvolvem projetos de inovação com o tema da temporada. Nas categorias FRC e FTC, eles também seguem o tema da temporada, mas não fazem projetos.&nbsp;&nbsp;

Os resultados das quatro modalidades serão anunciados na tarde deste sábado (15).

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Robôs montados por alunos em funcionamento no torneio (Divulgação/Confederação Nacional da Indústria)

Importância do Festival para Goiás

Em entrevista ao POPULAR, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), José Frederico, disse que a formação em robótica é prioridade para o estado de Goiás.

<cite>A gente entende como a introdução, o início da vida desses jovens em tecnologia. As pessoas que competem hoje em robótica vão competir melhor amanhã no mercado. Nós temos uma rede de escolas do futuro, que são escolas em tecnologia, nós temos uma rede de laboratórios de introdução à robótica, chamados de start, que é esse início", disse.</cite>

O secretário também comentou sobre a felicidade em ver que o maior número de alunos que estão neste festival é de Goiás.

<cite>A gente fica feliz com esse resultado, e também acaba sendo a consequência de um trabalho maior ligado ao próprio governador Ronaldo Caiado, ligado aos nossos centros de excelência em tecnologia, como o Ceia [Centro de Excelência em Inteligência Artificial], que é o centro de excelência em IA [Inteligência Artificial]", disse.</cite>

José Frederico comentou que o Sesi é uma das organizações mais tradicionais em tecnologia e robótica.

<cite>Eles trabalham com robótica há muitos anos. Inclusive no exterior o pessoal menciona o Sesi aqui no Brasil como uma referência. E ele inclusive ganha muitas competições de robótica, os times são muito bons", disse.&nbsp;</cite>

<img attr-cid="policy:1.3240206" attr-version="policy:1.3240206:1741784632" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3240206/Proporção para foto do site - 2025-03-12T095814.546.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
São 188 competidores distribuídos entre as cidades de Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Catalão (Divulgação/Confederação Nacional da Indústria)

&nbsp;

Alunos de escolas públicas e particulares de Goiás participam de evento de robótica em Brasília

EDUCAÇÃO

Goiás tem apostado na ciência, tecnologia e inovação como instrumento de transformação para alcançar o desenvolvimento socioeconômico. O orçamento para o fomento ao setor, especificamente para Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás, tem crescido nos últimos anos e em 2025 será R$ 125,7 milhões, somados os recursos do tesouro estadual e convênios. A escalada de investimentos nos últimos seis anos não é apenas uma questão de números, mas sim um sinal que a ciência se tornou uma política de Estado.

Em comparação a 2024, quando foram investidos R$ 118,1 milhões, o crescimento do orçamento reforça a posição estratégica da pesquisa para o desenvolvimento econômico e social de Goiás. Esse avanço posiciona o Estado em um patamar de liderança, permitindo a expansão de editais, o financiamento de novas tecnologias e a estruturação de centros de excelência em diversas áreas.

Num retrospecto, entre 2019 e 2024, foram aplicados R$ 278 milhões no fomento à ciência e inovação em Goiás. O Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), por exemplo, já mobilizou mais de 780 pesquisadores e direcionou R$ 305 milhões para inovação, desenvolvendo soluções para áreas estratégicas como saúde, energia e agroindústria.

O potencial agroindustrial de Goiás também ganha novo impulso com investimentos robustos. O Estado já abriga centros de excelência como o Ceagre (Agricultura Exponencial) e o Cebio (Bioinsumos), estruturados para fortalecer a inovação no setor que mais impulsiona a economia goiana. A conexão entre pesquisa e agronegócio, além de resultar em maior eficiência produtiva, leva, em paralelo, ao desenvolvimento de biotecnologias sustentáveis e soluções para desafios climáticos.

O investimento direto em pesquisadores também reflete esse compromisso. Em 2025, a Fapeg ampliará o número de bolsas de pós-graduação e lançará novas Bolsas de Excelência para Mestrandos e Doutorandos, retendo e atraindo talentos e consolidando Goiás como um polo de pesquisa de ponta. O reajuste de 10% nas bolsas de mestrado e doutorado, acima dos valores concedidos pela Capes, do Governo Federal, reafirma o compromisso do estado com a formação científica e a retenção de pesquisadores altamente qualificados.

Desde 2019, Goiás redefiniu seu papel no cenário científico nacional, elevando o investimento em pesquisa ao nível de prioridade orçamentária e estratégica. O governo estadual adotou uma abordagem de gestão fiscal responsável e tecnicamente estruturada, assegurando que o recurso investido gere impacto real na inovação e na competitividade do Estado.

Os sucessivos recordes de investimento em ciência, tecnologia e inovação vêm fortalecendo todo um ecossistema, composto por escolas, universidades, institutos de pesquisa, empresas e setor público, pavimentando um caminho de crescimento sustentável e protagonismo nacional para o Estado. Goiás fez a sua escolha: investir no conhecimento como o mais sólido, duradouro e transformador dos ativos.

Marcos Fernando Arriel, economista, doutor em Geografia e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás

Ciência que impulsiona Goiás

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Marcos Fernando Arriel

ICMS dos combustíveis

O reajuste no ICMS dos combustíveis é mais um elo na corrente que tem freado o desenvolvimento do varejo. Não existe almoço de graça: mais cedo ou mais tarde, esse aumento será repassado ao consumidor, no preço final dos produtos que ele compra no comércio. Inflação elevada; disparada na taxa básica de juros, a Selic; e um crédito cada vez mais difícil de conseguir são outros fatores altamente prejudiciais à atividade comercial. A situação é preocupante. 
Tudo isso, somado agora ao reajuste no preço dos combustíveis, deve provocar um recuo nas vendas porque, com os fretes mais caros, alguém vai ter que pagar essa conta. Os empresários e os consumidores se perguntam: ‘Até quando?’. Incentivos, sim, mais impostos, não.

Cristiano Caixeta 
Presidente do Sindilojas-GO (Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás)

 
Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia estratégica que permite que máquinas aprendam e ajam como seres humanos. Chamou a atenção em matéria veiculada neste jornal, que depois de dez anos, este curso “desbancou” Medicina no que se refere ao ponto de corte para ingresso na Universidade Federal de Goiás (UFG).&nbsp; 
Lembremos que a IA se dá através de sequências de códigos, ou algoritmos, ela é treinada com uma grande quantidade de dados disponíveis na internet, processa-os e identifica padrões, tomando decisões inteligentes. A IA oferece muitos benefícios para a sociedade, sendo utilizada em diferentes áreas, tais como saúde, assistentes virtuais, carros autônomos e recomendações. No âmbito dos negócios, pode maximizar a eficiência e produtividade, fortalecendo a competitividade. Trata-se de uma ferramenta poderosa para resolver problemas complexos e melhorar nossa vida cotidiana. Entretanto, é importante considerar o risco potencial de gerar desemprego.&nbsp;

Evandro Fortunato Pereira&nbsp; 
Vila Santa Isabel - Goiânia&nbsp;