Autódromo

As obras no Autódromo Internacional de Goiânia começaram na última quarta-feira (15) com alterações nos boxes. A reportagem do POPULAR esteve no equipamento esportivo nesta sexta-feira (17) e confirmou que o espaço segue aberto para o público, que realiza atividades esportivas de ciclismo e corrida. Nenhuma outra atividade, como eventos de automobilismo e motovelocidade, por exemplo, será realizada no local no primeiro semestre deste ano.

Na última quarta-feira, as paredes que dividiam cada box no autódromo foram derrubadas. O espaço terá um aumento no número de boxes com a reforma, subirá de 22 (atual) para 30.

Representantes da Dorna Sports, detentora dos direitos da MotoGP, da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) e da Associação de Pilotos, visitaram a praça esportiva para conhecer o equipamento e acertarem detalhes do projeto da reforma que começou no autódromo na última semana.

Depois da visita, todos se reuniram com equipes do Estado: Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), da Secretaria-Geral de Governo, Secretaria de Estado de Infraestrutura e da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes – Goinfra.

<div attr-cid="policy:1.3221148" attr-version="policy:1.3221148:1737144473" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3221148" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3221148', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3221148">Autódromo (1.3221148)</a></div>

O espaço para atividades de ciclismo e corrida segue disponível para a população. A intenção do Estado era fechar completamente o autódromo nos primeiros dias deste ano, mas isso ainda não ocorreu. A Seel informou ao POPULAR que ainda não há previsão de quando o autódromo será fechado&nbsp;

O autódromo não será utilizado, pelo menos no primeiro semestre deste ano, para atividades de automobilismo e motovelocidade.&nbsp;

A Copa Truck, por exemplo, optou por retirar Goiânia do calendário da categoria para a temporada de 2025. A Stock Car, que normalmente realiza duas etapas na cidade, confirmou apenas uma: a 10ª etapa, prevista para o dia 16 de novembro. A expectativa do Estado é reabrir o autódromo no início do segundo semestre deste ano.

As obras no autódromo são exigência da Dorna Sports para Goiânia ser sede da MotoGP no Brasil a partir de 2026. Nos próximos meses, o equipamento esportivo ainda passará por ajustes na pista, com alterações nos guard rails e áreas de escape, com aumento das caixas de brita, por exemplo; em prédios como o centro médico, camarotes, administração do autódromo, além de intervenções em espaços ocupados pelo público.

Essa reforma faz parte do processo do Estado para homologar o Autódromo Internacional de Goiânia. Hoje, nenhum autódromo no País é homologado pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM), por isso o Brasil não é sede de provas de motovelocidade no âmbito internacional desde 2004 - a última vez foi no extinto Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

A expectativa do Estado é que a vistoria seja feita em julho deste ano, para que o processo de homologação avance junto à FIM.

Autódromo recebe primeiras intervenções para receber a MotoGP

Esporte

Esporte - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Esporte

Ajustes

Goiânia não será uma das sedes da temporada da Copa Truck em 2025. A reforma no autódromo, para adequações de segurança e ajustes para a praça esportiva receber a MotoGP a partir de 2026, resultou na ausência da categoria pela primeira vez desde sua criação.

A Copa Truck foi fundada em 2017. Desde então, Goiânia teve ao menos uma etapa em todos os anos. A primeira etapa da categoria na história, no dia 28 de maio de 2017, foi disputada no autódromo.

Em 2020 e no ano passado (com a definição do campeão), Goiânia foi sede de duas etapas no calendário da Copa Truck. Em 2023, foram três etapas. Nos anos de 2017, 2018, 2019, 2021 e 2022 o autódromo recebeu uma etapa da categoria.

A ausência no calendário é resultado da indisponibilidade do autódromo no primeiro semestre de 2025 período que historicamente a Copa Truck define as etapas em Goiânia. O local passará por reformas, grande parte para adequações de segurança, para ficar apto para receber a MotoGP a partir de 2026.

O planejamento do Estado é concluir as obras entre junho e julho. O autódromo será vistoriado, ainda neste ano, pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) antes de ser homologado para receber a MotoGP. O contrato foi assinado em dezembro e prevê cinco etapas da categoria em Goiânia entre 2026 e 2030.

Com ausência de Goiânia, o calendário da Copa Truck em 2025 terá etapas em Campo Grande/MS, Londrina/PR, São Paulo/SP, Tarumã/RS, Cascavel/PR, Santa Cruz do Sul/RS e Curvelo/MG.

Goiânia fica fora do calendário da Copa Truck em 2025

Reforma

O calendário do Autódromo Internacional de Goiânia em 2025 será bem diferente do habitual, que é marcado por agenda lotada de treinos diários de ciclismo e eventos em quase todos os finais de semana. Durante pelo menos os seis primeiros meses do ano que vem, nenhuma atividade esportiva será realizada no equipamento que será a casa da MotoGP no Brasil a partir de 2026.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Com a reforma em 2025, o principal impacto de ausência de atividades será para quem treina diariamente no autódromo e as competições de nível estadual, como o Campeonato Goiano de Marcas e Pilotos.

“Olha, cerca de dez corridas deixarão de ser disputadas. É uma perda muito grande”, lamentou o presidente da Federação Goiana de Automobilismo (Faugo), Sérgio Crispim, responsável pela organização de eventos como o Campeonato Goiano de Marcas e Pilotos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/governo-de-goias-n-o-divulga-valor-do-contrato-com-a-motogp-1.3210249" target="_blank">Governo de Goiás não divulga valor do contrato com a MotoGP</a></div>

Neste final de semana, com atividades no sábado (14) e domingo (15), a 6ª e última etapa da competição estadual vai ocorrer no autódromo. Será o último evento antes do fechamento da praça esportiva para a reforma que terá início em janeiro de 2025, segundo a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que gerencia o autódromo.

“Nós estamos olhando a possibilidade de realizar corridas em Campo Grande-MS ou em Minas (Gerais). Estamos verificando a possibilidade para marcar”, acrescentou Sérgio Crispim, sobre como deve ficar o calendário estadual de competições durante o período que o autódromo ficará fechado em 2025. Ele descartou que corridas sejam realizadas em ruas de Goiânia.

O atleta Eduardo Naves Ramos Mota entende que o autódromo é um lugar seguro para realizar treinamentos. Ele faz atividades de ciclismo e corre na praça esportiva durante dois dias por semana.

“Por se tratar de um ambiente livre do trânsito de automóveis, o mesmo torna-se um lugar seguro e confortável para os treinos diários dos atletas profissionais e amadores. A reforma, na minha visão, também trará dificuldades no atendimento de inúmeras assessoria esportivas e personais”, comentou o atleta de 26 anos.

Ele recomenda para corredores, que as atividades sejam feitas nos parques de Goiânia e na avenida Ricardo Paranhos, que aos sábados fica fechada para treinos das 6h às 10h.

Para ciclistas, ele cita a marginal Cascavel que também tem fluxo de carros interditado todas as terças e quintas das 19h30 às 21h.

A reforma no autódromo no ano que vem será a mais ampla desde 2014. Na época, o equipamento esportivo foi reestruturado e modernizado. Em 2020, após acidentes fatais em provas de motovelocidade (Welles Lins em 2019 e Indiana Muñoz em 2020), houve também a instalação de duas caixas de brita na área de escape das curvas 0 e 1. Após essa intervenção, não houve mais nenhum acidente fatal na pista goiana.

Em 2024, o autódromo só não recebeu eventos esportivos no mês de junho. O período foi utilizado para fazer uma revitalização no local para celebração dos 50 anos da praça esportiva, no dia 28 de julho, que teve a comemoração com etapas da Stock Car e da Fórmula 4.

Em quase todos os finais de semana ao longo do ano, algum evento foi realizado no local. Stock Car (três etapas), Copa Truck, Campeonato Goiano de Marcas e Pilotos, Turismo Nacional, Fórmula 4, Império Endurance Brasil, KM de Arrancada e os campeonatos de motovelocidade, nacional e regional, foram algumas das competições esportivas que ocorreram no autódromo ao longo do ano.

O equipamento esportivo também é utilizado diariamente por ciclistas, que treinam no autódromo. O local recebeu eventos de corridas de rua com percursos de 5km, 10km, 15km e 21km, além de treinamentos de pilotagem, lançamento e exposição de veículos. A programação costuma ser de atividades das 5h às 8h30 e das 18h às 22h, de segunda a sexta, com alterações em alguns finais de semana quando há eventos agendados.

“Toda reforma traz transtorno, porém o benefício no futuro é garantido. A pausa de seis meses é para uma melhoria significativa. Hoje nós temos um dos melhores autódromos do País, e essa reforma vai manter esse status por décadas”, avaliou o presidente da Federação Motociclismo do Estado Goiás, Wesley Rodrigues Magalhães, que deixará de organizar etapas no âmbito estadual do Campeonato Goiano de Motovelocidade no primeiro semestre, mas terá a possibilidade de manter as provas no segundo semestre por ser um calendário mais curto - em 2024, por exemplo, foram apenas duas etapas.

A reforma no autódromo é parte determinante para Goiânia sediar a MotoGP. Nenhuma praça esportiva no Brasil é homologada para receber competições da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), por isso não há provas da categoria desde 2004 no País.

A entidade vai fazer uma vistoria em julho, quando os ajustes de segurança deverão ter sido concluídos, de acordo com o cronograma do Estado. Após essa avaliação, o autódromo deverá ser liberado e se tornar a casa do Mundial de Motovelocidade no Brasil.

Reforma no autódromo terá impacto na rotina de atletas e federações

MotoGP

O Governo de Goiás classificou como “informação sigilosa” o valor que será pago à Dorna Sports, detentora dos direitos comerciais da MotoGP, para trazer o Mundial de Motovelocidade para Goiânia. Na divulgação do extrato do contrato de hospedagem da categoria, em publicação na edição desta sexta-feira (13) no Diário Oficial do Estado (DOE), não há citação do valor que será destinado para a empresa espanhola.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline: 0px; outline-offset: -2px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

O contrato foi assinado na quinta-feira (12) e prevê cinco etapas da MotoGP em Goiânia. A vigência é do dia 12 de dezembro deste ano a 31 de dezembro de 2026.

O extrato do documento foi publicado pela Secretaria-Geral de Governo (SGG). No campo onde seria citado o valor pago à Dorna Sports, consta “informação sigilosa”. Procurada pelo POPULAR, a SGG alegou que o assunto trata-se de questão jurídica e recomendou ouvir a PGE.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/reforma-no-autodromo-tera-impacto-na-rotina-de-atletas-e-federac-es-1.3210243" target="_blank">Reforma no autódromo terá impacto na rotina de atletas e federações</a></div>

A Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE), por sua vez, justificou que o contrato com a Dorna Sports é privado e trata-se de um documento internacional, que reúne informações de mercado e por isso há cláusulas de confidencialidade que impedem a divulgação do valor que será pago pelo Estado à empresa espanhola.

A PGE salientou que órgãos de controle, como o Ministério Público de Goiás e o Tribunal de Contas do Estado de Goiás, podem ter acesso ao documento, desde que façam transferência de sigilo.

A negociação entre o Estado e a Dorna Sports começou em julho deste ano e em cinco meses foi concluída com a assinatura do contrato, que confirmou o retorno da MotoGP para o Brasil a partir de 2026.

<h2>Arrecadação e público esperado</h2>

Sem citar o valor que será pago à empresa, o governador Ronaldo Caiado (UB) acredita que quase R$ 1 bilhão será gerado na economia goiana com a vinda da MotoGP. Durante o evento que marcou a assinatura do contrato, na quinta-feira (12), ele comentou que os valores arrecadados vão cobrir o que será pago à Dorna Sports, mas não citou qual será o montante.

“Aqui nós geraremos mais ou quase R$ 1 bilhão com este evento. Só de ICMS e ISS será um valor que poderá ultrapassar R$ 180 milhões. O nosso pessoal aqui de hotelaria, restaurante, eventos e tudo mais está o desafio para vocês”, afirmou o governador Ronaldo Caiado.

Apenas com impostos, o valor estimado é quase quatro vezes maior do que a previsão do recurso que será destinado para a reforma no Autódromo Internacional de Goiânia em 2025, cerca de R$ 50 milhões.

Outra estimativa do Estado é que Goiânia receba pelo menos 100 mil pessoas, apenas no dia da corrida da MotoGP - não há data definida, mas será em março de 2026. Os detalhes da venda de ingressos também serão divulgados nos próximos meses. Essa responsabilidade é da promotora: Brasil Motorsports.

“É uma estimativa difícil, mas acredito que entre 100 a 150 mil pessoas no domingo (dia da corrida). À medida que o evento passa a ser divulgado, quando os ingressos forem colocados à venda, vamos ter noção melhor sobre isso. Pode ser algo perto de 200 mil (pessoas) nos três dias do evento”, acrescentou o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima.

O presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, acredita que a MotoGP vai atrair olhares do mundo para Goiânia. “Os números de marca e interesse de publicidade são estratosféricos. A cidade cumprindo seu dever de casa, e vamos fazer um grande esforço para isso, vai atrair o olhar do mundo para a cidade. Seja para investimento ou para lazer e entretenimento”, comentou.

Ele salientou que o planejamento do Estado é movimentar Goiânia não só na semana da etapa da MotoGP, mas com a criação de ações que vão manter a marca da categoria presente no dia a dia da cidade. “Estamos felizes com essa conquista, as conversas são para não ser apenas no final da semana da corrida, mas ter ativações durante o ano inteiro com grandes marcas. Será algo significativo e as expectativas são as melhores”, afirmou Fabrício Amaral.

Governo de Goiás não divulga valor do contrato com a MotoGP

Sigilo

Os próximos passos do Governo de Goiás, depois de assinar o contrato para confirmar o retorno da MotoGP para o Brasil, serão de fazer uma reforma no Autódromo Internacional de Goiânia e homologar o equipamento esportivo para receber a principal categoria de motovelocidade, por cinco anos, a partir de março de 2026.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

As duas situações estão conectadas. A homologação do autódromo será feita depois que a reforma no equipamento esportivo for concluída. Hoje, nenhum autódromo no País é homologado pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM), por isso o Brasil não é sede de provas de motovelocidade no âmbito internacional desde 2004 - a última vez foi no extinto Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

Para conseguir a aprovação, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que administra o Autódromo Internacional de Goiânia, tem de realizar mudanças focadas em segurança. Basicamente, o aumento das áreas de escape, deixando mais longas para a MotoGP, será um dos principais fatores analisados pela FIM.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/promotora-da-motogp-quer-ingressos-acessiveis-em-goiania-1.3209828" target="_blank">Promotora da MotoGP quer ingressos acessíveis em Goiânia</a></div>

A largura do circuito, o posto médico no circuito, a área dos boxes, tipo de asfalto, quantidade de guard rails, barreiras de pneus, os pontos com caixas de brita, as proteções nos alambrados e o sistema de drenagem são outros fatores de segurança exigidos pela FIM.

A estimativa do Estado é que o autódromo seja fechado a partir do dia 2 de janeiro de 2025 e fique indisponível durante os seis primeiros meses do próximo ano, período estimado para a conclusão da reforma.

“O prazo da homologação é julho. Nós estamos trabalhando junto com a FIM, com a Dorna (Sports, detentora dos direitos comerciais da MotoGP), e com nossos engenheiros da Seinfra e Goinfra para realizar todas as alterações e que a reforma seja feita o mais breve possível para entregar o autódromo o mais rápido possível”, comentou o secretário da Seel, Rudson Guerra.

O desenho tradicional da pista não deve ser alterado, apenas em alguns pontos poderá ter o aumento das áreas de escape.

“Acredito, com base na simulação, que as corridas aqui serão incríveis. Para todos os fãs, para os pilotos. A simulação diz que provavelmente teremos a média de velocidade mais alta do calendário. O circuito em si oferece instalações incríveis para os fãs, que poderão assistir a várias curvas. A MotoGP está muito feliz por estar aqui”, disse o diretor esportivo da Dorna Sports, Carlos Ezpeleta.

O Estado prevê, de maneira inicial, que o investimento para a reforma no autódromo seja de R$ 50 milhões, podendo aumentar conforme necessidade, além de estudos orçamentários que estão sendo feitos e devem ser concluídos até o final deste mês.

“Ainda não temos isso (valor total do investimento), apesar de já ter iniciado (os estudos). Estamos fazendo orçamentos, acredito que nas próximas duas semanas vamos ter isso definido. Não será nada muito vultoso porque o autódromo precisa de mínimas intervenções. Óbvio que vamos aproveitar que o autódromo estará fechado para mexer em todas as áreas, não só na pista”, complementou o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima.

A oficialização do retorno da MotoGP para Goiânia ocorreu nesta quinta-feira (12), no Centro Cultural Oscar Niemeyer. A assinatura do contrato de cinco anos, a partir de 2026, ocorreu durante evento, com a presença de autoridades como o governador Ronaldo Caiado e o vice-governador Daniel Vilela, dirigentes da Dorna Sports e da Brasil Motorsport (Alan Adler).

A tendência é que Goiânia seja uma das primeiras etapas do calendário da MotoGP, a partir de 2026. A temporada da competição, que conta com 20 etapas, começa em março.

Além da principal categoria do Mundial de Motovelocidade, a Moto2 e Moto3, categorias de base da MotoGP, vão ter provas em Goiânia - os calendários das categorias são simultâneos com o da MotoGP.