O empate com a Tunísia foi o desfecho de um ano de reconstrução na seleção brasileira. Sob o comando de Carlo Ancelotti ao longo dos últimos seis meses, o Brasil entrou em um processo de correção de rota. A virada do ano chegará com um padrão de jogo definido, referências reestabelecidas e algumas lacunas no time titular. De todo modo, o Brasil sai de 2025 melhor do que entrou. HÁ VAGAS Entre as dúvidas, as laterais. Entre as certezas, uma formação 4-2-4 que prioriza jogadores habilidosos na frente e fez o desempenho crescer quando utilizada. No geral, Ancelotti pôde perceber em quem dá para confiar ou não na Copa do Mundo. A lacuna nas laterais simboliza a instabilidade ainda persistente no time. Tanto que a solução mais recente foi apostar em Eder Militão na direita. Na esquerda, Alex Sandro parece mais consolidado, assim como Douglas Santos. Mas não dá para dizer que a disputa acabou.