Pela 1ª rodada da Série C de 2025, o Anápolis arrancou um empate de 1 a 1 contra o CSA, fora de casa, no Estádio Rei Pelé. Na tarde deste sábado (12), os alagoanos saíram na frente, com gol de Marcelinho, mas os goianos igualaram o placar pouco na sequência, pelos pés de João Celeri.

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Na estreia de sua 9ª participação na Série C, a primeira delas no formato atual da competição, o Anápolis somou o seu primeiro ponto. O Galo da Comarca volta a campo no próximo sábado (19), às 16 horas, quando recebe o Ituano pela 2ª rodada.

<h2>Os gols da partida</h2>

Os dois tentos em Maceió saíram no 1º tempo. Aos 36 minutos, Marcelinho recebeu passe dentro da área, ganhou do estreante Rafael Verrone, contratado pelo Anápolis para a disputa da Série C, e bateu cruzado para superar o goleiro Paulo Henrique.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/anapolis-estreia-na-serie-c-em-busca-de-nova-meta-apos-vice-estadual-1.3251701" target="_blank">Anápolis estreia na Série C em busca de nova meta após vice estadual</a></div>

O Anápolis não se abateu. Dois minutos depois, Douglas Santos deu a assistência para João Celeri, que invadiu a área e deu um toquinho por cima de Gabriel Félix, na saída do goleiro, para balançar as redes e deixar tudo igual na capital alagoana.

No 2º tempo, não houve mais gols e o Anápolis conquistou um importante ponto como visitante para iniciar bem a Série C.

Anápolis empata com o CSA pela estreia da Série C

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Matéria - Esporte

1ª rodada

O Goiás testa a boa fase sob comando do técnico Vagner Mancini neste sábado (12) contra o Operário-PR, no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa (PR), a partir das 20 horas. A partida é válida pela 2ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

(Confira, no fim do texto, onde assistir, escalações e arbitragem)

Vagner Mancini voltou ao Goiás há pouco mais de duas semanas e o clima no clube esmeraldino mudou. O treinador aumentou a intensidade nos treinos, tem frisado que o elenco está mais focado em dar a volta por cima na temporada e aos poucos o time alviverde demonstra estar em evolução dentro de campo.

Uma situação específica que o treinador quer melhorar é o número de chances ofensivas. Vagner Mancini entende que o Goiás pode criar mais jogadas para os atacantes finalizarem e consequentemente marcar mais gols.

A equipe esmeraldina literalmente foi de uma ponta a outra do País para enfrentar o Operário-PR. Com dois jogos seguidos como visitante na temporada, o planejamento do clube esmeraldino foi de seguir direto de Belém-PA, no Norte, onde empatou sem gols com o Paysandu pelo jogo de ida da final da Copa Verde, direto para o Paraná, no Sul, para encarar o Fantasma.

Será o primeiro bom teste que o Goiás terá neste momento positivo sob comando do técnico Vagner Mancini.

Nos últimos anos, depois do rebaixamento à Série C em 2022, o Operário-PR montou projeto esportivo que está em crescimento e começou a colher alguns frutos do investimento.&nbsp;

Na atual temporada, o Fantasma foi campeão paranaense, após superar o Maringá, em rara final sem a dupla Athletico-PR e Coritiba, e encerrou o jejum de 10 anos sem a conquista estadual. Isso após fazer sua melhor campanha na Série B, no ano passado, com 58 pontos e a 7ª colocação.

São conquistas que fortaleceram o Operário-PR a ser ambicioso em 2025, ao ponto de colocar o acesso à Série A como meta. A equipe promete dificultar a vida do Goiás neste sábado.

Contra o Fantasma, a equipe esmeraldina tenta ampliar a boa fase e números sob comando do técnico Vagner Mancini.&nbsp;

O Goiás não perde com o treinador há 10 partidas (entre 2024 e 2025) e não sofreu nenhum gol nos últimos nove, sendo oito pela Série B e um pela Copa Verde. A última derrota foi no dia 13 de outubro de 2024, por 1 a 0, para o rival Vila Nova. Mancini encerrou a temporada passada no Goiás, deixou o clube para a chegada de Jair Ventura e voltou após demissão do seu sucessor.

A sequência invicta inclui partidas contra América-MG (última contra quem a equipe, sob comando de Vagner Mancini, sofreu gols), Chapecoense, Amazonas (três duelos), Guarani, CRB, Novorizontino, Paysandu (pela Copa Verde) e uma goleada de 3 a 0 diante do Operário-PR, adversário deste sábado.

Para o jogo no estádio Germano Krüger, o treinador segue sem contar com o atacante Pedrinho (dores no joelho), o lateral esquerdo Danilo (fratura no punho) e o atacante Esli Garcia (fratura no quinto metatarso). Além do lateral esquerdo DG, que cumpre suspensão após expulsão contra o Amazonas.

A principal novidade é a presença do centroavante Anselmo Ramon. O novo camisa 9 do Goiás foi regularizado e está liberado para estrear. Existe a possibilidade dele iniciar o duelo como titular.

Se isso ocorrer, Anselmo Ramon deve jogar na vaga de Arthur Caíke. Outra alternativa é a entrada do camisa 9 na vaga de um dos pontas. Nesse cenário, Arthur Caíke seria deslocado para uma das beiradas do campo. É certo, no entanto, que o centroavante vai entrar em campo pela primeira vez com a camisa do Goiás.

FICHA TÉCNICA 
Campeonato Brasileiro Série B - 2ª rodada 
Jogo: Operário-PR x Goiás 
Local: estádio Germano Krüger (Ponta Grossa-PR) 
Data: 12/4/2025 
Horário: 20 horas 
Onde assistir: ESPN e Disney+

Árbitro: Bruno Mota Correia/RJ 
Assistentes: Luiz Cláudio Regazone/RJ e Daniel de Oliveira Alves Pereira/RJ 
VAR: Marcio Henrique de Gois/SP

OPERÁRIO-PR: Elias; Diogo Mateus, Allan Godói, Joseph, Gabriel Feliciano; Índio, Fransérgio, Paraíba; Allano, Vinicius Mingotti e Rodrigo. Técnico: Bruno Pivetti.&nbsp;

GOIÁS: Tadeu; Willean Lepo, Lucas Ribeiro, Messias, Lucas Lovat; Marcão (Gonzalo Freitas), Juninho, Rodrigo Andrade; Jajá, Anselmo Ramon (Arthur Caíke) e Zé Hugo. Técnico: Vagner Mancini.

Operário-PR x Goiás: onde assistir, horário e escalações

Série B

O Anápolis está de volta à Série C do Campeonato Brasileiro após 16 anos e será o único clube do Centro-Oeste na competição nacional. O Galo da Comarca já teve oito participações, inicia a nona jornada no torneio e será a primeira vez que vai disputá-lo no formato atual, com 20 times concorrendo por quatro vagas à Série B. O primeiro desafio será neste sábado (12), às 16 horas, contra o CSA-AL, clube que conquistou o título da Série C em 2017. O jogo será no Estádio Rei Pelé, em Maceió.

O Anápolis esteve em oito edições da Série C: 1988, 95, 96, 97, 98, 2002, 03 e 08. O retorno à Terceirona nacional faz parte do projeto do clube, que busca acessos, calendário completo e crescimento técnico e da marca da agremiação.

Nos últimos meses, o time do interior goiano viveu fase ascendente, tanto em nível nacional - foi vice-campeão da Série D de 2024, quando obteve acesso à Série C - como regional - foi vice também do Campeonato Goiano 2025, ganhou o título de Campeão do Interior e garantiu presença na Copa do Brasil de 2026. O passo seguinte, na trajetória, é fazer bom papel na Série C deste ano.

O Galo da Comarca jogou a competição, pela última vez, em 2008, quando prevalecia a fórmula de disputa dos clubes divididos em chaves. Naquela ocasião, o tricolor ficou em 3º lugar no Grupo 10 e não passou à 2ª etapa. O campeão foi o Atlético-GO, adversário do Anápolis no futebol goiano.

O Galo da Comarca sabe que terá alguns rivais com poder de investimentos, tradição e peso da camisa. A meta é, em primeiro lugar, não correr risco de descenso. O segundo passo é garantir vaga entre os oito melhores e disputar o acesso à Série B. “O projeto do Anápolis é fazer um campeonato firme, fora da zona de perigo. Acreditamos que temos condições de ficar no G8 para, depois, entrar no quadrangular final, em que o nível de disputa muda bastante”, previu o gerente de futebol do clube, Caio Lucas.

Para Caio, o Anápolis tem planejamento, oferece boa estrutura de trabalho e disputa a Série C com a base forte do elenco dos últimos meses.

Os meias Ariel e Vini Locatelli e o atacante Marcão saíram. Em compensação, chegaram atletas mais jovens. O clube tem oito novidades: o goleiro Ravel Pelegrini (ex-Mixto-MT), o lateral Rafael Verrone (ex-Santo André-SP), os volantes João Borim (ex-Jataiense) e Rafinha (ex-Inhumas), os meias Natan Bahia (ex-Primavera-MT) e Denner (ex-Noroeste-SP) e os atacantes Ezequiel (ex-Aparecidense) e Douglas Santos (ex-Grêmio Prudente-SP).

O comando do time continua com Ângelo Luiz, de 53 anos e treinador prata da casa que levou a equipe às finais recentes. A comissão técnica também está mantida.

“Conseguimos os objetivos traçados. Disputamos o Estadual com o sexto orçamento entre os clubes. Vamos para a Série C com receita menor do que a dos concorrentes. Vamos brigar para ficar entre os oito (classificados) e apostamos na base que já temos formada”, citou Ângelo Luiz, eleito pela imprensa goiana como melhor técnico do Goianão. Coincidentemente, ele era preparador físico do clube na última participação na Série C, em 2008.

Ângelo Luiz lamenta a perda do título do Estadual e explica que, assim que o elenco retornou aos treinos, procurou recuperar a autoestima dos atletas. O técnico lembra que as lesões de Kadu (substituído no intervalo da final) e Igor Cássio (lesão muscular no aquecimento na final) tiraram os dois atacantes da estreia na Série C. “Perdemos os dois atletas de gatilho. Agora, temos de virar a chave”, aponta Ângelo. Segundo ele, “ficou uma cicatriz”, mas o elenco tem de abraçar o futuro na Terceirona.

Tanto o treinador quanto o gerente de futebol têm a consciência de que será necessário fazer outro tipo de trabalho, mais imediato: a recuperação do elenco e da confiança da torcida após o trauma da goleada (3 a 0) na final do Estadual diante do Vila Nova e a perda do título, que parecia nas mãos depois da vitória por 2 a 0 na ida. Torcedores se indignaram com o resultado e chegaram a pichar os muros do CT do Alto da Boa Vista - o time sofreu três gols após os 15 minutos do segundo tempo. Animada, a galera queria muito o título do Estadual 60 anos após o primeiro e único conquistado pelo clube, em 1965.

Nos dez dias de trabalho após a final do Goianão, a preocupação foi a recuperação física e psicológica dos atletas, o trabalho de entrosamento para os oito contratados e a busca por informações dos adversários. Ângelo Luiz usou formações ofensivas desde que foi efetivado no cargo, na fase mata-mata da Série D de 2024. A equipe não deverá fugir disso, mas prevalece aquela lógica de que não perder fora de casa e ganhar como mandante formam uma boa receita para se garantir no G8.

“Subiu o sarrafo. É aquela máxima: o mais difícil não é chegar ao topo, mas nele se manter. É natural que o torcedor tenha ficado triste (derrota na final). Ele quer ver o time forte e vencedor. Agora, estamos entre os 60 clubes do País (séries A, B e C). O grau de dificuldade é maior, mas não podemos reclamar. Vamos trabalhar para o clube ficar em evidência, crescer”, ressaltou Caio Lucas.

Um dos jogadores que permanece no elenco é o zagueiro Lucão, de 29 anos e titular após a contusão de Igor Souza. “Fizemos bela campanha no Campeonato Goiano. As expectativas são as melhores, dar sequência ao bom trabalho e fazer uma boa Série C. Nosso primeiro objetivo é iniciar forte, somar o maior número de pontos para classificar entre os oito”, projeta Lucão, que faz dupla de zaga com Victor Oliveira, outro jogador experiente do elenco tricolor.

Concorrência

O Anápolis brigará pelo segundo acesso seguido, em nível nacional, diante de alguns clubes de tradição do futebol brasileiro, como a dupla de Campinas (SP): o Guarani e a Ponte Preta. O Guarani foi campeão do Brasileiro de 1978 e da Taça de Prata de 1981 (bateu a Anapolina na final), foi vice do Brasileiro (1986) e semifinalista de outras edições do Brasileirão, além de ter muita tradição no futebol paulista. Comandado pelo jovem técnico Maurício Souza, o Bugre também aposta na juventude.

A Ponte Preta foi vice-campeã da Sul-Americana de 2013, decidiu o título do Paulistão algumas vezes e fez boa campanha no Estadual. O clube terá nomes conhecidos no futebol goiano: o zagueiro Danrlei Santos (ex-Vila Nova, Grêmio Anápolis, Crac), os atacantes Gustavo Vintecinco (ex-Goiânia) e Victor Andrade (ex-Goiás e Vila Nova), o meia Élvis (ex-Goiás) e o lateral Maguinho (ex-Atlético-GO, Goiás e Vila). O comando técnico é de Alberto Valentim (ex-Atlético-GO).

O Botafogo-PB foi campeão da Série D de 2013 e se tornou uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) recentemente. O clube vive a euforia pelo fato de decidir vaga na Copa do Brasil com o Flamengo. O Belo aposta na gestão do futebol: o ex-jogador Alexandre Gallo será o CEO, e o técnico é Antônio Carlos Zago, ex-seleção da Bolívia e que rescindiu contrato com The Strongest para voltar ao País - Zago tem acessos na Série C por Juventude e Fortaleza. Dois clubes paranaenses (Maringá e Londrina) e um catarinense (Figueirense) também viraram SAFs.

Entre os emergentes, aparecem adversários do Anápolis do ano passado, na Série D: Retrô-PE (campeão da Série D e vice do Pernambucano 2025) e Maringá-PR (vice do Paranaense). Além disso, há o Ypiranga-RS, que bateu na trave nos últimos anos, na briga pelo acesso à Série B, assim como o São Bernardo-SP, emergente em São Paulo.

Outros clubes já foram campeões de torneios nacionais: Náutico (campeão da Série C 2019), Retrô-PE (Série D 2024), ABC-RN (Série C 2007), Brusque-SC (Série D 2019), Ituano-SP (Série C 2003 e 2021) e Tombense-MG (Série D 2014). No Sul do País, Londrina-SP e Figueirense também têm tradição, camisa e torcida e vão buscar o acesso à Série B.

Anápolis estreia na Série C em busca de nova meta após vice estadual

Temporada

Com uma semana a mais de treinos, por causa do adiantamento do início da Série D do Campeonato Brasileiro, o Goiânia quer chegar pronto para a estreia contra o Luverdense. O técnico Wiliam Campos pretende dar padrão de jogo ao time alvinegro, que encara a competição como oportunidade de terminar o ano de maneira bem diferente do que começou.

Rebaixado à Divisão de Acesso do Campeonato Goiano, o Goiânia traçou a meta de subir à Série C para não perder calendário nacional em 2026. O elenco foi reformulado, com 17 contratações. Ao todo, o grupo com 30 atletas, conta com 13 remanescentes do Estadual.

“Ganhamos uma semana a mais e isso é bom porque recebemos os jogadores ao longo da intertemporada. A gente não tinha conseguido trabalhar com todo elenco, principalmente em campo aberto. Começamos a pré-temporada com 15 jogadores e o trabalho foi em campo reduzido”, comentou o técnico Wiliam Campos.

A Série D começaria neste final de semana e teve início adiado após alguns clubes, incluindo os goianos Aparecidense, Goianésia e Goiatuba, não terem apresentado os laudos técnicos obrigatórios dos estádios dentro do prazo regulamentar. A 1ª rodada da competição está prevista para os dias 19 e 20, no próximo final de semana.

Com uma semana a mais, o Goiânia quer dar mais entrosamento ao elenco que ganhou jogadores nos últimos dias. Dois ainda serão anunciados, mas já treinam com a equipe: o volante Paulinho e o atacante Jhonatan.&nbsp;

Eles se juntam a atletas como o goleiro Léo (ex-Atlético-GO), o volante Marco Antônio (ex-Guarani, Sport e ASA) e aos atacantes Joãozinho (ex-Aparecidense e Goianésia) e Gustavo Modesto (ex-Tombense, Avaí e Marcílio Dias).

“Vamos aproveitar a semana extra para evoluir como todo. Queremos (na estreia) ter um time com padrão de jogo definido para crescer ao longo da competição”, acrescentou o técnico Wiliam Campos, que vai aproveitar os últimos para melhorar estratégias, ideias de jogo, formas de marcar e atacar, além de entrosar mais o elenco dentro e fora de campo.

“Desde o primeiro dia estamos trabalhando os conceitos que queremos em jogo. Os dias a mais vão ser voltados para parte tática e parte física, mas também para algumas alternâncias (táticas e de momentos do jogo) que vamos usar na competição com modelos (táticos) diferentes”, concluiu o treinador do Galo.

O Goiânia é um dos quatro representantes do futebol goiano na Série D neste ano. O time alvinegro está na competição nacional por causa da campanha semifinalista no Goianão de 2024 e vai disputar a 4ª Divisão nacional pela segunda vez em sua história - a outra foi em 2020.

O Galo está no Grupo A5 com Aparecidense, Capital-DF, Ceilândia-DF, Goianésia, Luverdense-MT, Mixto-MT e Porto Velho-RO. Os clubes se enfrentam em jogos de ida e volta para definição dos quatro classificados à fase eliminatória.

Goiânia quer entrosar elenco antes da estreia na Série D

Semana extra

A estreia do Anápolis na Série C de 2025 será diante do CSA-AL, na tarde deste sábado (12), às 16 horas, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Um fato chama a atenção - os dois técnicos são goianos. No Galo da Comarca, o anapolino Ângelo Luiz levou o time à final do Goianão e ao título de Campeão do Interior. No time alagoano, o ex-zagueiro Higo Magalhães, natural de Goiânia e com 43 anos, tem passagens pelo Vila Nova e tenta emplacar carreira fora do futebol goiano.

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(Confira, no fim do texto, onde assistir, as escalações prováveis e a equipe de arbitragem)

Outro treinador nascido em Goiás na disputa da Série C é Thiago Carvalho, que está no Figueirense após passar por Aparecidense e Vila Nova.

Em relação à equipe vice-campeã do Goianão, Ângelo Luiz tem algumas baixas: o volante e capitão João Afonso (suspenso por expulsão ano passado, pelo Remo-PA, na Série C), os atacantes Igor Cássio (lesão muscular sentida antes do início da final do Estadual) e Kadu (escolhido a revelação do Goianão, ainda não se recuperou por completo da pancada na cabeça sofrida na final do Estadual e teve entorse no tornozelo), os laterais Fábio e Caxambu e o zagueiro Igor Souza (contundidos) e o meia Ariel (se transferiu para o Atlético-GO).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/apos-derrota-na-estreia-vila-nova-busca-equilibrio-como-mandante-e-visitante-1.3251217" target="_blank">Após derrota na estreia, Vila Nova busca equilíbrio como mandante e visitante</a></div>

Recém-contratados, o atacante Douglas Santos e os meias Denner e Natan Bahia podem estrear em Maceió, assim como o lateral esquerdo Rafael Verrone. No lugar de Ariel, deve jogar o meia Rafael Mineiro. Rubinho, ausente na final do Goianão por ter sido expulso na partida de ida com o Vila Nova, deve ser o lateral direito. O clube conseguiu manter o goleiro Paulo Henrique, outro destaque no Estadual.

O CSA-AL foi eliminado na semi do Alagoano, mas está garantido na 3ª fase da Copa do Brasil, em que enfrentará o Grêmio. Recentemente, ganhou o direito de disputar a Copa do Brasil de 2026 após empate (0 a 0) e vitória (1 a 0) contra o CSE-AL. A equipe tem alguns nomes que passaram pelo futebol goiano, como os goleiros Georgemy (ex-Vila Nova) e Gabriel Félix (ex-Vila Nova e Aparecidense), o zagueiro Marcão (ex-Goiânia e Atlético-GO) e o volante Kevyn (um dos destaques do Anápolis na Série D 2024 e emprestado pelo Atlético-GO). Um dos destaques do clube é o meia Bryann, que entrou no radar do Goiás.

Higo Magalhães teve menor tempo para preparar o time para a estreia na Série C, competição da qual o CSA-AL foi campeão em 2017 - no ano seguinte, foi vice da Série B sob a direção de Marcelo Cabo, chegando à elite nacional. Uma das melhores fases do CSA-AL foi na década de 1980, quando foi vice da extinta Taça de Prata três vezes: 1980, 82 e 83. O CSA-AL se orgulha de ter sido o time em que o Luiz Felipe Scolari iniciou a carreira de treinador.

<h4>FICHA TÉCNICA</h4>

Local: Estádio Rei Pelé (Maceió-AL)

Data: 12/4/2025 (Sábado)

Horário: 16 horas

Onde assistir: Nosso Futebol (canal por assinatura)

CSA-AL: Gabriel Félix; Vidal, Betão, Marcão, Enzo; Gustavo Nicola, Camacho, Álvaro; Islan (Marcelinho),Igor Bahia (Tiago Marques), Guilherme Cachoeira. Técnico: Higo Magalhães

ANÁPOLIS: Paulo Henrique; Rubinho, Lucão, Victor Oliveira, Rafael Verrone; André (Pedro Thomaz), Samuel Michels, Rafael Mineiro; Natan Bahia, João Celeri, Douglas Santos. Técnico: Ângelo Luiz

Árbitro: Fabiano Monteiro dos Santos/SP

Assistentes: Rafael Tadeu Alves de Souza/SP e Leandro Matos Feitosa/SP