<p>O mercado goiano de grãos se tornou estratégico no País para o Terminal Multicargas (T-MULT) do Porto do Açu, no Rio de Janeiro, que opera mais de 25 tipos de cargas diferentes, como grãos, fertilizantes e minérios. Para este ano, um dos objetivos é triplicar o volume de cargas do agronegócio vindas de Goiás, embarcando um volume equivalente a 700 mil toneladas. O terminal, que tem um termo de cooperação com o governo de Goiás para elevar a movimentação de cargas goianas, participa da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde, para mostrar as vantagens da utilização do porto pelos exportadores do agronegócio.</p>

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<p>Perto de completar dez anos de atividades, no início de 2025, o terminal alcançou a marca de 10 milhões de toneladas movimentadas desde o início da operação. Eugenio Figueiredo, CEO do Porto do Açu, lembra que, na última década, o T-MULT teve uma alavancagem de 43% ao ano. O crescimento se explica pela capacidade do porto-indústria de customizar e garantir celeridade às operações, por ser um porto totalmente privado, que opera no regime 24 horas por dias e 7 dias por semana, sem filas de espera para atracação.</p>

<p>Com 130 km quadrados e áreas para acomodação de unidades fabris e prestadoras de serviço, o porto está terminando a construção de um berço adicional para o terminal multicargas. “Teremos estrutura para ter duas operações simultâneas de navios, elevando a capacidade do terminal”, avisa o CEO. Segundo ele, o porto do Açu também tem projeto para construção de um futuro terminal específico para grãos.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/governador-defende-parceria-para-acelerar-obras-e-evitar-corrupc-o-1.3250031" target="_blank">Governador defende parceria para acelerar obras e evitar corrupção</a><br />
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<p>Para João Braz, diretor de Terminais e Logística do Porto do Açu, o Açu é a alternativa logística mais eficiente para aumentar a competitividade das indústrias e do agronegócio do Sudeste e do Centro-Oeste. Ele ressalta que T-MULT já possui infraestrutura disponível para escoar a produção goiana sem as filas e o longo tempo de espera dos terminais tradicionais. “Na época de safra, sempre há filas de caminhões para descarregar e de navios para atracarem nos terminais, que chegam a levar semanas e resultam em custo adicional e ineficiência”, destaca.</p>

<p>Por isso, já se fala que custa mais caro levar a carga do interior do País até os portos do que dos portos até a China, por exemplo. “Só por isso, já somos competitivos, mesmo sem o acesso ferroviário”, afirma Braz. Mas ele lembra que já existe um projeto de ferrovia que ligará o porto do Rio de Janeiro à Ferrovia Vitória a Minas, que é interligada à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Ele destaca ainda que o porto tem um terminal muito eficiente, com grande parte da mão de obra treinada pela própria operação e com bons números de tempo de carregamento de navios.</p>

<p>A meta é otimizar as operações com a importação de fertilizantes e exportação de grãos. O porto também vai ganhar uma operação de mistura de fertilizantes. Para incrementar o fluxo de cargas goianas, o terminal assinou um acordo de cooperação com o governo de Goiás, criando um grupo de trabalho para realizar estudos sobre esta alternativa de escoamento da produção goiana, além das conversas com representantes dos produtores de milho e soja do estado.</p>

<p>Isso deve triplicar o volume de operações do agro em relação a 2024. “Não tínhamos armazenagem suficiente até meados do ano passado. Mas dobramos a capacidade e elevamos a competitividade com o fluxo logístico de importação e exportação. Quanto mais carga se faz, mais competitivo se fica”, destaca João Braz. Além disso, no segundo semestre, o porto já terá dois berços operacionais no terminal.</p>

<p>Segundo o executivo, novas cargas do agro foram testadas no ano passado e o custo para o cliente ficou menor por conta da maior eficiência. “Goiás é um mercado extremamente estratégico para nós, por isso buscamos estreitar essas relações, mostrando que o Açu é o porto mais adequado para escoar a produção goiana”, ressalta o CEO do Porto do Açu. Outro foco é o Triângulo Mineiro. “Buscamos estreitar parcerias com o governo e produtores para ampliar as operações. Já temos muitos clientes na mineração e o grande passo para melhorar a logística será a licitação da ferrovia, que melhorará a conexão com Goiás”, explica.</p>


Porto do Açu busca triplicar cargas goianas do agronegócio em 2025

Economia

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Matéria - Economia

Logística

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3246009" attr-version="policy:1.3246009:1743109111" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246009/WhatsApp Image 2025-03-27 at 17.58.11.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">O agronegócio é outro setor que impulsiona a educação executiva no país (Fábio Lima)</span></p>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{27}" paraid="347171140"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Com o agronegócio consolidado como motor da economia e o segmento de luxo em ascensão, a necessidade de qualificação profissional nunca foi tão evidente. Empresas e profissionais buscam constantemente capacitação para atender às novas demandas do mercado, impulsionando a oferta de cursos especializados.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{33}" paraid="611916019">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{39}" paraid="1002896217"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O crescimento do mercado de luxo no Brasil é um dos fatores que contribuem para essa movimentação. Segundo Evandro Bastos, professor na pós-graduação da ESPM e especialista no setor, o país tem se tornado um dos mais relevantes da América Latina para marcas premium. </span></p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{39}" paraid="1002896217">&nbsp;</p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{39}" paraid="1002896217"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR"><cite>"O mercado brasileiro tem mudado muito nos últimos 20 anos. Marcas grandiosas de fora do Brasil passaram a olhar para o país como uma oportunidade, impulsionadas pelo acúmulo de riqueza em diferentes regiões", destaca.</cite>&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{45}" paraid="372230996">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{51}" paraid="540764133"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Os números confirmam essa expansão. O mercado de luxo no Brasil deve crescer 5% até 2027, atingindo um faturamento de R$ 34 bilhões, segundo dados da </span>Euromonitor. Essa expansão está diretamente ligada às mudanças no comportamento do consumidor. "Hoje, 74% dos clientes que consomem produtos de luxo dão preferência a empresas que apoiam a sustentabilidade", explica Bastos.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{61}" paraid="788063467">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{67}" paraid="720254715"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A tecnologia também tem um papel crucial nesse contexto, com a digitalização do varejo e a busca por experiências personalizadas. "Os clientes querem exclusividade. O mercado de luxo não se resume mais a bens materiais, mas à experiência de compra, ao atendimento diferenciado e à imersão na marca", acrescenta o especialista.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{73}" paraid="2095587714">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{79}" paraid="1280356768"><strong><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Agronegócio: sustentabilidade e transparência como diferenciais&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</strong></p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{85}" paraid="1472572068">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{91}" paraid="577467292"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O agronegócio é outro setor que impulsiona a educação executiva no país. A crescente preocupação dos consumidores com sustentabilidade e transparência tem levado produtores a adotarem práticas mais sustentáveis e a investirem em certificações.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{97}" paraid="1900989404">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{103}" paraid="1716959526"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">"Quando olhamos para as principais tendências de consumo, percebemos que saudabilidade, conveniência e sustentabilidade estão cada vez mais presentes", afirma Luciana Florêncio de Almeida, professora da ESPM e especialista em agronegócio.</span></p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{103}" paraid="1716959526">&nbsp;</p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{103}" paraid="1716959526"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR"><cite>"Isso impacta diretamente a produção rural. O consumidor quer saber a origem dos alimentos e como foram produzidos. Isso influencia desde a escolha dos insumos até as estratégias de comercialização".&nbsp;&nbsp;</cite></span><cite>&nbsp;</cite></p>
</div>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{109}" paraid="1673889800">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{115}" paraid="812548760"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A rastreabilidade é um dos aspectos que ganham força. "Marcas estão adotando QR Codes para que o consumidor possa acessar informações sobre a origem do produto. Setores como o café e o algodão já implementam essa estratégia com sucesso", exemplifica Luciana.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
</div>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{121}" paraid="388591178">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{127}" paraid="1364731799"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O crescimento da demanda por produtos orgânicos também reflete essa tendência. "Embora ainda seja um mercado premium, algumas categorias já apresentam preços apenas 20% superiores aos convencionais, o que amplia o acesso e permite que mais consumidores incorporem esses produtos em suas rotinas", explica a especialista.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
</div>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{133}" paraid="1755282704">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{139}" paraid="1819410873"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Para que o agronegócio mantenha sua competitividade, a construção de cadeias produtivas eficientes é essencial. A logística ainda é um dos principais gargalos, com desafios na distribuição e no escoamento da produção. "O Brasil tem um grande potencial, mas precisa investir em infraestrutura para garantir a eficiência do setor", afirma Luciana.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{145}" paraid="1507525753">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{151}" paraid="2140682484"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Ao mesmo tempo, a transição para modelos de produção mais sustentáveis é um caminho sem volta. "O agronegócio brasileiro sempre se destacou pela eficiência e pela incorporação de tecnologia. Agora, é o momento de aliar produtividade às práticas sustentáveis, garantindo rastreabilidade e agregando valor aos produtos", conclui.&nbsp;</span>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{157}" paraid="1084486952">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{163}" paraid="308463309"><strong><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Educação executiva em Goiânia&nbsp;&nbsp;&nbsp;</span></strong>&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{169}" paraid="917311359">&nbsp;&nbsp;</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3246010" attr-version="policy:1.3246010:1743109202" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246010/WhatsApp Image 2025-03-27 at 17.58.11 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Com setores como luxo e agronegócio demandando profissionais cada vez mais capacitados, a expansão de cursos de pós-graduação e educação executiva em Goiânia reflete um movimento maior no mercado ()</span></p>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{175}" paraid="2032849277"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Com setores como luxo e agronegócio demandando profissionais cada vez mais capacitados, a expansão de cursos de pós-graduação e educação executiva em Goiânia reflete um movimento maior no mercado. A especialização surge como um diferencial competitivo essencial para aqueles que desejam se destacar em um cenário em constante evolução.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{181}" paraid="1015285486">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{187}" paraid="801116620"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Em sintonia com essa tendência, a ESPM expande sua atuação em Goiânia com programas que unem estratégia e inovação, preparando os alunos para os desafios e oportunidades do cenário atual. Com o objetivo de promover a educação continuada, a </span>instituição, em parceria com o Grupo Jaime Câmara, desenvolveu um conjunto de ações voltadas para anunciantes e agências de publicidade dos mercados de Goiás e Tocantins. Entre essas iniciativas, destaca-se a pós-graduação em Marketing Estratégico, Branding e Mídias.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>
</div>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{197}" paraid="1721187919">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{203}" paraid="1730466036"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A primeira turma do curso se formou em janeiro, e as inscrições para </span>o próximo grupo já estão abertas, com início das aulas previsto para o dia 9 de maio. Os interessados podem se inscrever no site da ESPM e conferir o programa completo do curso, que será oferecido na modalidade hyflex. Dessa forma, os alunos podem optar por participar das aulas ao vivo, presencialmente na unidade da ESPM localizada na sede do Grupo Jaime Câmara, ou virtualmente, via Zoom.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>
</div>

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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{221}" paraid="1584704331">&nbsp;&nbsp;</p>
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<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{227}" paraid="505444132"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Para o coordenador da pós-graduação, Diego Oliveira, o curso representa uma excelente oportunidade para impulsionar os profissionais da área. </span></p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{227}" paraid="505444132">&nbsp;</p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{227}" paraid="505444132"><cite><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">“Os alunos estão cada vez mais preparados. Abordamos temas como gerenciamento de crise, reputação, liderança, inteligência artificial e a integração entre o mundo online e offline”, destaca.</span></cite></p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{227}" paraid="505444132">&nbsp;</p>

<p paraeid="{48c17f1e-b62b-4757-9674-a9126e30dc0c}{227}" paraid="505444132"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Ele ressalta ainda que essa é a primeira pós-graduação em Marketing Estratégico, Branding e Mídias do país, um marco que coloca Goiás à frente, gerando grandes expectativas para o mercado local. Além disso, novos cursos voltados para consumo, agronegócio e luxo serão anunciados ao longo do ano.&nbsp;&nbsp;</span>&nbsp;</p>
</div>


Educação executiva cresce em Goiânia com alta demanda do mercado

Infomercial

Matéria - Infomercial

INFORMERCIAL

<p>A tão esperada reforma tributária foi implementada pelo Congresso por meio da Emenda Constitucional (EC) 132/23 e, com a publicação da Lei Complementar 214/25, mais uma etapa da reforma foi concluída, embora ainda sejam necessárias complementações legislativas por meio de leis ordinárias e atos normativos dos órgãos de fiscalização. Em teoria, o novo modelo proposto tem como fundamento a reestruturação e a simplificação da forma como se cobram de impostos no Brasil, visando também a alteração do método de arrecadação.</p>

<p>Na prática, o regime adotado trará uma mudança significativa no sistema fiscal do país, com impactos diretos no agronegócio, setor responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. A realidade é que com a substituição gradual dos tributos atuais pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), o agronegócio enfrentará um novo modelo de tributação que impactará diretamente a estrutura de custos e a gestão financeira das empresas rurais.</p>

<p>Nesse sentido, um dos desafios centrais será a transição entre os regimes tributários, prevista para acontecer até 2033. Durante esse período, será essencial que produtores e empresas invistam em sistemas de gestão, planejamento tributário e capacitação, para assegurar o correto cumprimento das novas exigências e mitigar eventuais impactos financeiros.</p>

<p>Outro ponto relevante da reforma é a convalidação de contribuições estaduais, como o Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) e o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que incidem sobre a comercialização da produção rural, especialmente no contexto da exportação. Isso porque a manutenção desses fundos pode gerar repercussões relevantes para o setor, tornando fundamental que empresas e produtores avaliem estrategicamente seus efeitos sobre a competitividade e a estrutura de custos.</p>

<p>Vale destacar que esses são apenas alguns dos diversos aspectos da reforma que podem influenciar a dinâmica do agronegócio, o que reforça a necessidade de um acompanhamento constante e um planejamento tributário estruturado. Em resumo, a reforma tributária tem o potencial de simplificar o sistema, ao gerar menos dificuldades no cumprimento das obrigações fiscais – o que pode melhorar a competitividade do setor – e manter a desoneração das exportações, para garantir que o agronegócio brasileiro continue competitivo no mercado internacional.</p>

<p>Contudo, sua implementação requer cautela, organização e adaptação estratégica, pois o sucesso desse sistema dependerá de estabelecer um equilíbrio entre simplificação e preservação de condições favoráveis ao agronegócio. Portanto, o ano de 2025 será um período crucial para essa transição e é preciso que o produtor rural esteja atento às novas regulamentações, buscando apoiar parceiros e todas as partes interessadas na adequação ao novo cenário tributário.</p>

<p><em>Kesia Rodrigues de Oliveira, formada em Ciências Contábeis, com MBA em gestão fiscal e tributária, e coordenadora fiscal da Agrex do Brasil e Synagro</em></p>


Reforma tributária e o agro

Artigos

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Matéria - Artigos

Kesia Rodrigues de Oliveira

<p><span><span><span>O</span></span></span>s ventos sopram a favor da economia de Goiás e do Centro-Oeste brasileiro, segundo as projeções de uma das mais importantes consultorias do País, a Tendências. Em estudo divulgado no início da semana, a estimativa é de que o produto interno bruto (PIB) da região cresça 2,8% em 2025, acima da média nacional, que deve ficar em 2%. </p><p>Para Goiás, a estimativa é de um salto de 2,4% no PIB, atrás do Mato Grosso (4,4%), Mato Grosso do Sul (3,7%) e à frente do Distrito Federal (1,7%). </p><p>A expectativa positiva deve-se, principalmente, à safra de grãos. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ela deve chegar a 322 milhões de toneladas, marcando um novo recorde histórico. </p><p>Caso seja confirmada, será 8% maior que a do ciclo anterior (2023/2024). A alta está atrelada às condições climáticas que devem ser mais favoráveis em 2025, após um ano em que as lavouras de soja e de milho foram castigadas por fenômenos climáticos, como o El Niño. </p><p>Além da melhora na safra de grãos, o agronegócio pode contar ainda com a manutenção dos preços elevados da carne.</p><p>O setor deve voltar a crescer fortemente este ano, e o Centro-Oeste segue cada vez mais estratégico para o PIB brasileiro. </p>

Perspectivas para o agro

Editorial

Matéria - Opinião - Editorial

<p>Em mais uma rodada dos eventos que antecedem a 1ª Cúpula Internacional de Ética no Setor Público, encontro previsto para maio deste ano, será realizada nesta terça-feira (28), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, a 6ª edição do Ethos.IA Provocações. Com dois painéis, o debate discutirá soluções para os problemas ambientais da atualidade, como o uso racional da água pelo <a href="https://opopular.com.br/economia/soja-em-goias-pode-superar-20-milh-es-de-toneladas-1.3223349" target="_blank">setor do agronegócio</a> e propostas do emprego da Inteligência Artificial (IA) para assegurar a sustentabilidade no campo.</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a></p>

<p>Intitulado “Agro e água: caminhos para conexões sustentáveis”, o primeiro painel, às 9h20, contará com a participação da secretária estadual de Meio Ambiente, Andréa Vulcanis, do secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo, além dos especialistas José Roberto de Menezes (diretor técnico da empresa Agropecuária Terra Alta) e Francisco Jardim (cofundador e sócio da SP Ventures), considerados referência nas áreas de inovação e sustentabilidade no campo.</p>

<p>A IA vem transformando diversos setores, e na visão de Menezes, que também é professor e engenheiro agrônomo, será uma grande aliada no avanço da agricultura, especialmente no Brasil. Ao <strong>POPULAR</strong>, ele disse que, embora a IA esteja em destaque, a agricultura continua sendo a atividade mais inteligente do planeta, essencial para garantir a segurança alimentar no Centro-Oeste, no Brasil e no mundo.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/soja-em-goias-pode-superar-20-milh-es-de-toneladas-1.3223349" target="_blank">Soja em Goiás pode superar 20 milhões de toneladas</a><br />
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<p>“Nós estamos vivendo o momento da inteligência artificial, mas a agricultura ainda é a atividade mais inteligente do planeta e a mais importante para a segurança alimentar não só do Centro-Oeste, do Brasil, mas do mundo inteiro”, afirmou.</p>

<p>Segundo Menezes, a principal contribuição da IA na agricultura será “organizar processos e facilitar a vida dos agricultores”. A tecnologia, ele disse, promete trazer maior rapidez e eficiência na tomada de decisões, simplificando a gestão de sistemas complexos que envolvem bilhões de elementos, desde o plantio até a colheita e distribuição. O engenheiro disse ainda que a IA também terá um papel importante ao “disciplinar e atribuir valor às ações realizadas no campo”.</p>

<p>“A agricultura é uma coisa viva. São bilhões de itens. O que a IA vai fazer é criar facilidade e rapidez na tomada de decisões no dia a dia da agricultura. A IA vai disciplinar e colocar valores na sequência de ações.”</p>

<h2><b>Tecnologia e ética</b></h2>

<p>Com o tema “Energia, água e IA: os desafios e oportunidades para o Brasil”, o segundo painel, às 10h30, terá a presença do secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que será o mediador do debate entre a superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Saneago, Camila Roncato, e o especialista em gestão de manutenção de sistemas essenciais, Vladimir Ramos.</p>

<p>Adriano afirmou ao <strong>POPULAR </strong>que o objetivo dessas iniciativas é “fomentar discussões aprofundadas sobre sustentabilidade e tecnologia” antes da chegada do evento principal, em maio, que contará com especialistas internacionais. O secretário disse que as questões ambientais estão “diretamente ligadas a valores éticos e à responsabilidade coletiva”. A redução de emissões de carbono nos transportes, sejam eles rodoviários ou aéreos, também será um dos focos da discussão.</p>

<p>“Por outro lado temos, no estado de Goiás, se você pegar o histórico de redução do desmatamento etc., nós estamos bem abaixo do parâmetro daquilo que deveria ser perseguido como desmatamento macro. Bem abaixo disso... Inclusive o que vai possibilitar que Goiás tenha crédito de carbono a partir disso”, disse.</p>

<p>Outro ponto de destaque no evento será o papel da IA. Adriano afirmou que a tecnologia pode trazer grandes benefícios à sociedade, mas é preciso discutir e “regulamentar seu uso para evitar impactos negativos”. A proposta do debate é explorar o potencial positivo da IA, alinhando a tecnologia com iniciativas de sustentabilidade e ações éticas que impactem o coletivo de forma construtiva.</p>

<p>O evento é organizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria-Geral de Governo (SGG), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), e tem o apoio institucional do Grupo Jaime Câmara e da Unesco. O Etos.IA Provocações, que ocorre a cada dois meses antes da cúpula internacional em maio, conta com o patrocínio da Saneago e apoio da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial). A programação será transmitida ao vivo no canal do Etos.IA no Youtube.</p>


Agro mais sustentável com soluções de IA em discussão

Pré-cúpula internacional

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