Maior campeão goiano no futebol feminino com 16 conquistas, o Aliança, de novo, busca apoio de investidores para encarar os desafios de uma temporada depois de ter a parceria com o Goiás rompida pelo clube esmeraldino. O rebaixamento à Série B no ano passado tirou a obrigatoriedade do time alviverde de ter um equipe de mulheres e, assim como ocorreu em 2021, a união entre Aliança e Goiás deixou de existir. A diretoria do Aliança acredita que dois aspectos sofrem impactos com o rompimento da parceria: financeiro e estrutural. Neste primeiro momento, às vésperas do início da Série A3 do Campeonato Brasileiro, o financeiro é o que mais afeta. O Goiás destinava um valor mensal, que não foi divulgado, para o Aliança manter a equipe durante a temporada. O valor era utilizado para o pagamento de salários das comissões técnicas (adulta e base), 23 jogadoras do time adulto e manutenção da Casa dos Atletas, que fica no bairro Gentil Meireles e é utilizada por jogadoras da equipe adulta que não possuem residência em Goiânia.