A equipe brasileira terminou em sexto lugar no nado sincronizado, à frente das australianas e egípcias. A medalha de ouro foi para a Rússia, grande favorita. A China ficou com a prata, e o Japão, com o bronze.O Brasil foi representado por Luisa Borges, Maria Bruno, Beatriz Feres, Branca Feres, Maria Eduarda Micucci, Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Lara Teixeira e Maria Clara Lobo.'Estou feliz pela colocação', diz Érica Sena após 7º lugar na marcha atléticaApós terminar os 20 km da marcha atlética na sétima colocação, a brasileira Érica Sena se mostrou satisfeita com o resultado."Me preparei para conseguir esse pódio. Treinei e consegui me manter no pelotão na frente quase o tempo todo. Mas elas [líderes] fizeram um ritmo muito forte, não acompanhei. Mas estou feliz por ter conseguido a colocação, a melhor da história da marcha. Nunca imaginei estar aqui", disse a atleta após a prova.É o melhor resultado de uma brasileira na história da marcha em Olimpíadas, seguindo a boa performance de Caio Bonfim entre os homens, quarto nos 20 km (no dia 12) e oitavo nos 50 km (nesta sexta), também os melhores resultados do Brasil.Quem também representou o país na prova de hoje foi Cisiane Dutra, que completou as 10 voltas do percurso em 1h38min35, na 49ª posição.Brasileira não se classifica para finais da ginástica rítmicaA última rotação da classificatória da modalidade foi encerrada no fim da tarde desta sexta (19) e Natalia Gaudio ficou no 12º lugar.Com o resultado, ela ficou em 23º na classificação geral, com 65,532 pontos. As 10 primeiras se classificaram para as finais.No geral, a russa Margarita Mamum foi a melhor colocada, com 74,383 pontos.Seleção feminina de polo aquático termina em oitavoA seleção brasileira feminina de polo aquático acabou na oitava e última colocação na Rio-2016 após perder para a China por 10 a 5. O Brasil não venceu nenhum dos seis jogos que disputou no torneio.COI abre investigação sobre caso de mentira dos nadadores americanosO Comitê Olímpico Internacional decidiu abrir uma investigação sobre o caso dos nadadores americanos que mentiram sobre um assalto no Rio de Janeiro.A entidade criou uma comissão disciplinar para cuidar do episódio e discutir se há necessidade de punição para os quatro atletas -Gunnar Bentz, Jack Conger, Jimmy Feigen e Ryan Lochte, que é o dono de seis medalhas olímpicas de ouro.Na manhã desta sexta (19), o porta voz do comitê internacional havia dito que este era um assunto encerrado.O Rio-2016 aceitou o pedido de desculpas dos nadadores e da delegação dos EUA e disse que a vergonha pública pela qual passaram é a maior punição.Ouro no hipismo, britânico de 58 anos se torna o medalhista mais velho da Rio-16Medalhista de ouro na prova de hipismo (salto), o britânico Nick Skelton tem 58 anos. Isso fez dele o medalhista olímpico mais velho dos Jogos do Rio até aqui e da história do hipismo em Olimpíadas.Skelton, que chegou a se aposentar há 16 anos após cair do cavalo e quebrar o pescoço em dois lugares, resumiu em poucas palavras seu feito."É legal ser o mais velho", disse, em coletiva após a prova. "Eu esperei por muito tempo."Em Londres-2012, o cavaleiro conquistou o ouro na prova de salto com a equipe da Grã-Bretanha. Agora venceu a medalha de ouro individual no salto, a primeira da história do país na prova.Montando o cavalo Big Star, o cavaleiro foi impecável e zerou suas três passagem pela pista de salto no Centro de Hipismo, em Deodoro, nesta sexta-feira (19)."Como fui o primeiro a entrar na final, eu sabia que precisava ser rápido e fazer um percurso limpo para colocar pressão nos adversários", disse ele.Dream Team frustra Espanha pela quarta Olimpíada seguida e vai à finalOs Estados Unidos derrotaram a Espanha nesta sexta-feira (19), por 82 a 76, na Arena Carioca 1, e avançaram à final do basquete masculino da Rio-2016.Na decisão, marcada para as 15h45 (de Brasília) de domingo (21), novamente na Arena Carioca 1, os norte-americanos vão encarar a Sérvia, que bateu a Austrália por 87 a 61.O Dream Team avança para a final dos Jogos pela terceira vez consecutiva, a sexta nas últimas sete Olimpíadas. Entre Barcelona-1992 e Londres-2012, ganhou o ouro em cinco edições. Só não triunfou em Atenas-2004, quando foi eliminado pela Argentina nas semifinais.Estados Unidos e Espanha se enfrentaram pela 11ª vez em uma Olimpíada. E essa foi justamente a 11ª vitória dos norte-americanos, que são os grandes algozes do time espanhol nos Jogos.Yane Marques fica em 23º no pentatlo moderno; australiana bate recordeA porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura não teve sucesso em sua prova.Yane Marques, 32, ficou em 23º lugar no pentatlo moderno, com 1269 pontos, bem distante de repetir o pódio obtido em Londres-2012, quando conquistou a medalha de bronze.Na Rio-2016, Yane foi mal na esgrima e na natação, suas principais provas. Na primeira modalidade, ela ficou em 21º lugar. Na segunda, na nona colocação.O pentatlo é composto por provas de esgrima, natação, hipismo e combinada (tiro e corrida). Cada resultado atribui uma pontuação ao atleta, que na última etapa larga de acordo com os escores acumulados.Yane largou para a prova combinada 1min07s atrás da líder até aquele momento, a polonesa Oktawia Nowacka.A australiana Chloe Esposito bateu o recorde olímpico da modalidade, com 1372 pontos, e ficou com o ouro. Chloe se destacou também pela simpatia, ao distribuir sorrisos durante todas as provas do pentatlo realizadas nesta sexta-feira (19).A prata foi para Elodie Clouvel, da França. A polonesa Oktawia Nowacka ficou com o bronze.Itália vai à final masculina do vôlei após vitória dramática sobre os Estados UnidosA seleção de vôlei masculino da Itália garantiu vaga na final dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 2, nesta sexta-feira, em partida muito equilibrada no Maracanãzinho, e agora aguarda o vencedor do duelo entre Brasil e Rússia, que disputam a outra semifinal à noite.As duas seleções fizeram um disputado duelo, com exceção do terceiro set, quando a Itália sofreu um "apagão" e marcou apenas nove pontos. Os europeus, no entanto, saíram vitoriosos com parciais de 30-28, 26-28, 9-25, 25-22 e 15-9.<div attr-cid="policy:1.1135276" attr-version="policy:1.1135276" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1135276" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1135276', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1135276">Imagem (1.1135276)</a></div>

Brasileiras ficam em sexto no nado sincronizado da Rio 2016

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Dois corais goianos se apresentarão virtualmente, em função das condições impostas pela pandemia, e representarão o Brasil em competições internacionais, organizadas no México e na Espanha.Com cerca de 75 componentes e repertório formado por canções dos gêneros MPB, música internacional e músicas cristãs, o Vocal FacUniCorus, da Faculdade Unida de Campinas (FacUniCamps), de Goiânia, disputa o 1° Encuentro Coral Internacional Navideño 2020 em Tlaxcala, no México. A apresentação ocorre neste domingo (20), às 21h, no horário de Brasília, com transmissão ao vivo pelas redes sociais.Criado em março de 2018, o coral é regido pelo maestro Paulo Sergio Motta, com o apoio da reitora Patrícia Mendonça de Souza Oliveira e do diretor-geral João Rodrigues de Paula Oliveira.Motta relata que desde o início da pandemia o grupo vem treinando com o auxílio da tecnologia e que todos os integrantes do grupo estão contentes com a participação.&nbsp;“As videoconferências nunca substituirão as reuniões presenciais. Antes o que a gente levava um dia para preparar todos juntos, hoje levamos uma semana. O coral conta com quase 80 participantes, então o processo é um pouco mais demorado. Mesmo assim, a tecnologia se tornou uma grande aliada e, com certeza, continuará sendo utilizada depois da pandemia. Hoje, por exemplo, guardamos todo nosso material em uma nuvem, que pode ser acessada de qualquer lugar. Também conseguimos nos reunir agora a qualquer hora”, disse.Outro coral goiano que se apresentará no evento é o Vocal Onix Precious Stone Nações, que iniciou suas atividades em Goiás em 2017. A participação ocorrerá neste domingo (21), às 21h.EspanhaAlém do evento mexicano, o Vocal Onix Precious Stone Nações compete neste sábado (19) do 24º Concurso Coral Virtual Villancicos de Molina, organizado pela Câmara Municipal de Madrid e coordenado pelo Coral Kodály, às 20h no horário da Espanha, no Teatro Villa de Molina. O evento contará com participações virtuais de oito corais da Costa Rica, Brasil, Madrid e Múrcia, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. O júri também é internacional.Os brasileiros concorrem a prêmios de 300 euros, na categoria de votação popular, a até 1.500 euros e diploma de credenciamento para o primeiro colocado geral.<div attr-cid="policy:1.2168952" attr-version="policy:1.2168952" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2168952" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2168952', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2168952">Imagem (1.2168952)</a></div>

Corais goianos representam o Brasil em competições no México e na Espanha

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A pandemia do novo coronavírus segue alterando o calendário de eventos internacionais, inicialmente programados para este ano. A Federação Internacional de Basquete (Fiba) adiou para 2021 a realização dos Torneios Pré-Olímpicos - masculino e feminino - de basquete 3x3, em Bagaluru (Índia).&nbsp; A seleção brasileira masculina é uma das 20 equipes que vão brigar por uma das três vagas olímpicas. Já na disputa feminina, o país não tem mais chances de classificação. A modalidade estreará nos Jogos de Tóquio (Japão) no ano que vem.A entidade estabeleceu ainda que outros eventos do basquete 3x3 permanecerão suspensos até agosto, também em decorrência da crise sanitária mundial.&nbsp;As decisões foram anunciadas por meio de&nbsp;comunicado oficial&nbsp;publicado no&nbsp;site da Fiba.As datas dos eventos classificatórios para os Jogos de Tóquio (Japão) seguem indefinidas. Na lista de competições da modalidade canceladas pela Fiba estão as quatro etapas do World Tour 3x3 (Praga, Lausanne, Los Angeles e Nanjing), a Liga das Nações 3x3 Sub-23, qualificatórias para várias Copas por zonas e Copas Sub-17 de várias regiões.No comunicado oficial, a entidade reitera o desejo pela retomada dos campeonatos em 2020.“A FIBA continua comprometida em trazer o 3x3 de volta à ação e continua a trabalhar ativamente no planejamento e organização do Tour Mundial da FIBA 3x3, Challengers, Série Feminina, Copas de Zona e Copas do Mundo (U23 e U18) no restante de 2020, bem como em Janeiro de 2021, se necessário".

Devido à pandemia, competições e Pré-Olímpicos de basquete 3x3 são adiados

O futebol parou em todas as principais ligas da Europa e nenhuma ainda retornou. Contudo, a Uefa (entidade máxima do futebol europeu) quer começar a planejar as competições de clubes da próxima temporada.Em uma carta enviada às 55 federações da Uefa, o presidente da entidade, o esloveno Aleksander Ceferin, afirmou que qualquer liga que cancelasse sua temporada precisaria definir, até o dia 25 maio, as equipes classificadas para a próxima edição das competições de clubes continentais.O esporte foi interrompido pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), com a disputa da Eurocopa de 2020 adiada para o próximo ano, e as ligas nacionais e as competições continentais de clubes permanecendo em compasso de espera.A Uefa deixou claro que deseja que suas federações-membro completem suas temporadas domésticas no lugar de abandoná-las. Também espera terminar a disputa da Liga dos Campeões e da Liga da Europa.Enquanto os organizadores de competições como o Campeonato Alemão, o Campeonato Italiano e o Campeonato Inglês afirmam querer completar a temporada, a Federação Holandesa decidiu interromper sua temporada na última sexta e anunciou que não haveria campeão, rebaixamentos ou promoções (decisão muito criticada por alguns que participam do torneio).

Uefa estabelece prazo para federações europeias definirem futuro de competições

Após apontar irregularidades, como sobrepreço e superfaturamento, a Caixa Econômica Federal bloqueou R$ 478 milhões em transferências de recursos federais para o município do Rio de Janeiro referentes a obras dos Jogos Olímpicos de 2016. Os repasses estão relacionados à construção de instalações esportivas no Parque Olímpico da Barra da Tijuca (Centro Olímpico de Tênis, Velódromo, Centro de Esportes Aquáticos e Arena do Futuro) e no Complexo Esportivo de Deodoro. Todas as obras já aconteceram, mas os prazos para prestação de contas e financiamento estão vencendo somente agora.As informações referentes ao bloqueio dos repasses constam em inquérito civil em andamento no Ministério Público Federal. O município executou a obra e apresentou a conta à Caixa, que deveria liberar o recurso - o banco é o repassador das verbas da União. A transferência de R$ 478 milhões, no entanto, foi bloqueada após o banco encontrar irregularidades na prestação de contas.Em nota enviada ao Estado, a Procuradoria-Geral do Município do Rio informou que "não há sobrepreço ou superfaturamento, o que há são divergências entre a tabela de custos utilizada pela Caixa, muitas vezes defasada ou incompleta, e o custo efetivamente gasto".Somente instalações esportivas dos Jogos do Rio consumiram R$ 7,2 bilhões. Os custos foram divididos entre iniciativa privada e os governos federal e municipal. Ao todo (incluindo a gestão do Comitê Rio-2016 e obras de infraestrutura da capital fluminense), a Olimpíada saiu por R$ 41 bilhões.No dia 27 de julho, a Caixa informou a representantes do "Grupo de Trabalho Olimpíada" da Procuradoria da República no Rio ter encontrado "uma série de graves problemas" nas contas apresentadas pelo município. No dia 13 de agosto, a última atualização dos valores apontava que o montante bloqueado era de R$ 477.957.605,71."O município adiantou os recursos junto às construtoras. A responsabilidade pelo custo destas obras é da União, que tem de ressarcir o município", alega a Procuradoria-Geral do Rio, em nota.O relatório apresentado pela Caixa, por exemplo, traz uma planilha na qual são apontados R$ 180 milhões de itens comprados acima do valor aprovado na construção do Complexo Esportivo de Deodoro. Há, ainda outros R$ 2 milhões em "inconsistência de medição".No Centro de Esportes Aquáticos, o sobrepreço chegou a R$ 33 milhões. A Caixa, inclusive, indeferiu pedido para prorrogação do acordo por entender que não havia motivação técnica que justificasse o desbloqueio dos recursos.Situação semelhante ocorre com o Velódromo. Somente em itens medidos acima do valor aprovado o banco identificou mais de R$ 11 milhões. A diferença é que o espaço precisou de obras complementares que ficaram pendentes."As obras dos Jogos terminaram em 2016, mas isso está se arrastando até agora porque os contratos possuem prazos para serem apresentadas as justificativas e agora alguns desses contratos estão se encerrando, o que significa que o bloqueio passa a ser definitivo. As explicações do município não foram aceitas e a Caixa diz que não vai liberar o recurso", explica o procurador da República Leandro Mitidieri, coordenador do "Grupo de Trabalho Olimpíada".Com a recusa da Caixa em fazer os repasses da União, a prefeitura do Rio pagou por obras que, na verdade, deveriam ser custeadas pela União. "O município pegou recursos próprios dele, alguns e-mails confirmam isso, e pagou. Algo que ia ser pago com recursos federais está sendo pago com recursos municipais", diz Mitidieri.Por meio da sua assessoria de imprensa, o banco informou ao Estado que não iria comentar a ação em andamento no MPF.INFILTRAÇÕES E FIAÇÃO EXPOSTA NAS ARENASMais de 1,5 mil vícios construtivos (fiação exposta, instalações elétricas com risco à segurança, pisos danificados e casos de infiltração) foram detectados no Parque Olímpico e necessitam de reparo. A Aglo (Autoridade de Governança do Legado Olímpico), autarquia vinculada ao Ministério do Esporte responsável por administrar as instalações esportivas do Parque Olímpico da Barra, alega que já enviou diversas notificações à prefeitura do Rio e, sem resposta, resolveu que vai tomar as medidas judiciais cabíveis. No entendimento da Aglo, a prefeitura deveria realizar os reparos ou acionar as construtoras responsáveis pelas obras.A AGU (Advocacia Geral da União) orientou a Aglo para que seja assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) no qual serão estipulados prazos e penalidades em caso de descumprimento das obrigações em relação às obras que devem ser feitas no Parque Olímpicos.Em dezembro de 2016, acordo de transferência do Parque Olímpico foi assinado entre a prefeitura e o Governo Federal e prevê que a União administre o local por 25 anos, prazo prorrogável por igual período, totalizando cinco décadas. Ficou a cargo da Aglo administrar as Arenas Cariocas 1 e 2, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo.O planejamento inicial era que a iniciativa privada cuidasse e bancasse o parque, mas o plano não deu certo. Apenas uma empresa demonstrou interesse, mas as garantias financeiras foram rejeitadas. A solução encontrada foi entregar a gestão para a União, que criou a Aglo no ano passado.