O reajuste médio cobrado de clientes de planos de saúde coletivos foi de 11,15% em 2025, incluindo os contratos empresariais e os por adesão (contratados por meio de sindicatos e associações), segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que vão até agosto de 2025. Contratos com menos de 30 vidas aumentaram 14,81%, quase cinco pontos percentuais acima dos planos de maior porte, que tiveram reajuste médio de 9,95%. Cerca de um em cada quatro beneficiários estão em planos com até 29 vidas. Os dados apontam para uma leve redução em relação a 2024, que registrou aumento médio de 13,19% até dezembro - percentual que já foi menor do que em 2023, com 14,14%. Os reajustes devem refletir o aumento dos custos assistenciais, como consultas, exames e internações. Prefeitura de Goiânia cancela R$ 41 milhões em restos a pagar