Entre os resultados regionais do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a menor variação (-0,40%) foi registrada em Goiânia e Porto Alegre, também influenciada, como no Brasil, pelas quedas na energia elétrica residencial (-7,77% e -6,68%) e na gasolina (-2,20% e -2,69%). Os dados foram divulgados nesta quarta (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em Goiânia, a deflação foi impulsionada mais uma vez pelos grupos de Transportes e Alimentação e bebidas, que, pelo terceiro mês consecutivo, puxaram a desaceleração do índice, com recuos de 1,04% e 0,66%, respectivamente. Dentre os itens e subitens, destacam-se as quedas nos preços da gasolina (-2,20%) e do etanol (-4,60%). Houve recuos também nos preços da motocicleta (-1,63%), da refeição (-0,24%), do lanche (-1,43%) e do arroz (-0,73%). Outros produtos que apresentaram variações negativas significativas foram o tomate (-17,68%), a cebola (-10,85%) e o alho (-7,44%). Já o setor de Vestuário exibiu a maior alta do mês, com 2,35%, pressionado pelos aumentos nas roupas feminina (2,51%) e masculina (2,87%).