POP_AmadoBatista_GriladoGEC_211025

<div attr-cid="policy:1.3326633" attr-version="policy:1.3326633:1761062558" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3326633" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3326633', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3326633">POP_AmadoBatista_GriladoGEC_211025 (1.3326633)</a></div>

O cantor Amado Batista foi filmado com ‘cara de poucos amigos’ durante a <a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-perde-em-casa-para-a-chapecoense-e-deixa-o-g4-da-serie-b-1.3326001" target="_self">derrota do Goiás para a Chapecoense, no estádio da Serrinha,</a> em Goiânia. As imagens foram feitas no começo do 2º tempo da partida, enquanto o Esmeraldino era derrotado parcialmente por 2 a 0 (assista ao vídeo acima).&nbsp;

Fazendo jus ao refrão de uma de suas canções que diz:&nbsp;“Você não presta, Só agora que eu vejo”, Amado Batista mostrou insatisfação com o desempenho do time do coração em campo e com o resultado parcial da partida. O Goiás foi derrotado por 3 a 1 pela Chapecoense na noite do último domingo (19).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/tecnico-do-goias-avalia-problemas-do-time-e-diz-que-precisa-resgatar-confianca-de-jogadores-1.3326034" target="_self">Técnico do Goiás avalia problemas do time e diz que precisa resgatar confiança de jogadores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-tera-de-repetir-o-que-nove-ja-fizeram-na-serie-b-1.3326437" target="_self">Goiás terá de repetir o que nove já fizeram na Série B</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-perde-em-casa-para-a-chapecoense-e-deixa-o-g4-da-serie-b-1.3326001" target="_self">Goiás perde em casa para a Chapecoense e deixa o G4 da Série B</a></div>

Com o resultado negativo, na estreia de Fábio Carille como novo treinador, o Esmeraldino deixou o G4 da Série B pela primeira vez desde a 5ª rodada. O Goiás é o 6º colocado com 52 pontos e está a dois pontos do 4º colocado Remo.&nbsp;

Na briga pelo acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, o <a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-tera-de-repetir-o-que-nove-ja-fizeram-na-serie-b-1.3326437" target="_self">Goiás terá somente confrontos diretos pela frente,</a> contra: Criciúma, Athletico-PR, Cuiabá, Novorizontino e Remo.&nbsp;

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Enquanto o cantor mostrava insatisfação na arquibancada, o time era derrotado em casa pela Chapecoense por 3 a 1 (Reprodução/Desimpedidos N Sports)

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Amado Batista vira meme ao ser filmado em estádio com 'cara de poucos amigos' em derrota do Goiás

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Matéria - Esporte

CHATEADO

A cinco rodadas do fim da Série B, o Goiás busca se reencontrar para tentar uma reação. Antes, a equipe era competitiva e com uma identidade bem definida, algo que se perdeu e ajuda a explicar o momento de queda livre. Há um mês sem ganhar, o clube acaba de deixar o G4. A conquista do acesso nunca esteve tão comprometida quanto agora.

“O Goiás vive meio que um colapso de identidade. O que antes era uma equipe competitiva, de jogo reativo e disciplinado, perdeu confiança e padrão. A equipe desorganizou-se taticamente e emocionalmente, que é um processo típico de times que começam a duvidar de si mesmos. A sequência negativa criou uma espiral de insegurança que contamina o rendimento coletivo",&nbsp;comentou o jornalista Elton Serra, comentarista da ESPN Brasil.

A solidez defensiva e a eficiência no ataque deixou de existir no 2º turno, gerando uma sequência ruim de resultados e emocional abalado. O Goiás não venceu nas últimas seis partidas. O último triunfo foi contra o Paysandu (1 a 0), no dia 20 de setembro.

"Goiás do 1º turno se sustentava na defesa compacta e nas boas transições. No 2º turno, a equipe passou a se expor demais. O sistema defensivo virou vulnerável, e o time, que já tinha dificuldade para criar, agora sofre também para se proteger. O resultado é um time que não ataca bem nem se defende com segurança, o que forma um duplo colapso”, completou Elton Serra.

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Para Ubiratan Leal, também jornalista da ESPN Brasil, o início arrasador de campeonato do Goiás foi um pouco exagerado em relação à qualidade real do time, mas a queda ofensiva contribuiu muito para o declínio na temporada.

“O time não era tão bom quanto parecia naquele momento, e isso acabou distorcendo a percepção sobre o real potencial da equipe. Depois, quando o rendimento começou a cair, demorou para cair a ficha. Quando percebeu que a situação estava degringolando, já era tarde para reagir", contou o analista.

"O ataque parou de funcionar, e esse é um problema sério. O time tem jogadores capazes de decidir, mas o setor ofensivo travou, e sem gols não tem vitória. Na verdade, o Goiás só saiu do G4 agora porque os adversários também oscilaram muito. Poderia ter saído duas ou três rodadas atrás, mas acabou sobrevivendo até aqui”, disse Ubiratan Leal.

A troca de comando no Goiás não surtiu efeito imediato. A&nbsp;equipe foi derrotada pela Chapecoense por 3 a 1, na Serrinha, na estreia de Fábio Carille, que substituiu Vagner Mancini. Com o tropeço, o time chegou ao sexto jogo seguido sem vencer e deixou o G4 após 26 rodadas.

O novo treinador não conseguiu uma injeção de ânimo logo em seu primeiro jogo e terá muito pouco tempo de trabalho para dar uma identidade à equipe e mudar a postura.

“Achei curioso esperar uma mudança de postura com o Carille porque ele nunca foi conhecido como um técnico 'paizão' ou muito motivacional. Sempre foi visto como um treinador mais técnico, mais ligado à parte tática e à organização da equipe. Não é aquele perfil que busca uma mobilização emocional do elenco. Por isso, eu não esperaria uma reação imediata do grupo apenas pela chegada dele. Se o Goiás reagisse, seria mais pela questão tática do que por uma mudança de ambiente ou motivação”, disse Ubiratan Leal.

O aspecto mental da equipe não é o principal ponto que explica a queda de desempenho. A falta de eficiência da parte ofensiva é um aspecto. O Goiás marcou somente três gols nos últimos cinco jogos.

“A estreia de Carille sem reação imediata mostra que o problema do Goiás vai além do emocional. O elenco é desequilibrado. Há falta de profundidade e certa carência técnica em posições-chave, principalmente nas pontas e na criação. A troca de comando pode trazer um ganho tático a médio prazo, mas não corrige a limitação estrutural do grupo. Carille precisará resgatar a competitividade e o espírito combativo, sem esperar refinamento técnico de um elenco mais operário do que criativo. Tudo isso com pouquíssimo tempo pela frente” analisou Elton Serra.

“O Goiás empacou taticamente e não consegue mais desenvolver o jogo, especialmente no ataque. Esse, para mim, é o ponto mais preocupante. O setor ofensivo não funciona, e o time parou de pontuar de forma consistente. O elenco não é ruim, é bom dentro do nível da Série B. O Coritiba e o Remo, por exemplo, não têm elencos particularmente melhores. O Athletico-PR, sim, tem um superior, mas está até pior na tabela. Então, não é só uma questão de qualidade individual. Outros times, com elencos parecidos, vivem um momento melhor. O Goiás está numa fase de baixa e precisa corrigir isso com trabalho e ajustes táticos”, completou Ubiratan Leal.

Nas cinco rodadas que restam na Série B, o Goiás enfrenta Criciúma, Athletico-PR, Cuiabá, Novorizontino e Remo, todos confrontos diretos na parte de cima da tabela.&nbsp;

Para Elton Serra, a situação pode ser analisada como uma “faca de dois gumes”, em que uma vitória te dá um grande gás, mas uma derrota pode resultar em um colapso emocional. ”Por um lado, dá controle do próprio destino, pois vitórias reposicionam o time rapidamente. Por outro, aumenta a pressão e reduz a margem de erro. Em um Goiás fragilizado psicologicamente, o risco de colapso emocional é alto.”

Uma sequência de cinco confrontos diretos pode ser desgastante física e emocionalmente. Segundo Ubiratan Leal, jogos do tipo em grande número acaba não sendo um bom caminho em uma reta final.

“Um ou outro confronto direto é bom. São jogos que você pode ganhar, não só pelos três pontos, mas também pela motivação e pela chance de ultrapassar um adversário na tabela. Esse tipo de vitória ajuda a dar um salto na classificação e empacar o seu rival. Em algumas situações, é vantajoso. O problema é quando os confrontos diretos vêm em sequência. Nesse caso, é desgastante física e mentalmente. O time fica sempre jogando 'o jogo decisivo' e, em determinado momento, não consegue manter o mesmo nível de intensidade e concentração. Se pudesse escolher, o ideal seria alternar entre confrontos diretos intercalados com adversários mais tranquilos do meio da tabela”, analisou Ubiratan Leal.

Neste momento, o Goiás está na 6ª colocação com 52 pontos, 2 pontos atrás do Remo, 4º colocado. Mesmo com as possibilidades matemáticas, Elton Serra não acredita no acesso da equipe esmeraldina pelo que time dentro do campo vem mostrando.

“Matematicamente, ainda existem (chances). Mas, no campo, parecem remotas. O Goiás perdeu consistência no momento em que o campeonato exige estabilidade. Para subir, não basta reagir, é também preciso sustentar desempenho por cinco rodadas contra adversários diretos. Hoje, o Goiás não mostra sinais de ter força mental ou tática para isso. O acesso seria mais um milagre de superação do que um desfecho natural”, disse o jornalista.

Já Ubiratan Leal vai em um rumo diferente, principalmente se Fábio Carille encontrar uma forma de jogar.

“A Série B é assim todo ano, os times oscilam demais, têm altos e baixos, e passam por várias sequências de vitórias e derrotas. Mesmo que eu conteste a contratação do Carille, pois não acho que era o que o Goiás mais precisava, se ele conseguir dar segurança defensiva e encaixar algumas jogadas-chave, principalmente em bola parada, com o (Rafael) Gava pegando de fora da área ou o Anselmo Ramon de cabeça, o Goiás pode voltar a vencer por 1 a 0 em alguns jogos e subir na tabela. É plenamente possível. Sei que gera pessimismo na torcida, mas o Goiás tem elenco e condições de brilhar e conseguir o acesso. O Coritiba está numa situação mais segura, mas os demais times do G4 ainda são incertos, qualquer coisa pode acontecer”, comentou Ubiratan Leal.

O Goiás entra em campo no próximo sábado (25), contra o Criciúma, 3º colocado com 54 pontos, fora de casa.&nbsp;

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

Analistas explicam "colapso" do Goiás e projetam chances do time na reta final da Série B

Série B

Com o desfecho da 33ª rodada da Série B, o Goiás viu as suas chances de acesso à elite despencarem ainda mais. Os outros dois goianos da Segundona, Atlético-GO e Vila Nova, também aparecem com porcentagens pequenas de probabilidade de terminar entre os quatro primeiros ao final do campeonato.

De acordo com dados do departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Goiás possui apenas 20,5% de chances de subir para a Série A neste momento, a cinco rodadas do fim. Como base de comparação, o esmeraldino tinha 82,5% de chances de subir na 27ª rodada. Duas rodadas atrás, eram 50% de chances de subir.

O Atlético-GO, por sua vez, tem 3% de probabilidade e o Vila Nova amarga somente 0,003% de possibilidade de integrar a 1ª divisão do Campeonato Brasileiro pela primeira vez desde que foi instaurado o sistema de pontos corridos.

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Quanto às chances de título, o Goiás tem 1,6% de possibilidade, contra 0,077% do Atlético-GO. O Vila Nova matematicamente não possui mais chances de levantar a taça da Série B. No assunto de rebaixamento, Goiás e Atlético-GO não caem mais, e o Vila Nova tem só 0,069% de chances de queda.

Os quatro clubes com maiores probabilidades de terminar no G4 da Série B, neste momento, são o Coritiba (93,8%), a Chapecoense (68,9%), o Criciúma (67,8%) e o Novorizontino (59,9%). Entre eles, apenas o Novorizontino atualmente não está na zona do acesso, pois figura em 5º. O 4º colocado Remo possui 49,4% de chances de subir.

Na briga pelo título, o maior postulante é o Coritiba (48,5%), seguido por Chapecoense (16,3%), Criciúma (14,1%) e Novorizontino (9,7%). Na luta contra o rebaixamento, os mais ameaçados são Paysandu (99,86%), Amazonas (92,8%), Botafogo-SP (78,3%) e Volta Redonda (73,1%).

Chances de acesso do Goiás despencam para 20%; Atlético-GO e Vila Nova têm mínima probabilidade

Desde que a Série B é disputada por pontos corridos, a partir de 2006, nove times conseguiram entrar no G4 restando apenas cinco rodadas para o fim da competição, em nove edições diferentes. Ou seja, em quase metade das edições houve pelo menos uma mudança na zona de acesso nas últimas cinco rodadas. É o que o Goiás vai tentar fazer até o fim da Segundona.

O Goiás deixou o G4 da Série B pela primeira vez desde a 5ª rodada, após a derrota para a Chapecoense por 3 a 1, na noite do último domingo (19), na Serrinha, pela 33ª rodada, na estreia de Fábio Carille como novo treinador.

O esmeraldino ocupa agora a 6ª colocação, com 52 pontos, 2 a menos que o Remo, último time dentro do G4, na 4ª colocação.

Barueri, Sport, Figueirense, Avaí, Santa Cruz, Bahia, Juventude, Criciúma e Ceará foram os clubes que estavam fora do G4 a cinco rodadas do fim da Série B e, ainda assim, conquistaram o acesso, todos com um ponto em comum: tiveram que conquistar, no mínimo, 60% de aproveitamento nas últimas cinco rodadas, conquistando no mínimo 9 pontos dos 15 restantes, para alcançar o acesso.

Já os times que saíram do G4 para que as nove equipes entrassem nas últimas cinco rodadas foram Vila Nova, Guaratinguetá, Icasa, Atlético-GO, Bahia, Náutico, CSA, Sport e Novorizontino. Todos eles tiveram uma grande queda de aproveitamento nas últimas cinco rodadas, ganhando no máximo 7 dos 15 pontos restantes, um aproveitamento limite de 46,66%.

O Goiás terá somente confrontos diretos pela frente, contra Criciúma, Athletico-PR, Cuiabá, Novorizontino e Remo. Nos últimos cinco jogos, o clube conquistou apenas 3 de 15 pontos disputados, com três empates e duas derrotas, aproveitamento de apenas 20%.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

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Goiás terá de repetir o que nove já fizeram na Série B

Segundona

Após sofrer uma derrota de 3 a 1 para a Chapecoense em sua estreia como técnico do Goiás, Fábio Carille afirmou que precisa resgatar a confiança de alguns jogadores, avaliou os problemas apresentados na partida disputada na Serrinha e declarou que segue acreditando no acesso para a Série A.

“Todos nós temos que assumir a responsabilidade neste momento. Um time que a gente falou muito de confiança durante a semana, e com dois, três minutos acontece um pênalti e não conseguimos fazer aquilo que estava programado. Mas é um time de homens, que eu acredito que posso resgatar. São cinco decisões que nós temos. É levantar a cabeça desses jogadores, a partir de amanhã (segunda, 20) ter como objetivo essa decisão lá em Criciúma, e eu acredito até o fim. Não encerrou tudo não, está tudo embolado, depende só de nós porque são confrontos (diretos)”, disse o treinador.

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Fábio Carille falou sobre os problemas apresentados pelo Goiás. Entre eles, destacou que o time deveria ter circulado mais rápido a bola, poderia ter sido melhor nas coberturas e também tomado melhores decisões. No 1º tempo, ele analisou que a equipe jogou a bola para a área de qualquer jeito e, em geral, costuma tomar muitas transições.

“Não adianta desespero agora, em uma reta final, e sim muita concentração e atenção de todos. Nós aqui dentro, comissão e atletas, teremos de ser muito homens neste momento e principalmente muita atenção e concentração para reverter essa situação”, pontuou.

Além disso, o treinador foi questionado sobre problemas internos no Goiás e disse que, se há alguma coisa, ele desconhece. Por fim, Fábio Carille voltou a bater na tecla do controle de organização para que o esmeraldino retorne ao G4 da Série B.

“Ficou claro que vou ter que resgatar muita confiança de alguns jogadores neste momento de pressão, temos de ter muita sabedoria. Vai ser meu trabalho, não só dentro das quatro linhas, mas também ali fora para resgatar a confiança desses atletas”, concluiu.