Karla Jaime

Inteligência na identificação de empresas fantasmas

Uma Rede Neural Artificial (RNA) desenvolvida pelo auditor-fiscal da Receita Estadual, Ricardo Costa Pinto, já está sendo usada na identificação de empresas fantasmas na Região do Entorno do Distrito Federal.

O elevado porcentual de acerto com uso de inteligência artificial na primeira experiência, de 93%, surpreendeu até mesmo o criador da rede. “É uma taxa impressionante em termos de eficiência, ou seja, está muito acima dos métodos tradicionais de fiscalização”, ressalta. Segundo ele, trata-se de “algo inédito”.

“Nas inúmeras pesquisas realizadas, não identifiquei o uso dessa tecnologia em outros Fiscos, e também não foram encontrados artigo e pesquisa específicos, no meio acadêmico ou profissional, acerca da identificação de empresas fantasmas utilizando redes neurais artificiais”, afirma.

<div attr-cid="policy:1.3023582" attr-version="policy:1.3023582:1682735735" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3023582" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3023582', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3023582">Inteligência na identificação de empresas fantasmas (1.3023582)</a></div>

O uso de inteligência artificial para evitar perdas de arrecadação de tributos pode ser replicado para detectar outros tipos de fraudes, observa Ricardo, que é titular da Delegacia Regional de Fiscalização (DRF) de Luziânia. Ele cita como exemplo a possível criação de uma RNA específica para uso pela Receita Federal na fiscalização do Imposto de Renda, e conta que já começou a ser procurado por pessoas interessadas nessa tecnologia.

No ano passado, o auditor-fiscal realizou a pesquisa como trabalho final do MBA em Data Science e Analytics pela USP/Esalq, que recebeu nota máxima junto com a sugestão, por professores/orientadores, da publicação do estudo em livro, conforme relata ele, que também é especialista em Sistemas Distribuídos e graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

A ideia desenvolvida baseia-se no emprego técnicas de aprendizado de máquina (machine learning) para fins de fiscalização fiscal (veja quadro). “Gosto da prática, de ver funcionando. Entrei no MBA com esse objetivo. Tinha em mente resolver um problema do meu dia a dia, mas não sabia que ferramenta utilizar”, relata.

Rapidez

Segundo explica, a inteligência artificial, por meio dos neurônios artificiais, possui capacidade de predição, o que resulta em uma fiscalização mais assertiva. E muito mais rápida, quando comparada ao uso tradicional pelo fisco de malhas fiscais e cruzamento de dados para tentar identificar possíveis fraudes. Ricardo diz que é difícil comparar o resultado obtido a partir da seleção prévia feita com uso de inteligência artificial com o que era alcançado antes.

“Não é fácil mensurar. Mas de 160 empresas apontadas acertar quase 150, não existia como. Acertariam uns 30%, talvez, se fosse muito”, comenta. “Para avaliar 8 mil empresas, levaríamos até anos no cruzamento de dados. O que essa RNA demora não mais que dez minutos para processar.”

Para chegar a esse nível de eficiência, o auditor lembra ter testado várias configurações de redes neurais, algumas demoravam mais, outras menos. “Essa é a que deu resultado melhor.” A rede tem configuração própria, com linguagem em R de programação, descreve, esclarecendo que a construção da rede é quase empírica, inicia, testa, valida, aperfeiçoa, acrescenta mais um neurônio. “Não tem um manual, é mesmo por experimentação.”

A RNA criada pelo titular da Delegacia Regional de Luziânia foi ‘alimentada’ com dados de 27.709 empresas, todas da sua área de atuação, que também abrange Cristalina, Novo Gama, Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás, na Região do Entorno do Distrito Federal.

Aplicação prática

Após o padrão ter sido ‘ensinado’ à rede, teve início a aplicação prática. Em março, ela avaliou informações de cerca de 8 mil empreendimentos, dos quais selecionou 965 empresas ativas com indícios de que eram fantasmas.

Após a rede neural indicar a suspeita de que deveriam estar suspensas 965 empresas, equipes de fiscalização foram a 160 delas, com a efetivação de 149 suspensões ou inabilitações. Um porcentual de 93% de acerto, muito alto.

“Quanto mais informações corretas forem fornecidas à IA, maior será seu alcance nos cálculos”, destaca Ricardo, ressaltando que a própria rede vai aprimorando o modelo.

Com uma trajetória de 17 anos na fiscalização, o auditor diz ter percebido que, com a tecnologia, o sonegador mudou a forma de agir. Em resumo, ele situa: antigamente, o contribuinte não tirava a nota fiscal, comprava e vendia sem nota. Era assim o modo de sonegar, da indústria para o varejo e deste para o consumidor final. Com a nota fiscal eletrônica, em 2007, o cerco foi se fechando, porque se a indústria emite nota, o atacado também fica obrigado a vender com nota, porque a informação vai para a base de dados da Receita. A estratégia para sonegar foi, então, a abertura de empresas fantasmas, laranjas. O sonegador abre empresa de fachada, emite muita nota para ela e depois ela some. Dessa maneira, a mercadoria transita sem nota entre os reais comerciantes e contribuintes.

“O problema nosso era como identificar essas empresas para fechar o cerco a essa nova forma de sonegar. Tinham as malhas, o feeling do auditor, mas não uma ferramenta eficiente para identificar o padrão de empresas fantasmas.”

Assim, a rede neural foi desenvolvida a partir de variáveis que demonstram características relevantes de cada empresa, como localização, tipo de atividade econômica, porte, área do estabelecimento, notas fiscais, fornecedores, sócios, entre outras. Após o tratamento dos dados, a rede neural foi submetida a um processo de aprendizagem para obter a capacidade de identificar empresas que estão ativas no cadastro estadual e não existem de fato.

Transporte

Novo modelo, com uso de inteligência artificial, que permite que o fiscal saiba quais veículos estão transportando produtos com ou sem nota, com o peso errado ou correto, foi apresentado nesta quinta-feira (28) ao governador Ronaldo Caiado (UB). Desde o último dia 11, a Central de Operações Estaduais (COE) realiza o cruzamento de dados recebidos de antenas de comunicação instaladas em todo o estado na fiscalização de possíveis casos de sonegação de impostos e concorrência desleal.

Inteligência artificial é usada para identificar empresas fantasmas

Economia

Economia - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Economia

Fisco estadual

Apenas seis analistas ambientais da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) são encarregados de realizar o monitoramento de árvores em Goiânia. Com a falta de pessoal, a reportagem apurou junto a um servidor do órgão que o serviço não atinge a quantidade de espécies necessárias, tornando a realização de vistorias nos logradouros públicos, predominantemente, dependente da solicitação de moradores.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Recentemente, a capital passou pela perda de mais uma árvore considera histórica: uma gameleira, localizada na Avenida Araguaia com a Avenida Contorno, no Setor Central. A espécie, que está no local desde a fundação da cidade, pegou fogo na madrugada do último dia 2. Conforme o titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), Luziano de Carvalho, tudo indica que a queima foi criminosa, por pessoas em situação de rua que viviam no local.

A pesquisadora Geórgia Sant’Ana, doutora em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás (UFG), pontuou que “não se tem o que é necessário para que as árvores de Goiânia sejam preservadas”. A afirmação compõe uma análise sobre a falta de investimento e planejamento da administração pública municipal para que haja um diagnóstico preciso sobre a flora goianiense. O ônus, segundo ela, ultrapassa até os muros do órgão na busca pela conscientização da população.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/exonerac-o-em-massa-na-prefeitura-causa-confus-o-em-unidade-veterinaria-1.3185370" target="_blank">Exoneração em massa na Prefeitura causa confusão em unidade veterinária</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/unidade-de-pronto-atendimento-veterinaria-de-goiania-fica-com-atendimento-comprometido-apos-prefeito-exonerar-servidores-1.3184820" target="_blank">Unidade de Pronto Atendimento Veterinária de Goiânia fica com atendimento comprometido após prefeito exonerar servidores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/goianos-relatam-tens-o-em-passagem-do-furac-o-milton-noe-eua-1.3185965" target="_blank">Goianos relatam tensão em passagem do furacão Milton noe EUA</a></div>

De acordo com Geórgia, não há um grupo de pessoas que faça um planejamento sobre o manejo da flora no órgão, pontuando, por exemplo, a quantidade de espécies centenárias que compõem a ambientação dos bairros de Goiânia. O detalhe, que é colocado por ela como algo primordial para o avanço da pauta na capital, é algo que “auxiliaria muito na prevenção da saúde das árvores, das quedas e, até mesmo, queimadas não criminosas”.

De fato, ao ser consultada, a Amma afirmou que não possuí a informação sobre a quantidade de árvores em Goiânia. Bem como também não possuí o quantitativo por espécies nem mesmo de algumas mais exóticas, como as gameleiras. De acordo com o órgão, a situação se dá em decorrência da imprecisão em mensurar esse número, que pode sofrer alterações diariamente, dada a liberdade da população em fazer o plantio de espécies em casa.

Mesmo com o quantitativo desproporcional às necessidades, os servidores ainda mantêm uma tratativa para garantir a permanência das árvores na capital. Conforme acompanhou o POPULAR nesta quarta-feira (9), a atividade deles vai desde a análise do ambiente em que a espécie está inserida, até questões estruturais e de ciclo reprodutor. Todos esses fatores, de acordo com uma servidora, são importantes para compor o relatório técnico da agência para contribuir para limpeza e preservação das árvores em logradouro público.

A analista informou, ainda, que não há processos de monitoramento em atraso. Apesar de estarem disponíveis em parte do dia para fazer o serviço, outro servidor explica que nas demais horas da semana eles trabalham com elaboração e encaminhamento dos processos. A depender do resultado, os documentos são encaminhados a outros órgãos competentes para tratar, ou não, das solicitações com podas, retiradas e limpezas.

<h2>Monitoramento </h2>

Para fugir das ações pontuais, Geórgia Sant’Ana explica que é necessário investir não somente em pessoal, mas também em tecnologia. Com isso, além das visitas, os servidores poderiam contar também com o monitoramento em tempo real por meio de câmeras fiscais ou drones. A reflexão sobre o assunto, de acordo com ela, só seria possível se o poder público mudasse o olhar de “deixar as coisas acontecerem naturalmente e ficasse mais atento”.

Com esses recursos, bem como a produção de um planejamento com base nos diagnósticos pontuados pela pesquisadora, a cidade teria menos prejuízos do que tem hoje. Uma vez que, além do monitoramento contínuo, até mesmo em casos de crimes, seria possível pensar a variedade de espécies em um local buscando evitar as queimadas e quedas. “Sem isso, continuaremos com um ambiente ainda mais problemático”, complementa.

A engenheira florestal Camilla Brito complementa a ideia de Geórgia afirmando que o monitoramento deveria ser realizado com frequência, “garantindo a segurança da população devido ao risco de quedas (de árvores), por exemplo”. De acordo com ela, para o auxílio desses diagnósticos as árvores devem ser identificadas, codificadas e avaliadas periodicamente com observações sobre seu estado atual, garantindo que as árvores não gerem riscos. Caso contrário, elas podem ser substituídas por espécies mais adequadas.

<h2>Gameleiras </h2>

De acordo com a Amma, será feita a retirada integral da gameleira da Avenida Araguaia, por causa da impossibilidade de recuperação do espécime após o incêndio da semana passada. Apesar de o incêndio ser considerado criminoso, Camilla diz que a maioria delas encontram-se em locais inadequados, “por falta de planejamento prévio”. Ainda, de acordo com ela, isso seria um dos transtornos que vêm trazendo a pauta sobre sua retirada.

Decisões como essa, de acordo com a engenheira, devem ser tomadas por profissionais habilitados, levando em conta aspectos técnicos. A pesquisadora Geórgia lembra que a retirada não só dessas árvores, como de outras, atrapalha o processo de evapotranspiração, fazendo com que a umidade do ar seja prejudicada e, mais baixa, prejudicando a qualidade de vida e a saúde. (João Gabriel Palhares é estagiário do GJC em convênio com a UFG)

Amma tem seis analistas para monitorar árvores em Goiânia

Cidades

Cidades - título

Matéria - Cidades

Fiscalização

Recente notícia veiculada nas redes sociais apontou que, num interregno de aproximadamente um ano, mais de cem pessoas foram presas no Estado de Goiás pela prática do crime de furto de energia, o chamado “gato”. Da mesma forma, circulam às dezenas na internet relatos sobre pessoas encarceradas por subtraírem produtos alimentícios das gôndolas dos supermercados.

Por outro lado, importante levantamento divulgado pela revista Carta Capital, ainda no ano de 2015, esclareceu que o rombo causado pela sonegação fiscal impacta sete vezes mais nos cofres públicos do que os desvios da corrupção. Para se ter uma ideia, segundo o site R7, no ano de 2023 foram sonegados cerca de R$ 600 bilhões em impostos no país.

De fato: ninguém gosta de pagar impostos. No Brasil com frequência são adicionados os compreensíveis argumentos de que o dinheiro arrecadado é mal-empregado, desviado, etc. No entanto, não se inventou ainda outra forma de o Estado garantir orçamento para cumprir suas obrigações, como proporcionar educação, saúde, segurança pública, etc.

Nessa toada, não se pode negar que os Poderes Constituídos têm tratado de maneira bem diferente o delinquente do colarinho branco dos demais. Parece que ainda vivemos sob influência das conclusões de Cesare Lombroso, italiano nascido em 1835, que acreditava que o criminoso tinha características físicas próprias e predisposição para delinquir.

A sonegação contumaz e milionária de impostos, como ICMS e ISS, é praticada, em regra, por pessoas detentoras de grande influência social. A legislação e os posicionamentos jurídicos dos Tribunais Superiores acabam sempre os favorecendo.

Talvez isso ajude a explicar o fato de não haver nenhum “empresário” cumprindo pena em regime fechado em Goiás pela prática desses crimes, embora vários deles tenham sido condenados pela sonegação de dezenas de milhões de reais em impostos. Com efeito, parece inconteste que a lei criou um verdadeiro privilégio para o criminoso de colarinho ao estipular que o pagamento do imposto sonegado, mesmo após o juiz ter recebido a denúncia, põe fim ao processo criminal.

Da mesma forma, no âmbito estadual, a Justiça considera não existir crime nos casos de sonegação abaixo de R$ 25.500, à luz do princípio da “insignificacância”. Qualquer furto de objeto de valor superior a R$ 164, porém, é considerado relevante e o processo deve prosseguir até o final, mesmo se o autor “não-colarinho” restituir o bem ou pagar o seu valor à vítima.

É preciso distinguir a situação da Dona Maria, que decidiu montar um negócio para trabalhar, fracassou, e ao final da jornada se tornou devedora de impostos do sonegador profissional e milionário. Este se vale de estratagemas sofisticados e engenhosos: empresas em nome de laranjas, empresas noteiras, documentos falsos, contumácia, etc., e, portanto, deveria ser tratado como o mesmo rigor a que está sujeito qualquer outro criminoso.

Conta a história que o lendário criminoso Al Capone, mesmo sendo mafioso e sabidamente responsável por diversos assassinatos e outros delitos graves, somente foi preso e condenado (11 anos) por não pagar seus impostos. Hoje, no Brasil, porém, ele provavelmente estaria despreocupado.

Denis Augusto Bimbati Marques, promotor de Justiça com atribuição na defesa da ordem tributária

A importância do colarinho

Artigos

Título - Artigos

Matéria - Artigos

Denis Augusto Bimbati Marques

A Amarê Fashion 2024, Semana da Moda Goiana, que traz o tema Conexões e destaca a importância da Inteligência Artificial como ferramenta para o desenvolvimento do mercado, começa nesta quarta-feira (7). O evento, que está em sua 3ª edição e acontece até o dia 10 de agosto no Centro Cultural Oscar Niemeyer, tem programação composta por desfiles, palestras, talks, rodadas de negócios e exposição.&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Nesta edição, serão realizados quinze desfiles de moda, com styling assinado por João Nell. O primeiro desfile, “Monumento em Movimento”, com peças inspiradas na arquitetura da cidade de goiana e com 13 marcas autorais que participaram da trilha de aceleração do Sebrae Goiás, acontece nesta quarta-feira, às 14h.&nbsp;

Também nesta quarta-feira (7), acontecem as palestras sobre “Canais de vendas e inovação - A revolução nas confecções”, com Bruno Ballardie e “Empreendedorismo, moda e comunicação no mundo digital”, com Alice Ferraz, além do lançamento do Guia de Inteligência Artificial para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), seguido pelo desfile Senac Fashion School, mentorado por Jum Nakao.&nbsp;

Na quinta-feira (8), Luciana Brandão, Praxedes, Ophion cruzam a passarela. Já na sexta-feira (9), é a vez do projeto "Cores do Cerrado", das escolas de moda dos Colégios Tecnológicos de Goiás (Cotecs), apresentar peças produzidas em linho, sarja e crepe georgette. Flávia Rezende, Isued, e Modafrika Experience Ghana completam o line up dos desfiles.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/uso-de-inteligencia-artificial-no-mercado-da-moda-e-tema-de-discuss-o-da-3-edic-o-da-amare-fashion-1.3157891" target="_blank">Uso de inteligência artificial no mercado da moda é tema de discussão da 3ª edição da Amarê Fashion</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/amare-fashion-2024-aposta-em-capacitac-o-de-produtores-1.3143954" target="_blank">Amarê Fashion 2024 aposta em capacitação de produtores</a></div>

A programação também contará com talks com estilistas goianos reconhecidos nacionalmente, como Raphael Aquino da Jacobina, Naya Violeta e Theodora Theo. Outros talks que devem movimentar a programação são os de Robertita, que acontece na quinta-feira (8) e de Joy Aquino, que acontece na sexta-feira (9).&nbsp;&nbsp;

No sábado, os talks seguem acontecendo. Entre os convidados, estão a empresária, ex-modelo e apresentadora, Ana Hickmann, que participará de um talk show sobre empoderamento feminino e moda, além de talks com Maurício Duarte, Nathália Anjos, Michelle Souza, Alexandre Nogueira, Anna Bastos e Fecomércio Jovem. Para fechar o evento, no sábado (10), acontecerá a apresentação do Concurso de Estilistas.&nbsp;

A exposição fotográfica “Pluralidades”, organizada pela jornalista Francis Teles, também será um dos destaques desta edição.

<h2>Como participar&nbsp;</h2>

A Amarê Fashion - Semana de Moda Goiana é um evento gratuito e aberto ao público. Para participar é preciso fazer a <a href="https://vitrine.sebraego.com.br/amare/#programacao" target="_blank">inscrição pelo site</a>. Palestras e talks são abertos ao público e possuem limite de lugares. Para assistir aos desfiles é necessário convite.

O evento, que é realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac Goiás) e Governo de Goiás, conta com o apoio do Centro Universitário Estácio de Goiás, Universo (Universidade Salgado de Oliveira), Universidade Estadual de Goiás, Universidade Federal de Goiás, John Cler - Design em Lavanderia e Canatiba Têxtil.

Amarê Fashion: Veja destaques da Semana da Moda Goiana que começa nesta quarta-feira

Magazine

Magazine - título

Matéria - Magazine

Moda

Mais de 400 infrações por estacionar em vagas exclusivas já foram registradas em Goiânia apenas nos primeiros 15 dias de julho, como divulgado pela prefeitura. A irregularidade ocorre pela ausência do cartão especial, que é obrigatório para que o veículo utilize vagas destinadas a idosos, mulheres gestantes e lactantes, pessoas com deficiência e com autismo. O <a href="https://www10.goiania.go.gov.br/sisipweb/" target="_blank">documento pode ser emitido no site da prefeitura</a> mediante a apresentação dos documentos que comprovem uma das condições citadas.

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Os agentes municipais de trânsito fiscalizam tanto as vias públicas quanto os estabelecimentos privados, como hipermercados e shoppings. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) afirma que as regras de sinalização são as mesmas para os dois casos. Vale relembrar que quem estaciona em uma vaga exclusiva sem o cartão de identificação está sujeito a uma multa de R$ 293,47. Além disso, sete pontos são adicionados à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista e o veículo pode ser recolhido.

O direito à vaga de estacionamento especial está previsto no Estatuto da Pessoa Idosa, Estatuto da Pessoa com Deficiência e na Lei Federal nº 12.764/2012, que trata da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As vagas em questão são mais largas e ficam mais próximas da entrada do estabelecimento, o que garante uma maior praticidade para aqueles que se enquadram nas condições informadas acima.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/motorista-que-for-pego-no-bafometro-apos-comer-p-o-de-forma-pode-refazer-teste-diz-presidente-do-detran-1.3155529" target="_blank">Motorista que for pego no bafômetro após comer pão de forma pode refazer teste</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/27-dos-motoristas-de-goias-tem-problemas-de-vis-o-1.3155059" target="_blank">27% dos motoristas de Goiás têm problemas de visão</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/gusttavo-lima-rebate-criticas-apos-filho-de-7-anos-dirigir-carro-melhor-estar-dirigindo-do-que-fazendo-outra-coisa-1.3154835" target="_blank">Gusttavo Lima rebate críticas após filho de 7 anos dirigir carro: 'Melhor estar dirigindo do que fazendo outra coisa'</a></div>

Caso precise de mais informações sobre as vagas de uso exclusivo ou a emissão do cartão especial, o cidadão pode entrar em contato diretamente com a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) pelo WhatsApp (62) 3524-4661.

<h2>Balanço de infrações</h2>

No ano de 2022, em Goiânia, foram registradas 6.638 infrações por estacionar nas vagas especiais. Em 2023, esse número diminuiu para 5.630. Já em 2024, de janeiro a 15 de julho, foram registradas 2.939 infrações por uso irregular desses locais. Os números foram divulgados pela prefeitura.

Mais de 400 infrações por estacionar em vagas exclusivas são registradas em 15 dias em Goiânia

SUJEITO A MULTA

O Popular