O empresário Rubens Fileti foi reeleito para mais um mandato à frente da Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg) com 100% dos votos dos associados da entidade. O empresário foi reconduzido à presidência da Associação em uma eleição de chapa única para o próximo triênio, que vai de 16 de março de 2023 a março de 2026. Entre as metas da nova gestão, estão a atração de investimentos, inovação e incremento do comércio exterior.Além de Fileti, outros 122 nomes foram eleitos na Chapa “Inovação e Gestão” para dirigir a entidade. Segundo ele, a missão é trabalhar para os propósito da entidade, que são o comércio, indústria e serviços, visando atrair cada vez mais empresas para o Estado e fazendo com que elas se sintam cada vez mais representadas na parte de políticas públicas, inovação, tributação e apoio junto ao poder público. Outra meta é ter um forte papel de interlocução com os governos, deixando o setor produtivo cada vez mais leves para desempenharem seu papel de geração de emprego e renda.Segundo o presidente da Acieg, entre as principais metas para este novo mandato está o impulso à atração de investimentos, trazendo mais empresas para Goiás, principalmente de segmentos nos quais o Estado tem maior vocação. Outro objetivo é apoiar as empresas que hoje enfrentam dificuldades como contratação de mão de obra, acesso ao crédito ou problemas com tributação. “Queremos resgatar empresas com problemas e ajudá-las a crescer cada vez mais”, destaca.Leia também:- Passagens aéreas mais caras adiam ou migram viagens para carros- Ceia de Natal se adapta aos impactos da inflação em 2022Rubens Fileti diz que outro foco desta gestão também deve ser o apoio à inovação nas empresas. “Faremos um projeto muito grande, onde a inovação fará parte do nosso dia a dia, expandindo isso para as empresas goianas”, informa. Outra importante meta da próxima gestão, segundo ele, é a expansão da atuação das empresas no comércio exterior.Segundo o empresário, sua eleição para o segundo mandato é consagração de uma gestão que se iniciou em 2020, quando foi eleito pela primeira vez, e passou por várias situações difíceis, como as restrições impostas pela chegada da pandemia de Covid-19, naquele ano, quando as empresas passaram a enfrentar muita dificuldade para se manterem no mercado.