O técnico Luizinho Vieira não resistiu à goleada sofrida pelo Itumbiara na 6ª rodada do Campeonato Goiano. Após perder por 4 a 1 para a Anapolina, o tricolor e o treinador decidiram, nesta terça-feira (6), pela troca de comando do clube, que tem 4 pontos em 4º lugar do Grupo B do Estadual.O treinador deixa o clube no início da segunda temporada de trabalho, já que estava à frente do Itumbiara em 2017, quando foi 6º colocado no Goianão e classificou a equipe para a Série D do Brasileiro.Luizinho afirmou, por telefone à reportagem do POPULAR, que não estava conseguindo extrair resultados e mudanças de atitude do grupo. "Já mexi, fiz cobranças, elogiei em alguns jogos, já até extrapolei a cobrança com relação à mudança de atitude. Quando não se consegue mexer com o grupo, tenho a obrigação de sair até para criar uma situação nova", comentou o técnico. "É a cultura do futebol. O resultado imediato não veio e&nbsp;o time sentiu muito", concluiu.A saída de Luizinho é a quarta do Goianão em seis rodadas. No Anápolis, Karmino Colombini foi trocado por Nivaldo Lancuna. No Rio Verde, Jorge Luiz caiu e o clube contratou Júnior Pezão. No Atlético, João Paulo Sanches voltou a ser auxiliar e deu lugar a Claudio Tencati.&nbsp;&nbsp;

Após goleada, Luizinho Vieira deixa comando do Itumbiara

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Matéria - Esporte

Jataiense e Vila Nova disputam na tarde desta segunda-feira (3) de carnaval, às 16 horas, horário incomum para jogos no País, a primeira partida das quartas de final do Campeonato Goiano. As duas equipes se enfrentam no Estádio Arapucão, em Jataí, no confronto que fecha a rodada de ida nesta fase do torneio.

(Confira, no fim do texto, onde assistir, arbitragem, preço de ingressos e escalações)

O Vila Nova pretende voltar do Sudoeste goiano com bom resultado para jogar mais tranquilo e com a vantagem como mandante três dias depois. A partida da volta será na próxima quinta-feira (6), no Estádio Serra Dourada, onde será definido um dos quatro classificados à etapa semifinal do Estadual.

Os dois clubes se enfrentam novamente após a última rodada da fase inicial do Estadual, em que o Vila Nova venceu a Jataiense por 2 a 1 na casa do adversário, no mesmo local em que medem forças neste feriado carnavalesco.

As agremiações não decidem uma fase decisiva do Goianão desde 2004, quando foram semifinalistas numa disputa equilibrada. Foram dois empates - 2 a 2 em Jataí e 0 a 0 no Serra Dourada - com decisão nos pênaltis, em que o ex-goleiro Kiko foi decisivo e brilhou com três defesas, levando o Tigre à final contra o Crac.

Naquela edição disputada há mais de 20 anos, a Jataiense teve a melhor formação de sua história, comandada pelo técnico Pinho e utilizando jogadores como o meia Givanildo e os atacantes Sérgio Muller e Borges, ex-São Paulo, Cruzeiro e seleção brasileira. A versão vilanovense daquele ano tinha o técnico Evair Paulino e jogadores como Wando, Higo Magalhães e Tim. Na final de 2004, a equipe alvirrubra perdeu o título para o Crac.

Desta vez, a decisão é numa fase anterior, as quartas de final. A Jataiense deu muito trabalho às equipes da capital na 1ª fase, conquistou a classificação e agora briga com as equipes do interior (Crac, Inhumas e Abecat) por três vagas na Série C de 2026. A Raposa do Sudoeste obteve 13 pontos e precisa pontuar para ficar com uma das vagas.

O técnico Gian Rodrigues não divulgou a formação titular da Jataiense para a partida em casa.

O Vila Nova inicia março com a perspectiva de que seja um mês decisivo, logo após fechar fevereiro garantindo vaga à 2ª fase da Copa do Brasil. No torneio nacional, o Tigre eliminou a Inter, de Limeira-SP, com vitória nos pênaltis vencendo por 7 a 6 nas penalidades, com destaque para o bom aproveitamento nas cobranças e a defesa decisiva do goleiro Halls, que deve ser mantido na partida em Jataí. Kozlinski foi vetado com dores na região lombar e faz tratamento para se recuperar e ser aproveitado nos jogos seguintes.

O técnico Rafael Lacerda deve manter a base que atuou em Limeira-SP, na quinta-feira (27), pela Copa do Brasil.

Neste mês, os jogos decisivos do Vila Nova continuam na quinta-feira (6), na partida de volta com a Jataiense no Serra Dourada. Os vilanovenses esperam a classificação à semifinal. No dia 13, a equipe alvirrubra decide vaga em casa à 3ª fase da Copa do Brasil, diante do Rio Branco, de Venda Nova-ES - na tabela divulgada pela CBF, a partida está agendada para o Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), mas o local pode ser alterado.

FICHA TÉCNICA

Campeonato Goiano

Jogo de ida das quartas de final

Data: 3/3/2025

Local: Estádio Arapucão (Jataí-GO)

Horário: 16 horas

Onde assistir: TV Alego

Árbitro: Jean Carlos Narciso

Assistentes: Leone Carvalho e André Severo

VAR: Caio Max Augusto Vieira

Jataiense: Arthur Gazze; Diego Bolt, Arthur Pierino, Weverton, Luís Felipe; Daniel Costa, Alemão (Borim), Júnior Timbó; Daniel Bahia, Márcio Jonatan, Keven. Técnico: Gian Rodrigues

Vila Nova: Halls; Igor Inocêncio, Bernardo Schappo, Tiago Pagnussat, William Formiga; João Vieira, Arilson, Igor Henrique, Diego Torres; Júnior Todinho (Vinícius Paiva) e Gabriel Poveda. Técnico: Rafael Lacerda

Ingressos: 70 reais (tribuna), 50 reais (arquibancada coberta), 20 reais (setor B, para visitantes)

Jataiense x Vila Nova: onde assistir, horário e escalações

Estadual

O Goiás não garantiu neste domingo (2), em Catalão, no Estádio Genervino da Fonseca, a vantagem que pretendia trazer para o jogo de volta, no Estádio da Serrinha. A equipe alviverde empatou de 0 a 0 diante do Crac em partida que foi marcada pelas poucas chances criadas pelos dois lados e as reclamações quanto à atuação da arbitragem.O Crac protestou pela não marcação de dois pênaltis, enquanto o time esmeraldino reclamou do gol anulado de Arthur Caíke, antes do primeiro minuto da etapa final, aos 48 segundos.Como o Goiás não balançou as redes adversárias e pouco atacou em Catalão, o técnico Jair Ventura explicou que continua à procura da formação titular ideal e, principalmente, de um atacante de área goleador. Segundo ele, não há um camisa 9 definido.“Temos rodado bastante (elenco). Não tem titular, não tem titular. Nos jogos, foi o Edu, foi o Breno (Herculano), hoje (domingo, 2) foi o Arthur (Caíke). Não tem titular não só nesta posição (centroavante), mas em nenhuma posição. O cara que inicia hoje não vai ser, de repente, o que inicia a outra partida. É só você olhar que ainda não achamos o nosso camisa 9”, comentou o treinador.Jair Ventura e o Goiás necessitam de gols nos jogos decisivos. A definição da vaga à semifinal do Goianão ocorrerá na quarta-feira (5), na Serrinha, sem qualquer vantagem para as equipes, a não ser o fator casa, no caso esmeraldino por ter feito a 4ª melhor campanha na 1ª fase - o Crac foi 5º.O Goiás jogará para não quer repetir o que houve ano passado, quando foi eliminado em casa pelo Goiânia, nos pênaltis. Além de ter ficado fora da semifinal do Estadual e não ter seguido em busca do título, a eliminação custou calendário ao clube, que ficou fora da Copa do Brasil deste ano. O Crac planeja voltar à semifinal após 13 anos - pela última vez, o Leão do Sul chegou entre os quatro melhores em 2012.O Goiás espera apresentar intensidade, criatividade e velocidade para superar o Crac, adversário de bom toque de bola e atletas experientes. “Temos a oportunidade de jogar na nossa casa. Temos condições de fazer um bom jogo e conseguir a classificação. Sabíamos que seria um jogo difícil”, constatou Jair Ventura, após o segundo empate sem gols contra o Crac no Goianão - o primeiro foi na fase de classificação, na Serrinha.O técnico esmeraldino justificou as mudanças na busca pelo time ideal, assim como as alterações feitas no segundo tempo, em que mudou por completo o setor esquerdo por causa dos cartões amarelos. Ele trocou o lateral esquerdo Lucas Lovat, amarelado, pelo jovem Danilo, que também foi punido com o cartão amarelo. Também tentou melhorar as descidas por aquele lado com a troca de Esli Garcia por Zé Hugo, que entrou e logo ganhou também o amarelo - o estreante Jajá entrou, então, na vaga de Zé Hugo.Para o técnico, o equilíbrio entre os oito times é o retrato das quartas de final. Anápolis (líder da 1ª fase) e Atlético-GO (3º lugar) tiveram dificuldades nos jogos de ida desta etapa do Estadual, três empates ocorreram até agora. Para o Goiás, só resta se impor em casa para garantir a vaga, na visão do técnico.

Jair Ventura justifica mudanças no Goiás após jogo em Catalão: "Não tem titular"

Goianão

Com a demissão do técnico Rafael Guanaes neste domingo (2), o Atlético-GO volta ao hábito de iniciar e terminar o Campeonato Goiano com treinadores diferentes. É a terceira vez nas últimas quatro edições que o Dragão opta pela ruptura de trabalho durante o Estadual.

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Nas quatro edições mais recentes, as mudanças de técnico no Atlético-GO durante o Estadual ocorreram por causa de resultados específicos, como derrota em clássico em 2022, ou mau futebol apresentado pela equipe, como em 2023 e na atual edição. Para o clube, a exceção foi o ano de 2024, em que Jair Ventura permaneceu no comando do início ao fim do Goianão.

A demissão mais recente ocorreu neste domingo (2) um dia após o empate com o Inhumas por 1 a 1 no jogo de ida das quartas de final do Goianão. O Dragão perdeu pênalti, saiu atrás no placar ao sofrer gol originado em jogada de bola parada (gol de Felipe Chaves) e buscou o empate em jogada individual de Marcelinho.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/atletico-go-volta-a-perder-penalti-e-empata-com-o-inhumas-nas-quartas-do-goian-o-1.3236681" target="_blank">Atlético-GO volta a perder pênalti e empata com o Inhumas nas quartas do Goianão</a></div>

Após a partida, o presidente do Atlético-GO, Adson Batista, criticou a atuação do time no segundo tempo e reclamou de uma situação que disse ser recorrente, que é a equipe baixar as linhas (abandonar a marcação alta) na segunda etapa dos jogos. O dirigente também avaliou que as primeiras alterações de Rafael Guanaes contra o Inhumas não funcionaram.

Outras críticas contra o trabalho do treinador já tinha ocorrido após outras partidas da temporada. Neste domingo (2), a dois dias de decidir vaga à semifinal do Goianão, o Atlético-GO comunicou a saída de Guanaes com o argumento de que este é “o momento para a mudança”.

Questionado sobre a contratação de novo treinador, Adson Batista respondeu que ainda não tem nome definido e que o auxiliar Anderson Gomes, que assume o comando, “conhece muito bem o elenco”.

Nas quatro edições mais recentes - as três do tricampeonato e a atual -, é a terceira vez que o Atlético-GO vai começar e terminar o Estadual com técnicos diferentes. Em 2022, Marcelo Cabo iniciou o Goianão, durou só quatro jogos e caiu após perder clássico para o Vila Nova no 1º turno.

Os interinos Eduardo Souza e Anderson Gomes comandaram a equipe até nova derrota para o Vila Nova, desta vez no 2º turno. Umberto Louzer, então, foi contratado e conduziu a equipe ao título que abriu a sequência do tricampeonato.

No ano seguinte, Eduardo Souza, já técnico efetivo do Dragão, foi demitido em 3 de março por causa do mau desempenho geral da equipe no Goiano e na Copa do Brasil - a saída ocorreu após partida pela competição nacional. Mozart chegou para levar o Atlético-GO ao bicampeonato.

Em 2024, Jair Ventura, que tinha encerrado a temporada anterior no comando atleticano com a conquista de um acesso à elite do Brasileirão, dirigiu o time do início ao fim do Goianão, encerrado com o inédito tri do clube, que, agora, volta a trocar treinador em meio a fases decisivas da temporada no Goianão (quartas de final) e Copa do Brasil (está perto de jogar a 2ª fase).

Rafael Guanaes foi demitido neste domingo (2) após comandar o Atlético-GO em 13 partidas: 5 vitórias, 6 empates e 2 derrotas. O aproveitamento foi de 53,8% em 12 jogos pelo Goianão e um pela Copa do Brasil. Junto com o técnico, deixam o clube os auxiliares Rainer Oliveira e Marcelo Mendes.

Até a contratação de um novo treinador, Anderson Gomes, auxiliar da comissão permanente do Dragão, vai comandar o time em treinos e jogos.

Atlético-GO volta a demitir técnico durante Estadual após exceção em 2024

<a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-deve-ganhar-duas-novas-opc-es-contra-o-crac-1.3235944" target="_blank">Crac e Goiás</a> empataram por 0 a 0 na tarde deste domingo (2), em jogo válido pela ida das quartas de final do Campeonato Goiano em confronto marcado por reclamações quanto à atuação da arbitragem em dois lances no segundo tempo - o Leão do Sul reclamou pênalti, enquanto o alviverde não gostou do gol anulado de Arthur Caíke.

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A partida foi disputada em Catalão, no Estádio Genervino da Fonseca e, como nos dois outros confrontos iniciais desta fase da competição já disputados - Abecat 1 x 1 Anápolis e Inhumas 1 x 1 Atlético-GO -, terminou empatada.

A diferença é que a igualdade foi sem gols. O equilíbrio foi a marca do jogo. O time catalano não aproveitou o fator casa e a equipe esmeraldina novamente não conseguiu mostrar um futebol ofensivo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/apresentado-no-goias-jaja-diz-que-esta-100-fisicamente-e-espera-ajudar-no-mata-mata-1.3236235">Apresentado no Goiás, Jajá diz que está 100% fisicamente e espera ajudar no mata-mata&nbsp;</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/abecat-e-anapolis-empatam-em-ouvidor-na-abertura-da-quartas-de-final-do-goian-o-1.3236650">Abecat e Anápolis empatam em Ouvidor na abertura da quartas de final do Goianão</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-deve-ganhar-duas-novas-opc-es-contra-o-crac-1.3235944">Goiás deve ganhar duas novas opções contra o Crac&nbsp;</a></div>

A decisão da vaga será na próxima quarta-feira (5), no Estádio da Serrinha, em Goiânia. Se houver outro empate, a vaga será definida nos pênaltis.

<h2>Panorama da disputa</h2>

As duas equipes chegaram às quartas de final com campanhas parelhas - o Goiás somou 18 pontos (4º lugar), contra os 17 pontos (5º lugar) conquistados pelo Crac. O time catalano subiu de produção desde a chegada do técnico Luan Carlos, saltou das últimas colocações para o meio da tabela. Porém, como não garantiu o direito de decidir em casa, precisava conquistar em Catalão um bom resultado.

O técnico Jair Ventura apostou numa formação ofensiva com dois estrangeiros: o uruguaio Facundo Barceló e o venezuelano Esli Garcia, ao lado do jovem Vitinho. A nova composição pouco produziu no primeiro tempo e Facundo Barceló não ficou em campo - foi substituído por Arthur Caike, que melhorou a produtividade no setor de ataque.

Para melhorar a força defensiva e ganhar jogadas pelo alto, o treinador do Goiás manteve os zagueiros Luiz Felipe e Messias e o volante uruguaio Gonzalo Freitas. O Crac pouco usou os cruzamentos.

Luan Carlos escalou atacantes rápidos, como Cléo Silva, Rafhael Lucas, Jeremias e Iago Martins. No primeiro tempo, as jogadas mais perigosas foram do Leão do Sul. Na melhor delas, Rafhael Lucas recebeu o passe em velocidade, arrancou e chutou para defesa difícil de Tadeu, mas a arbitragem apontou impedimento.

No lance de maior polêmica na etapa inicial, o Crac reclamou pênalti em jogada confusa dentro da área, em que a bola tocou na mão de Lucas Lovat após toque no companheiro de defesa. Houve protestos do Crac e da torcida catalana.

No intervalo, o Goiás fez um troca que melhorou consideravelmente a produção no setor ofensivo. Arthur Caíke entrou no lugar de Facundo Barceló e passou a fazer as jogadas pelos lados do campo e, às vezes, centralizado.

Antes do primeiro minuto do segundo tempo, a partida teve outra polêmica. Arthur Caíke recebeu a bola em velocidade, arrancou e tocou na saída de Cleriston. O gol foi anulado pela arbitragem por impedimento e, desta vez, a bronca foi do time alviverde.

Arthur Caíke se movimentava no ataque. Aos poucos, alguns lances perigosos foram criados pelo Goiás, mas faltava o arremate final ou a defesa do Leão do Sul aparecia para evitar a conclusão.

No cruzamento de Juninho, Arthur Caike se antecipou na área e tocou por cima da meta. Boa chance.

O Crac retomou o controle das ações e, outra vez, reclamou uma penalidade. No cruzamento de Potiguar, Willean Lepo tenta afastar a bola com a perna e, depois, a bola toca no braço de Gonzalo Freitas. Novamente, a arbitragem não entendeu como pênalti.

<h3>FICHA TÉCNICA</h3>

Crac: Cleriston; Potiguar, Corrêa, Danrlei, Pará; Robson Alemão, Wagner Manaus, Iago Martins; Cléo Silva (Juninho), Rafhael Lucas (PIlar), Jeremias (Mauro). Técnico: Luan Carlos 
 
Goiás: Tadeu; Willean Lepo, Messias, Luiz Felipe, Lucas Lovat (Lucas Lovat); Gonzalo Freitas, Juninho, Rafael Gava; Vitinho (Welliton Matheus), Facundo Barceló (Arthur Caike), Esli Garcia (Zé Hugo, depois Jajá). Técnico: Jair Ventura 
 
Local: Estádio Genervino da Fonseca (Catalão-GO)

Árbitro: Jefferson Ferreira

Assistentes: Tiego dos Santos e Márcio Marques da Silva

VAR: João Paulo Cunha

Público: 2.424 pagantes

Renda: R$ 56.340,00