Demorou para o Brasil, cabeça de chave do Grupo C da Copa do Mundo de 2026, saber o adversário final na primeira fase, devido às restrições do regulamento do sorteio. Quando soube, o resultado foi satisfatório. O nome da Escócia evitava um confronto com a Noruega, a seleção mais temida do pote 3, pois tem o superartilheiro Erling Haaland, que acabou no caminho da França. Leia também +Vila Nova acerta contratação de goleiro do Novorizontino Aaron Judge, astro de beisebol do New York Yankees e um dos sorteadores no evento em Washington (EUA), abriu, antes da bolinha da Escócia, a do Paraguai (vetado por ser do mesmo continente do Brasil), da Costa do Marfim, da Tunísia e do Egito (vetados porque outro africano, Marrocos, já tinha sido sorteado via pote 2 para o Grupo C). Não seria boa notícia para a seleção de Carlo Ancelotti ter no grupo os noruegueses, nunca derrotados (em quatro jogos) pelo Brasil, somados aos marroquinos, uma das seleções mais fortes da África e semifinalista da Copa de 2022, no Qatar.