<div>Faleceu na noite desta segunda (19) mais um paciente da Vila São Cottolengo, em Trindade, que estava internado no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) por complicações do vírus H1N1. Essa é a nona morte de pacientes da Vila neste mês e a segunda com diagnóstico confirmado do vírus.</div><div>&nbsp;</div><div>A assessoria de imprensa da Vila São Cottolengo informou que, ainda ontem, outro paciente recebeu alta médica e já retornou para a unidade. No momento, ele está na área de isolamento, com outros dois pacientes com resultado positivo para o vírus.</div><div>&nbsp;</div><div>Outros dois pacientes estão internados no Hugo, mas só um deles com diagnóstico positivo para o vírus. Há ainda outro paciente internado no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), porém, segundo a assessoria de imprensa da Vila, seu exame deu negativo para H1N1.&nbsp;&nbsp;</div><div>&nbsp;</div><div>A Secretaria de Saúde de Goiás informou ontem que começou a imunizar os internos e servidores da Vila São Cottolengo para conter o surto de H1N1, a vacina usada é a mesma que foi aplicada ano passado. A imunização segue até quinta-feira e deve atingir cerca de mil pessoas.</div>

Morre mais um paciente da Vila São Cottolengo internado no Hugo por H1N1

Cidades

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Matéria - Cidades

<p>Desde que o Instituto CEM (Icem) deixou a gestão do Hospital de Urgências de Goiás (Hugo) há cerca de cinco meses, parte dos ex-empregados e muitos prestadores de serviços seguem sem uma resposta conclusiva quanto ao pagamento por débitos atrasados. Conforme apuração do <strong>POPULAR</strong>, em um cenário no qual o desajuste financeiro apresentado pelas partes envolvidas é o mais pessimista, a dívida total pode chegar a R$ 64 milhões.</p>

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<p>O Instituto Cem deixou a gestão do Hugo em junho, e desde então o hospital é administrado pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Os meses que antecederam a substituição foram marcados por diversos impasses entre o Icem e o governo estadual, principalmente em relação aos valores que deveriam ser repassados para manter o Hugo funcionando. O hospital custa aos cofres públicos cerca de R$ 21,8 ïlhões por mês.</p>

<p>Uma pessoa ligada à direção do Icem que pediu para não ser identificada argumenta que houve um “desequilíbrio financeiro” nas contas do instituto desde fevereiro de 2023, após uma movimentação contratual por meio de termos aditivos entre o Icem, que é uma organização social (OS) e a Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Goiás. Ainda segundo esta pessoa, além disso, reduziu-se o valor dos repasses após a assinatura de um contrato emergencial. A SES-GO nega esta versão.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/hugo-abre-63-vagas-para-residencia-medica-e-multiprofissional-com-bolsa-de-ate-r-4-1-mil-veja-como-participar-1.3192901" target="_blank">Hugo abre 63 vagas para residência médica e multiprofissional com bolsa de até R$ 4,1 mil; veja como participar</a><br />
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<p>A Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Fehoesg) forneceu ao <strong>POPULAR </strong>uma lista com a situação de mais de 15 prestadores de saúde credores do Icem que recorreram à instituição para uma solução. De acordo com os valores no documento, só com estas empresas e profissionais, a dívida chega a mais de R$ 20 milhões. E o Icem admite que somando os que não estão na lista este valor passa de R$ 36 milhões.</p>

<p>A presidente da Fehoesg, Christiane Maria do Vale, afirma que na lista há laboratórios, fornecedores de equipamentos, gestores de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e empresas de limpeza e alimentação. Ela avalia que, enquanto a SES-GO e o Icem divergem sobre o motivo da dívida, “os prestadores de serviço que estão pagando o pato”. Muitos tiveram que entrar com mediação judicial para garantir, por exemplo, o pagamento parcelado de verbas alimentares, explica.</p>

<p>Christiane também alerta que não há uma previsão para os prestadores, uma vez que o encontro de contas ainda não foi feito. Para ela, esse movimento seria a garantia de um retorno às empresas. O responsável pelo Icem diz que, pela falta de pessoal, só conseguirão entregar o balanço do Hugo nos próximos dias. Em nota, a SES-GO explicou que a análise dos documentos de contas está em curso e dentre os resultados possíveis, ainda prevê que a OS terá de devolver valores ao erário público.</p>

<h2><b>Dívidas trabalhistas</b></h2>

<p>Ex-trabalhadores da unidade de saúde quando o Icem era o gestor também têm enfrentado dificuldades para receber encargos previstos nas rescisões dos contratos trabalhistas. O desajuste financeiro que, em julho deste ano, chegava a R$ 28 milhões já gerou, segundo a própria a OS, cerca de 400 ações trabalhistas. Apesar de muitos funcionários terem recebido tudo que era devido, há uma parcela que ainda está para receber valores pontuais.</p>

<p>Em agosto, a SES-GO informou que os repasses das rescisões trabalhistas envolvendo a gestão do Icem no Hugo foram concluídos e que o valor total líquido repassado foi de R$ 17,1 milhões. O Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO) contestou a informação e, ao POPULAR, afirmou que “há centenas de ex-empregados sem o pagamento integral das verbas rescisórias devidas”.</p>

<p>Recentemente, após solicitação de nota pelo jornal, a SES-GO informou que não há quaisquer rescisões atrasadas por conta de ações da pasta. Segundo a secretaria , havia sido deliberado que o instituto realizasse os cálculos das verbas rescisórias dos ex-empregados e encaminhasse a secretaria para conferência. Após o envio foi efetuado o repasse dos valores em uma conta criada especificamente para isto.</p>

<p>Ainda segundo a SES-GO, 1.496 ex-trabalhadores do Icem receberam os valores correspondentes à multa do FGTS e aos valores líquidos das rescisões, o que corresponde a um percentual de 97%. Restariam ainda 47 ex-funcionários sem receber, devido a motivos de afastamento médico ou inconsistência nas informações bancárias.</p>

<p>Durante uma audiência pública celebrada em julho pelo MPT-GO com o instituto e a SES-GO houve a informação de que 70,9% dos ex-empregados teriam recebido verbas rescisórias, porcentagem equivalente a 832 pessoas.</p>

<p>Em nota a reportagem, o MPT-GO explicou que há um grupo variado de trabalhadores em pendência: alguns que receberam a integralidade dos seus direitos, que receberam parcialmente, e que não receberam nada- esses por estarem afastados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o presidente do Icem, Jeziel Ferreira, o restante a ser pago compreenderia um grupo de 26 funcionários que ainda não receberam nada por estarem na época da rescisão afastados.</p>

<p>A técnica de enfermagem Christiana Dias está entre os funcionários que ainda não receberam nenhum valor em decorrência do afastamento pelo INSS próximo à saída do Icem do Hugo. Até hoje a única movimentação que foi realizada foi o registro da rescisão de contrato na sua carteira de trabalho. Sem informações sobre o recebimento do dinheiro, Christiana, que é mãe de dois filhos, de 20 e 18 anos, relatou à reportagem que tem sido mantida pelos jovens.</p>

<p>“Estou sendo ajudada pela família, para não passar fome. Se eu precisar de um remédio, não tenho dinheiro, e tenho esse valor para receber, mas não sei como”, desabafa. A mulher sofre de problemas na coluna e tendinite, mas até a conclusão de uma judicialização pela aposentadoria, ela segue tendo que realizar as atividades laborais.</p>

<h3><b>Impasse </b></h3>

<p>Em decorrência do impasse quanto ao pagamento dos ex-empregados, o MPT-GO realizou audiências com a participação de representantes do Icem, SES-GO e Procuradoria-Geral do Estado (PGE) entre os meses de julho e agosto deste ano. De acordo com a instituição, foram feitas tratativas para pagamento escalonado das verbas rescisórias dos ex-empregados do Hugo e de policlínicas de Posse, Quirinópolis, Formosa e Goianésia que também eram administradas pela OS.</p>

<p>Ainda foi dito pelo MPT-GO que durante as negociações, o governo estadual e o Icem traçaram um caminho de “divergência de opiniões” sobre a situação, onde um dizia ter feito o repasse e o outro negando. Além disso, a instituição pontuou que há inúmeras questões administrativas envolvendo os contratos de gestão celebrados sobre o assunto.</p>

<p>O impasse, de acordo com o presidente do Icem, teria iniciado após modificações necessárias no fundo rescisório. De acordo com ele, a conta, que deveria contar com 3% do valor do contrato entre a OS e o estado – chegando, segundo ele, a cerca de R$ 15 milhões -, estaria somente com metade.</p>

<p>Uma reportagem publicada pelo <strong>POPULAR </strong>em 22 de maio já mostrava que o fundo rescisório da unidade contava com cerca de R$ 1 milhão apenas, de acordo com a SES-GO. À época, a secretaria estimava que seriam necessários em torno de R$ 23 milhões para o pagamento dos encargos trabalhistas dos funcionários do hospital. Diante disso, estariam articulando com a procuradoria uma maneira de arcar com os valores e depois promover um acerto de contas com a OS.</p>

<p>Em nota a reportagem, a SES-GO enfatizou que “a responsabilidade legal sobre direitos trabalhistas é de cada organização social” e “que na relação de contratualização recebe recursos para o custeio integral de sua atividade e manutenção”. Ainda foi dito que não é dado à administração pública estadual interferir nos ajustes firmados entre seus contratados/parceiros privados e os respectivos fornecedores, que entre si travaram negócio jurídico eminentemente privado de natureza comercial e no qual o poder público não figurou como parte ou interveniente.</p>

<p>O MPT-GO pontuou que, de fato, o fundo rescisório não foi suficiente para pagamento da integralidade das verbas. A promotora do trabalho Milena Cristina Costa, chegou a dizer à reportagem que o fundo precisa ser revisto, uma vez que a ação é pertinente no final de quase todos os contratos de OS. “O valor de 3% do repasse não é suficiente, foi provado em outras organizações”, pontuou. A revisão será proposta para contratos atuais e para gestões futuras.</p>

<p>Quanto a situação, a SES-GO disse que instituiu a partir do final do ano de 2023 uma nova sistemática de repasse aos parceiros privados, em que o percentual destinado a composição do fundo rescisório é depositado em conta bancária específica, que só pode ser movimentada com autorização da pasta, visando garantir que em caso de eventuais rompimentos das parcerias, os direitos dos trabalhadores sejam garantidos, no prazo legal.</p>


Dívida de ex-gestora do Hugo pode chegar a R$ 64 milhões

Impasse

<p>O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), que fica em Goiânia, abriu 63 vagas para profissionais de nível superior com salário de R$ 4.106,09. As oportunidades estão distribuídas em dois processos seletivos, sendo 40 para residência médica e 23 para multiprofissional. Para participar, o candidato deve se inscrever pelo <a href="https://sistemas.institutoverbena.ufg.br/portal/login" target="_blank">site do Instituto Verbena</a> até o dia 5 de novembro.&nbsp;</p>

<ul>
	<li><a href="https://sistemas.institutoverbena.ufg.br/2025/coreme-ses/" target="_blank">Baixe o edital do processo para residência médica.</a></li>
	<li><a href="https://sistemas.institutoverbena.ufg.br/2025/coremu-ses/" target="_blank">Baixe o edital do processo para residência multiprofissional.</a></li>
</ul>

<p>Para o programa de residência multiprofissional, o valor da inscrição é R$ 250. Já para residência médica, a taxa cobrada&nbsp;varia entre R$ 300 e R$ 500, pois depende de quantas inscrições o candidato fará.&nbsp;Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Instituto Verbena pelo e-mail candidato.iv@ufg.br e telefone (62) 3121-3115.&nbsp;</p>

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<p>Ambos os processos seletivos serão realizados em duas fases. Na primeira, será aplicada uma prova objetiva, marcada para o dia 1º/12. Na segunda, haverá uma análise do currículo do candidato. Os aprovados iniciarão o trabalho a partir de março de 2025, com duração de dois e três anos, dependendo da especialidade <em><strong>(veja quantidade de vagas e cronograma abaixo)</strong></em>.&nbsp;&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/fieg-esta-com-mais-de-2-mil-inscric-es-abertas-para-varios-cursos-veja-quais-e-como-se-inscrever-1.3191407" target="_blank">Fieg está com mais de 2 mil inscrições abertas para vários cursos; veja quais e como se inscrever</a><br />
<br />
<a href="https://opopular.com.br/economia/prefeitura-de-anicuns-muda-edital-para-acrescentar-vagas-em-concurso-1.3189403" target="_blank">Prefeitura de Anicuns muda edital para acrescentar vagas em concurso</a><br />
<br />
<a href="https://opopular.com.br/economia/inscric-es-s-o-abertas-para-concurso-da-prefeitura-de-padre-bernardo-com-salario-de-ate-r-5-2-mil-1.3189141" target="_blank">Inscrições são abertas para concurso da Prefeitura de Padre Bernardo com salário de até R$ 5,2 mil</a>&nbsp;</div>

<h2>Residência médica&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">&nbsp;</span></h2>

<p><strong>Lista de especialidades e vagas&nbsp;</strong>&nbsp;</p>

<ul>
	<li>Anestesiologia - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Cirurgia geral - 5 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Clínica médica - 10 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Medicina de emergência - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Medicina Intensiva - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Neurologia - 2 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Ortopedia e traumatologia - 5 vagas&nbsp;</li>
	<li>Cardiologia - 2 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Geriatria - 4 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Cirurgia do Trauma - 2 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Neurologia (ano adicional R4) - 1 vaga.&nbsp;</li>
</ul>

<p><strong>Principais datas&nbsp;</strong></p>

<ul>
	<li>Até 5/11/2024 - Período de inscrições;&nbsp;</li>
	<li>1/12/2024 - Realização da prova objetiva;&nbsp;</li>
	<li>20/12/2024 a 24/12/2024 - Prazo para upload do currículo;&nbsp;</li>
	<li>6/2/2025 - Publicação do resultado final do processo seletivo;&nbsp;</li>
	<li>1º/3/2025 - Início do programa de residência médica.&nbsp;</li>
</ul>

<h2>Residência multiprofissional&nbsp;</h2>

<p><strong>Lista de especialidades e vagas&nbsp;</strong>&nbsp;</p>

<ul>
	<li>Enfermagem - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Farmácia - 3 vagas;&nbsp;&nbsp;</li>
	<li>Fisioterapia - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Fonoaudiologia - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Nutrição - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Psicologia - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Serviço Social - 3 vagas;&nbsp;</li>
	<li>Odontologia - 2 vagas.&nbsp;</li>
</ul>

<p><strong>Principais datas&nbsp;</strong></p>

<ul>
	<li>Até 5/11/2024 - Período de inscrições;&nbsp;</li>
	<li>1/12/2024 - Realização da prova objetiva;&nbsp;</li>
	<li>19/12/2024 a 23/12/2024 - Prazo para upload do currículo;&nbsp;</li>
	<li>11/02/2025 - Publicação do resultado final do processo seletivo;&nbsp;</li>
	<li>06/03/2025 - Início do programa de residência multiprofissional.&nbsp;</li>
</ul>

<p></p>

Hugo abre 63 vagas para residência médica e multiprofissional com bolsa de até R$ 4,1 mil; veja como participar

Economia

Economia - título

Matéria - Economia

OPORTUNIDADE

<p><span><span><span>A </span></span></span>informação de um surto de H1N1 em escolas particulares de Goiânia já é suficientemente grave. Especialmente quando há dezenas de casos e duas mortes de crianças sob investigação. Mais assustador ainda quando se constata que várias salas de vacinação na capital não estão funcionando total ou parcialmente por falta de pessoal para atendimento. A Secretaria Estadual de Saúde chegou a apontar 20 locais de imunização, sob responsabilidade municipal, com operação prejudicada em um momento de emergência na saúde. A situação chegou à atual gravidade, em grande parte, por causa da baixa procura pela vacinação, outra constatação dramática. A tendência agora seria uma corrida em busca da imunização diante das notícias de proliferação de casos, com evolução para complicações e até óbitos No entanto, muitas famílias podem ter dificuldade para conseguir atendimento, pela falta de planejamento nos meses finais de mandato da atual administração municipal. São vidas que estão em jogo, e negligenciar a prevenção pode ganhar a dimensão de um ato criminoso. É preciso intervenção imediata para que os índices vacinais não sejam ainda mais afetados e todos tenham direito de se proteger. </p>

Saúde é responsabilidade

Editorial

Matéria - Opinião - Editorial

<p>Um menino de 5 anos morreu após um surto de Influenza A (H1N1) na escola particular onde estudava, no Jardim Ipiranga, em Aparecida de Goiânia. A&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esteve no local e contabilizou&nbsp;25 casos positivos entre alunos, professores e pais de alunos, mas a causa da morte da criança ainda não foi confirmada. Nas redes sociais, a diretora da escola, Moema Davis, comunicou o ocorrido e disse que a escola está passando por um surto da doença.&nbsp;</span></p>

<p><cite>Nós estamos com um surto dentro da escola. Esses aqui são resultados de testes de alunos da escola, mães, funcionárias e irmãos de alunos. Isso aqui é grave. Eu estou positivada, funcionários estão positivados e alunos positivados, mas infelizmente perdemos um aluno. Isso aqui não é só uma gripezinha. Se o seu filho está doente, não mande para a escola", afirmou a diretora.&nbsp; &nbsp;</cite></p>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">&nbsp;&nbsp;</span><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="font-size: 12px;" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>O aluno morreu na segunda-feira (14). No mesmo dia, foi realizada uma testagem geral na escola devido à quantidade de pessoas relatando sintomas de gripe.&nbsp; De acordo com a diretora, as aulas foram suspensas para ter um controle e cessar o contágio. Além disso, Moema disse que acionou os órgãos competentes para que as devidas providências sejam tomadas.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/dengue-zika-e-chicungunha-como-diferenciar-sintomas-1.3115092" target="_blank">Dengue, zika e chicungunha: como diferenciar sintomas?</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/gripe-mata-mais-criancas-e-idosos-em-goias-1.3040827" target="_blank">Gripe mata mais crianças e idosos em Goiás</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/menino-de-4-anos-morre-com-suspeita-de-h1n1-a-caminho-de-goiania-1.3037684" target="_blank">Menino de 4 anos morre com suspeita de H1N1 a caminho de Goiânia</a></div>

<p>À reportagem, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que a Vigilância Epidemiológica esteve na escola para realizar a testagem geral e que foram contabilizados 25 casos positivos entre alunos, professores e pais de alunos. Além disso, segundo a secretaria, os sintomas relatados começaram no fim de semana.&nbsp;</p>

<p>Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) disse que&nbsp;ainda não foi notificada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia, mas já está atenta ao caso e entrará em contato para acompanhar e passar as orientações à SMS quanto as medidas preventivas, de contenção e demais cuidados, tanto na escola como em todo o município.&nbsp;</p>

<p>A SES-GO orienta que, nos casos de suspeita de gripe, a pessoa deve evitar contato com outras pessoas, utilizar máscara, higienizar sempre as mãos, visto que a transmissão ocorre de forma facilitada através do contato com gotículas de saliva, ao tossir, conversar, espirrar. No caso de sintomas gripais como febre, tosse, espirros, coriza associado a dificuldade para respirar (falta de ar) procurar uma unidade de saúde o mais rápido possível, principalmente se for idoso, criança e/ou imunodeprimido.</p>

<h2>Leia a nota da SES-GO na íntegra:</h2>

<p><em>A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás informa que ainda não foi notificada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia, mas já está atenta ao caso e entrará em contato com a SMS por meio da Vigilância em Saúde, para acompanhar e passar as orientações à SMS local quanto as medidas preventivas, de contenção e demais cuidados, tanto na escola como em todo o município.&nbsp;</em></p>

<p><em>A SES-GO também orienta a todos os goianos para a importância de se prevenir contra a gripe, sobretudo com a vacinação. E alerta que a cobertura vacinal contra a influenza/gripe está muito abaixo do ideal, com apenas 44%, sendo que o recomendado é&nbsp; de pelo menos 90%.Essa situação aumenta o risco de ocorrências de surtos e elevação de casos graves.</em></p>

<p><em>A vacinação é a melhor medida de prevenção, é segura e considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos. No ano de 2024 a&nbsp; campanha Nacional de Vacinação contra Influenza deu início no mês de março para os grupos prioritários recomendados pelo Ministério da saúde, em abril a vacinação contra Influenza foi ampliada e ofertada a toda população a partir de 6 meses de idade e permanece disponível até o momento nos 246 municípios do estado.</em></p>

<p><em>Por fim, a pasta orienta que, nos casos de suspeita de gripe, a pessoa deve evitar contato com outras pessoas, utilizar máscara, higienizar sempre as mãos, visto que a transmissão ocorre de forma facilitada através do contato com&nbsp; &nbsp;gotículas de saliva , ao tossir , conversar, espirrar .No caso de sintomas gripais como febre, tosse, espirros, coriza associado&nbsp; a dificuldade para respirar (falta de ar) procurar uma unidade de saúde o mais rápido possível, principalmente&nbsp; se for idoso, criança e/ou imunodeprimido.</em></p>
