O Brasil foi eliminado do Mundial masculino de vôlei na fase de grupos. Por causa de uma combinação de resultados, a seleção brasileira se despediu do torneio na fase de classificação.

Na quarta-feira (17) à noite, o Brasil encerrou de maneira muito ruim sua participação no Grupo H do Mundial masculino de vôlei, nas Filipinas. A seleção foi derrotada por 3 sets a 0 pela Sérvia, parciais de 25/22, 25/20 e 25/22, na Mall of Asia Arena, em Pasay City.

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Com o resultado, o Brasil precisava torcer contra a República Tcheca nesta quinta-feira (18). Os tchecos, no entanto, venceram a China por 3 sets a 0. Era o resultado necessário para os brasileiros serem eliminados na fase de grupos.

Essa é a pior participação do Brasil em mundiais, contando masculino e feminino. Como não avançou às oitavas de final, a seleção não estará entre as 16 melhores equipes.

No masculino, a pior posição tinha sido o 13º lugar na edição de 1966. No masculino, o pior resultado foi a 15ª colocação, em 1974.

Brasil leva 3 a 0 da Sérvia e é eliminado do Mundial masculino de vôlei na fase de grupos

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VEXAME

A seleção brasileira estreou neste domingo (14) no Mundial masculino de vôlei com uma vitória de virada por 3 sets a 1 contra a China.

Terceiro no ranking mundial e favorito contra o time asiático, 26º do mundo, o Brasil venceu o confronto com parciais de 19/25, 25/23, 25/22 e 25/21.

O ponteiro Arthur Bento, de 21 anos, foi o principal pontuador da equipe na partida, com 17 pontos.

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Nas próximas rodadas, a equipe comandada por Bernardinho enfrenta a República Tcheca, na segunda-feira (15), e a Sérvia, na quarta (17).

Na primeira fase, as 32 equipes são divididas em oito grupos de quatro. As duas primeiras de cada grupo avançam à fase de mata-mata.

As oitavas de final acontecem a partir do dia 20, com a final programada para o dia 28, em Pasay City.

O Brasil venceu a competição três vezes, em 2002, 2006 e 2010, com vitórias sobre Rússia, Polônia e Cuba, respectivamente.

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A equipe também têm três vices, em 1982, quando foi superada pela então União Soviética, e em 2014 e 2018, contra a Polônia.

Na última edição, em 2022, o Brasil ficou com o bronze, derrotado pela Polônia nas semifinais, e batendo a Eslovênia na briga pelo terceiro lugar.

A Itália é a atual campeã e a segunda maior vencedora do Mundial, com quatro títulos. A Rússia lidera, com seis conquistas.

Brasil estreia no Mundial de vôlei com vitória contra a China

Brasil estreia no Mundial de vôlei com vitória de virada contra a China

O Brasil triunfou sobre a Eslovênia, neste domingo (3), na disputa pela terceira colocação da Liga das Nações masculina de vôlei. A vitória foi obtida de virada, por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/20, 25/23 e 25/19, em 1h49.

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Para chegar à medalha de bronze, a seleção dirigida por Bernardinho contou com ótima atuação do oposto Alan, que anotou 18 pontos. Ele e seus companheiros celebraram o resultado conquistado no Ningo Beilun Gymnasium Hall, em Ningbo, na China.

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"É um bronze que tem sabor de ouro, sim", disse o central Flávio. "Só a gente sabe quão difícil foi. Somos equipe jovem, tivemos dificuldades. Cada um deu o melhor de si dentro de quadra, mesmo que tenha sido imperfeito."

A equipe brasileira foi dona da melhor campanha da primeira fase, com 11 vitórias e uma derrota. Naetapa final do torneio, na China, derrotou a anfitriã por 3 sets a 1 antes de ser dominada pela Polônia nas semifinais e perder por 3 sets a 0.

Brasil supera Eslovênia e fica com o bronze na Liga das Nações Masculina de Vôlei

Medalha

Após três partidas pela Superliga, o ponteiro Henrique Batagim, do Saneago / Goiás Vôlei, definiu a competição da atual temporada como "nivelada”. O torneio nacional conta com 12 times, de quatro estados brasileiros - Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo. A equipe esmeraldina, uma das duas goianas no torneio, tem duas derrotas e uma vitória após três rodadas.

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Batagim alerta para a diferença na preparação das equipes que disputam a Superliga. O Goiás Vôlei teve quatro jogos no Campeonato Goiano, contra equipes que participam da Superliga C e de competições universitárias. No estadual, o Sesi-Bauru, último adversário da equipe goiana, enfrenta quatro times da principal divisão da Superliga, em uma competição com sete jogos na fase de grupos, além dos playoffs.

Na última quarta-feira (6), o Goiás Vôlei até começou bem a partida, mas perdeu de virada para o Sesi-Bauru por 3 sets a 1, em Goiânia.

Foi pensando nessa longa preparação, mas com poucos confrontos, que o técnico do Goiás, Hítalo Machado, comentou que a equipe “não chegou pronta". "Estamos nos desenvolvendo ao longo da competição”, resumiu.

Um dos principais problemas enfrentados pelo time esmeraldino neste início de temporada é a quantidade de erros de saque nos jogos. Contra a equipe da Neurologia Ativa, na 2ª rodada, foram 25 pontos cedidos aos adversários, enquanto na partida contra o Sesi-Bauru foram 18.&nbsp;

O oposto Sanches destacou que a equipe está trabalhando para arrumar esses detalhes, principalmente na execução dos saques.

O capitão do Goiás Vôlei, Henrique Batagim, afirmou que a equipe está em evolução. “O ritmo de jogo em saque é algo que vem com os jogos. Sei que a torcida fica muito irritada, muito brava quando a gente erra, mas isso só vem com os jogos. Acredito que a gente está em uma evolução e vai achar quem tem que forçar, quem vai acertar a peça. Isso é com o tempo.”

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<h2>Último e próximo jogos</h2>

Na última quarta-feira (6), o Goiás Vôlei recebeu o Sesi-Bauru, no Ginásio do Sesi Vila Canaã. O placar final da partida foi 3 sets a 1 para a equipe paulista. Ao final do confronto, os jogadores agradeceram a presença e o apoio da torcida esmeraldina:

“Temos um privilégio muito grande de estarmos em um clube tão grande e termos uma torcida tão apaixonada pelo clube. Eu vejo, muitas vezes, pessoas que não entendem tanto de vôlei, mas estão vindo pelo amor ao clube, nos abraçando”, comemorou Batagim.

O próximo desafio do Goiás Vôlei é no sábado (9), contra o APAN Roll-on, equipe de Blumenau-SC. O confronto é válido pela 4ª rodada da Superliga e ocorrerá no Ginásio do Sesi Vila Canaã, em Goiânia.

O Goiás Vôlei ocupa a 10ª colocação, com 2 pontos. A competição ainda é longa, mas o elenco sonha com a permanência na Superliga para a próxima temporada. Os dois últimos colocados (11º e 12º) caem para a Superliga B.

“O jogo de sábado agora é muito importante em relação a isso [permanência]. É um adversário direto. São jogos decisivos contra Blumenau e Guarulhos que a gente precisa entrar muito focado nisso, e pegar os grandes, como o Sesi-Bauru, e fazer bons jogos”, explicou o técnico Hítalo Machado.

A Superliga é dividida em 1º e 2º turno, com 11 jogos em cada um, o que totaliza 22 disputas na fase inicial. As oito melhores avançam para os playoffs.

(Renata Akutsu é estagiária do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

Capitão do Goiás Vôlei após três jogos: "A Superliga é muito nivelada"

Vôlei

No último domingo (20), o Saneago/Goiás fez a sua estreia na Superliga Masculina de Vôlei de 2024/25 e perdeu por 3 a 0 para o Vôlei Renata, no Ginásio Taquaral. Após essa derrota na 1ª rodada, a equipe esmeraldina terá quase duas semanas de preparação para o próximo confronto no torneio, em clássico contra o Neurologia Ativa.

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No duelo contra o atual vice-campeão da Superliga Masculina de 2024/25, o Goiás Vôlei começou a competição com o pé esquerdo. Em Campinas (SP), o time perdeu para o Vôlei Renata com parciais de 25/12, 25/20 e 25/18.

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O próximo compromisso alviverde será no dia 2 de novembro, às 11 horas, no embate goiano contra o Neurologia Ativa, no Ginásio Rio Vermelho. Os dois clubes fizeram a final da Superliga B de 2023/24, quando o Goiás Vôlei triunfou por 3 sets a 1, no Goiânia Arena.

O Neurologia ainda não estreou na Superliga. A equipe entra em quadra nesta quarta-feira (23), às 18h30, contra o atual campeão Sesi-Bauru, no Ginásio Paulo Skaf.