A radiologista Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, foi estuprada antes de ser assassinada por Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, em Frutal (MG). A informação é do Ministério Público em Minas Gerais.#mc_embed_signup{background:#fff; clear:left; font:14px Helvetica,Arial,sans-serif; } /* Add your own MailChimp form style overrides in your site stylesheet or in this style block. We recommend moving this block and the preceding CSS link to the HEAD of your HTML file. */Newsletter O POPULAR - Receba no seu e-mail informação de confiança* preenchimento obrigatórioNome * Email * Kelly deu carona, combinada pelo WhatsApp, para o seu assassino, no dia 1º de novembro deste ano. Ele nega ter cometido o estupro, mas assumiu a autoria do homicídio e está preso. Outros dois suspeitos também estão detidos.Os três foram denunciados pela Promotoria, sendo que Prado foi denunciado por latrocínio, estupro, ocultação de cadáver e fraude processual, com os agravantes de ser reincidente e de ter cometido o crime por meio cruel, em estado de embriaguez e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.O MP-MG afirmou em nota que durante a carona, Jonathan pediu que a radiologista parasse o carro e aí ele teria dado um golpe na vítima, que a teria sufocado e desmaiado. Em seguida, ele teria retirado ela do veículo e a arrastado até um matagal, onde teria acontecido o estupro.O corpo da moça foi localizada sem calças na beira de um rio, mas sem vestígios do estupro. Depois disso, os suspeitos foram encontrados e presos.O casoKelly estava indo de São José do Rio Preto (SP), onde morava com os pais, para Itapagipe (MG), onde visitaria seu namorado, um engenheiro de 28 anos. Ela estava guardando dinheiro para casar com o namorado e por isso, economizava nas viagens dando carona paga.De acordo com a Polícia Civil, Jonathan matou a radiologista com socos e estrangulamento. A Agência Estado informou que um quarto suspeito tinha sido identificado, mas esse homem não foi localizado e nem denunciado pelo MP-MG.A família da vítima criticou o trabalho da Polícia Civil e na sexta-feira (17), esteve com um representante do promotor Fabrício Costa Lopo para cobrar uma investigação melhor.