Pela 1ª rodada da Copinha Feminina de 2025, as duas equipes goianas estrearam com derrotas expressivas diante de times cariocas. Pelo Grupo A, o Aliança foi goleado por 11 a 0 pelo Flamengo. No Grupo E, o Vila Nova foi superado por 6 a 0 pelo Fluminense. Agora, ambas buscam a primeira vitória na competição.

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O próximo adversário do Aliança na Copinha Feminina será o Criciúma, neste domingo (7), às 17 horas, no CERET, em Tatuapé-SP. Já o Vila Nova enfrenta o Santos na mesma data, às 11 horas, na Arena Ibrachina, no bairro da Mooca, em São Paulo-SP.

A Copinha Feminina é uma competição que começou a ser disputada em 2023. O Flamengo foi campeão da 1ª edição ao derrotar o Botafogo na final. Em 2024, o Fluminense ficou com a taça e bateu o Internacional na decisão.

Em 2025, são 20 clubes participantes, com atletas nascidas entre 2005 e 2008.

Aliança e Vila Nova buscam primeira vitória após sofrerem goleadas na Copinha Feminina

Esporte

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Matéria - Esporte

Base

E se fôssemos governados por artistas do circo – e por todos os artistas do planeta? A indagação faz parte do espetáculo Entre Passagens e Sonhos: Trintamos, que será apresentado neste sábado (6), às 19 horas, em comemoração aos 30 anos do Circo Laheto, um dos projetos artísticos mais longínquos em continuidade de Goiás.

Os ingressos da peça serão revertidos para o projeto social que acolhe crianças e adolescentes de escolas públicas da região Leste de Goiânia. O show conta a história das três décadas do Circo Laheto, que, por meio do projeto social Arte, Circo e Cidadania oferece, gratuitamente, aulas de circo para crianças e adolescentes em risco de vulnerabilidade social.

O espetáculo faz um passeio bem humorado pelas origens do Laheto, que recebeu esse nome por causa de um ritual Iny-Karajá. Fala sobre a história milenar da arte circense e de como ela virou instrumento de transformação social.

Durante a peça, os educandos do Laheto apresentam números tradicionais circenses, como acrobacias, perna-de-pau e números aéreos. Entre Passagens e Sonhos: Trintamos foi preparado ao longo de todo 2025 para encantar e surpreender o público.

O Circo Laheto nasceu em Goiânia há 30 anos. Seus fundadores haviam sido voluntários em outros trabalhos sociais. Maneco Maracá havia trabalhado na prelazia de São Félix do Araguaia com o projeto Araguaia Pão e Circo e Seluta Rodrigues fazia parte do Grupo de Teatro Pau à Pique. Eles se conheceram em Goiânia e se juntaram aos amigos André Wanpurã e Eli Ferreira para começar a ensinar números circenses para a população em vulnerabilidade social.

&nbsp;Serviço

Evento:&nbsp;Entre Passagens e Sonhos: Trintamos

Data:&nbsp;neste sábado (6),&nbsp;às 19 horas

Local:&nbsp;Circo Laheto, Avenida H, Parque da Criança, ao lado do Estádio Serra Dourada

Ingressos:&nbsp;R$ 10

Circo Laheto apresenta espetáculo que comemora seus 30 anos de história neste sábado (6)

Magazine

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TEATRO

Giro310

O&nbsp;Giro 360&nbsp;entrevista, nesta edição, o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel. Em pouco mais de uma hora, Mabel admitiu a possibilidade de a Comurg voltar a realizar a <a href="https://opopular.com.br/politica/prefeito-sandro-mabel-grava-video-recolhendo-lixo-em-rua-de-goiania-1.3337466" target="_self">coleta de lixo</a>, mencionou a intenção de cobrar dos dependentes dos beneficiários do Imas e comentou sobre o projeto presidencial do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), entre outros temas.&nbsp;

Participaram da conversa, no Paço Municipal, o editor da coluna Giro, Caio Henrique Salgado; o subeditor de Notícias de&nbsp;O POPULAR, Júlio Lacerda; e o repórter Rubens Salomão.&nbsp;

O Giro 360 é o podcast de política do jornal&nbsp;O POPULAR, em parceria com a rádio CBN Goiânia.&nbsp;

Para acompanhar, é só dar o play.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3346231" attr-version="policy:1.3346231:1764968140" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3346231" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3346231', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3346231">Giro310 (1.3346231)</a></div>

Comurg voltará à coleta em caso de emergência

Opinião

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Entrevista / Sandro Mabel

Previsão do tempo na região Região Metropolitana para sábado (6)

Previsão do tempo na Região Metropolitana para sábado (6)

Clima

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Previsão do tempo

EMPRESARIO_PASTELARIA

<img attr-cid="policy:1.3346163" attr-version="policy:1.3346163:1764963544" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3346163/Proporção para foto do site (84).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cleyton Souza e José Antônio Moreira são suspeitos de participação no assassinato do empresário Fabrício Brasil Lourenço (Wildes Barbosa/O Popular e Reprodução / Redes sociais)

Dois sargentos da Polícia Militar (PM) e mais dois homens<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-presos-suspeitos-de-formar-grupo-de-exterminio-em-goiania-1.3345542" target="_blank"> foram presos suspeitos de formar um grupo de extermínio,</a> após o empresário Fabrício Brasil Lourenço, de 49 anos, <a href="http://opopular.com.br/cidades/empresario-e-executado-em-frente-a-pastelaria-video-1.3320818" target="_blank">ser executado em frente à pastelaria</a> que trabalhava, na capital. Um coronel também é investigado por estar envolvido, pois a Polícia Civil (PC) aponta, em uma das hipóteses, que o crime pode ter sido motivado por uma acusação de estupro.

A Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) investiga ainda se a execução do empresário tem ligação direta com o <a href="http://opopular.com.br/cidades/crimes-em-pastelaria-vitima-de-2023-pode-ter-sido-morta-por-engano-1.3345824" target="_blank">homicídio de Adriano Oliveira Arantes,</a> ocorrido dois anos antes no mesmo local, em 2023.

Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso.&nbsp;

<h2>Quem são os investigados?&nbsp;</h2>

<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-presos-suspeitos-de-formar-grupo-de-exterminio-em-goiania-1.3345542" target="_blank">A operação da PC foi realizada na quinta-feira (4).</a>&nbsp;Conforme o processo do qual a repórter do O POPULAR, Eliara Salla teve acesso, o&nbsp;coronel Alessandro Regys de Carvalho, superintendente de Aviação da Casa Militar do Estado de Goiás, foi alvo de busca e apreensão, e não está preso. Os mandados de prisão temporária foram cumpridos contra os sargentos Leneker Breno Campos Ayres de Oliveira e Tiago Lemes de Oliveira, suspeitos de executarem o empresário.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3346156" attr-version="policy:1.3346156:1764962802" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3346156/Proporção para foto do site (82).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Sargento Leneker Breno Campos Ayres atua na Casa Militar. Sargento Tiago Lemes é apontado como um dos atiradores (Divulgação)

José Antônio Moreira dos Santos, empresário e ex-integrante do Exército Brasileiro, e Cleyton Souza Lima também foram presos suspeitos de darem suporte ao crime.&nbsp;

<h2>Quem era o empresário?&nbsp;</h2>

Fabrício Brasil Lourenço era dono de uma pastelaria, no Bairro Feliz, em Goiânia, e atuou como conselheiro da União Mais Saúde (UMS).&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3346175" attr-version="policy:1.3346175:1764963671" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3346175/Proporção para foto do site (85).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Empresário Fabrício Brasil Lourenço, de 49 anos (Reprodução / Redes sociais)

A associação é suspeita de irregularidades em convênio com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) na época da gestão da pasta de Wilson Pollara. Dessa forma, <a href="https://opopular.com.br/cidades/investigado-por-desvio-na-saude-e-executado-na-capital-1.3322426" target="_blank">ele era um dos investigados</a>, em 2024, na Operação Speed Cash, <a href="https://opopular.com.br/cidades/nova-operac-o-na-secretaria-de-saude-de-goiania-investiga-desvio-de-r-10-milh-es-1.3211006" target="_blank">que apura o desvio de R$ 10 milhões.&nbsp;</a>&nbsp;

Os familiares dele, o presidente e o procurador da UMS, Marcus Vinícius Brasil Lourenço e Wander de Almeida Lourenço Filho, foram presos na época.&nbsp;

Meses antes de ser morto, o empresário tinha <a href="https://opopular.com.br/cidades/empresario-executado-a-tiros-em-frente-a-pastelaria-tinha-comprado-carro-blindado-poucos-meses-antes-do-crime-diz-pc-1.3321069" target="_blank">comprado um carro blindado</a> e se mudado de endereço.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/empresario-e-executado-em-frente-a-pastelaria-video-1.3320818" target="_blank">Empresário é executado em frente à pastelaria; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-presos-suspeitos-de-formar-grupo-de-exterminio-em-goiania-1.3345542" target="_blank">PMs são presos suspeitos de formar grupo de extermínio em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/acusac-o-de-estupro-pode-ter-motivado-assassinato-em-pastelaria-1.3345821" target="_blank">Acusação de estupro pode ter motivado assassinato em pastelaria</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/crimes-em-pastelaria-vitima-de-2023-pode-ter-sido-morta-por-engano-1.3345824" target="_blank">Crimes em pastelaria: vítima de 2023 pode ter sido morta por engano</a></div>

<h2>Quando e como aconteceu a execução do empresário?&nbsp;</h2>

Por volta das 21h40 do dia 4 de outubro, Fabrício Brasil <a href="http://opopular.com.br/cidades/empresario-e-executado-em-frente-a-pastelaria-video-1.3320818" target="_blank">foi executado em frente à pastelaria</a> em que trabalhava, localizada na Avenida X. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que dois homens, que usavam capacetes, se aproximaram da vítima enquanto ela saia para jogar o lixo. Eles atiraram dez vezes contra o homem e fugiram em seguida (veja o vídeo abaixo).&nbsp;&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3320842" attr-version="policy:1.3320842:1759774932" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320842" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320842', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320842">EMPRESARIO_PASTELARIA (1.3320842)</a></div>

Na época, o delegado responsável pelo caso, Vinícius Teles, disse que os suspeitos aparentavam ter experiência no manuseio de armas de fogo. Ele afirmou que a dinâmica do crime mostra que os atiradores conheciam a rotina de Fabrício.&nbsp;&nbsp;

<cite>A vítima, ela tinha um horário que normalmente ele fechava a pastelaria. E os assassinos, eles chegaram de motocicleta cinco minutos antes, desembarcam, aguardam num local escuro, realizam o ato, voltam para a motocicleta e fogem. Um crime premeditado, muito bem planejado e executado”, relatou à TV Anhanguera.&nbsp;</cite>

<h2>Como foi o outro homicídio na pastelaria?&nbsp;&nbsp;</h2>

Adriano Oliveira Arantes, assassinado a tiros há dois anos em frente a mesma pastelaria, era próximo ao empresário e frequentava os mesmos ambientes. No entanto, não possuía histórico conhecido de envolvimento com esquemas financeiros, crimes sexuais ou investigações de grande porte.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3345823" attr-version="policy:1.3345823:1764901326" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345823/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Após tiros, testemunha aciona socorro para Fabrício Brasil (Reprodução)

Por essa diferença de perfil, os investigadores passaram a trabalhar com a hipótese de que Adriano possa ter sido morto por engano.&nbsp;

A PC identificou que na véspera do assassinato de Adriano houve uma consulta ao nome dele em um sistema interno de segurança pública feita por um policial militar, do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam)&nbsp;

Ao ser localizado e ouvido, o policial informou que não se recordava do acesso e alegou que não estava de serviço no dia em que a pesquisa foi realizada.&nbsp;&nbsp;

O coronel Alessandro Regys, suspeito de ser mandante do assassinato de Fabricio, atuou na Rotam em duas ocasiões, de 2003 a 2010 e de 2012 a 2014.&nbsp;

<h2>Como a polícia chegou aos suspeitos?&nbsp;</h2>

As investigações começaram por meio de câmeras de monitoramento que acompanharam o percurso dos veículos usados no crime. Conforme o inquérito, a ação foi coordenada por José Antônio Moreira dos Santos, suspeito de dar todo o suporte logístico antes e depois da execução. Cleyton Souza Lima deu apoio, segundo a polícia.&nbsp;

As investigações revelam que José Antônio esteve na pastelaria cerca de 20 minutos antes da execução, comprou uma água e uma cerveja, pagou em dinheiro e foi embora logo após confirmar a presença da vítima no local. Segundo a polícia, isso reforça a tese de crime de mando.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3345550" attr-version="policy:1.3345550:1764935491" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345550/Proporção para foto do site (77).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Dois PMs e dois homens foram presos (Reprodução / TV Anhanguera) (Reprodução/TV Anhanguera)

Após o crime, os executores (os sargentos da PM, Leneker Breno Campos Ayres de Oliveira e Tiago Lemes de Oliveira) fugiram pela região do Setor Village Campos Verdes, onde se esconderam em uma área de mata por cerca de 25 minutos.&nbsp;

Depois, seguiram em uma caminhonete, pertencente à empresa cujo responsável é José Antônio. Já na madrugada, eles retornaram a Goiânia e foram deixados em uma residência no Setor Santa Genoveva, suposta base de apoio para a logística do crime.&nbsp;

<h2>Por que o empresário foi morto?&nbsp;</h2>

Em 2019, o dono da pastelaria foi julgado por um suposto estupro praticado contra uma familiar do coronel Alessandro Regys de Carvalho, também investigado pela execusão. Segundo apuração da PC, Fabrício chegou a ser condenado em primeira instância, mas absolvido na segunda instância.&nbsp;&nbsp;

Após o assassinato, o episódio passou a constar oficialmente <a href="http://opopular.com.br/cidades/acusac-o-de-estupro-pode-ter-motivado-assassinato-em-pastelaria-1.3345821" target="_blank">como hipótese de motivação para a execução,</a> após a viúva de Fabrício apontar o coronel como suspeito.&nbsp;

Outra motivação levantada pela polícia está relacionada com esquemas financeiros envolvendo criptomoedas. De acordo com os investigadores, o empresário teria passado a operar nos últimos anos, com promessas de altos rendimentos por meio de aplicações em criptoativos, atraindo investidores e movimentando valores expressivos.&nbsp;

Há também a suspeita de “queima de arquivo”, devido a investigação dos desvios na Saúde de Goiânia.&nbsp;

<h2>O que disse o coronel em depoimento?&nbsp;</h2>

Em depoimento, Alessandro Regys negou qualquer tipo de ameaça, perseguição ou envolvimento com o homicídio. Segundo relato, a denúncia contra Fabrício foi feita por meios legais, com acompanhamento da polícia e do Judiciário. A familiar foi submetida a exames médicos, atendida em hospital infantil, ouvida em juízo e acompanhada formalmente durante todo o processo.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3346184" attr-version="policy:1.3346184:1764964454" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3346184/Captura de tela 2025-12-05 165348.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Coronel Alessandro Regys de Carvalho, superintendente de Aviação da Casa Militar do Estado de Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

Ainda conforme o depoimento, após o encerramento do caso judicial, nenhum contato foi mantido com Fabrício, e qualquer aproximação teria sido evitada. Ele afirmou que só voltou a ouvir falar da vítima anos depois, de forma indireta, ao saber por conhecidos que Fabrício estaria envolvido em problemas financeiros e investigações.&nbsp;

O oficial também relatou ter tomado conhecimento, à época dos fatos, de outros indícios de comportamento de cunho sexual envolvendo Fabrício, inclusive por meio de informações de terceiros sobre armazenamento de material ilícito, desconfianças dentro da própria família da vítima e isolamento excessivo em uso de computador e celular durante a madrugada, fatos que também constam nos autos como elementos acessórios da investigação.&nbsp;

<h2>O que a Polícia Militar diz sobre o caso?&nbsp;</h2>

À reportagem, a Polícia Militar (PM) disse que a Corregedoria acompanhou integralmente o cumprimento dos mandados judiciais relacionados à investigação e "cumpre rigorosamente todas as determinações legais e judiciais".&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3345557" attr-version="policy:1.3345557:1764867079" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345557/Captura de tela 2025-12-04 134913.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Policiais militares acompanham a operação da Polícia Civil na porta da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), em Goiânia (Reprodução / TV Anhanguera)

Por último, a corporação acrescentou que mantém "compromisso com a ética, a moralidade e o cumprimento das leis, não admitindo quaisquer desvios de conduta" (veja a nota completa no final).&nbsp;

A defesa de Tiago Lemes afirmou que vai se pronunciar nos autos do processo. Já a defesa de Leneker Oliveira “destaca a total ausência de provas mínimas de autoria delitiva em relação ao cliente, tratando-se de meras ilações desfundamentadas”.&nbsp;

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">Nota da Polícia Militar</h2>

A Polícia Militar de Goiás informa que a Corregedoria acompanhou integralmente o cumprimento dos mandados judiciais relacionados à investigação conduzida pela Polícia Civil. 
 
A Instituição permanece à disposição das autoridades competentes e cumpre rigorosamente todas as determinações legais e judiciais. 
 
A PMGO mantém compromisso com a ética, a moralidade e o cumprimento das leis, não admitindo quaisquer desvios de conduta.

Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre policiais militares suspeitos de matar empresário em pastelaria