Felipe Giaffone e Wellington Cirino foram os grandes vencedores da 4ª etapa da Copa Truck, disputada no Autódromo de Goiânia neste fim de semana.Após conquistar a pole position no sábado (4), o piloto paulista Felipe Giaffone, de 47 anos, subiu no ponto mais alto do pódio após confirmar favoritismo e vencer a&nbsp; primeira prova com seu Iveco. Giaffone foi seguido por Beto Monteiro (Volkswagen) e Roberval Andrade (Mercedes-Benz) no pódio.Na segunda prova deste domingo (5), Wellington Cirino (Mercedes-Benz) dominou a corrida e obteve a quarta vitória dele nesta temporada. Assim como ocorreu na primeira corrida, a 2ª posição ficou com Beto Monteiro (Volkswagen), seguido de Paulo Salustiano (Volkswagen).Com os resultados de Goiânia, Beto Monteiro lidera com 139 pontos, seguido de perto por Wellington Cirino (133) e Felipe Giaffone (122). A próxima etapa do campeonato será disputada em Londrina (PR), no dia 10 de julho.

Copa Truck: Giaffone e Cirino vencem provas na etapa de Goiânia

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Desde o último dia 23 de junho, a <a href="https://opopular.com.br/esporte/estado-quer-promover-crescimento-do-triatlo-com-a-construc-o-de-centro-aquatico-1.3270555" target="_self">camada asfáltica de toda a pista do Autódromo de Goiânia</a> começou a ser trocada durante os preparativos para o local sediar a MotoGP a partir de março do ano que vem. Essa é a última fase da reforma, e uma das mais importantes, para homologação do circuito para receber a principal categoria da motovelocidade do mundo.

Nenhuma fase da ampla reforma no autódromo está concluída, algumas estão mais avançadas, mas a intervenção no asfalto foi a última a ser iniciada por causa da necessidade de locomoção de caminhões (e pessoas) no circuito para atendimentos nas outras intervenções no local: demolições de prédios, como da torre de controle, e ajustes nas áreas de guardrails, por exemplo.

Toda a pista, incluindo circuito interno e externo, será repavimentada. Essa foi uma exigência da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) após vistoria em janeiro.

“(...) uma repavimentação completa da pista e da linha dos boxes é obrigatória, visto que a pista está extremamente irregular e danificada”, escreveu Tome Alfonso, oficial de segurança da FIM, no relatório após vistoria no dia 16 de janeiro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/estado-quer-promover-crescimento-do-triatlo-com-a-construc-o-de-centro-aquatico-1.3270555" target="_self">Estado quer promover crescimento do triatlo com a construção de Centro Aquático</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/promotora-da-motogp-inicia-obras-na-pista-do-autodromo-de-goiania-1.3247335" target="_self">Promotora da MotoGP inicia obras na pista do Autódromo de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/intervenc-es-para-seguranca-s-o-fase-atual-da-obra-no-autodromo-de-goiania-1.3270033" target="_self">Intervenções para segurança são fase atual da obra no Autódromo de Goiânia</a></div>

Todo o material do asfalto do autódromo será alterado com objetivo de deixar o traçado mais apropriado para a MotoGP. Ainda não foram divulgados detalhes de qual o tipo de asfalto e previsão para conclusão desta parte da obra.

O tempo, no entanto, é importante para uma nova vistoria por parte da FIM ser feita. Após a <a href="https://opopular.com.br/esporte/promotora-da-motogp-inicia-obras-na-pista-do-autodromo-de-goiania-1.3247335" target="_self">troca da camada asfáltica,</a> o traçado terá, por cerca de três meses, o tempo de cura, período em que o material vai atingir resistência e estabilidade após a aplicação.

Só após esse período, a FIM vai realizar a vistoria mais importante no autódromo, em que analisará todas as exigências descritas no relatório produzido em janeiro, e, enfim, avançar no processo para homologação do circuito goiano.

A intenção do Estado é concluir a troca da camada asfáltica, no máximo, até o fim de agosto. Neste cenário, até novembro uma nova vistoria seria feita para a conclusão do processo para homologação do autódromo. A projeção mais otimista é finalizar a troca até o final deste mês, para a próxima vistoria ocorrer até outubro.

“Após a visita, só podemos concluir que as obras solicitadas para modernizar a pista funcionarão perfeitamente e melhorarão um ótimo circuito com um ótimo traçado”, elogiou Tome Alfonso, oficial de segurança da FIM.

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<h2>Andamento</h2>

Desde janeiro, o autódromo passa por reformas visando o retorno da MotoGP para Goiânia. Desde o dia 24 de março, o equipamento esportivo está totalmente fechado e recebe apenas funcionários que trabalham na obra de modernização do local.

As primeiras intervenções foram nas áreas de escape do circuito, que incluem guardrails, barreiras de pneus e muretas de contenção. Os ajustes nesses setores específicos são para melhorar a segurança do circuito.

Depois ocorreram as demolições da torre de controle e do centro médico, locais que serão reconstruídos para receber a MotoGP a partir do ano que vem.

A reforma no Autódromo Internacional Ayrton Senna é uma obrigação do Estado para sediar a MotoGP a partir de 2026. O valor destinado para as obras é de mais de R$ 55 milhões. No Brasil, o equipamento esportivo em Goiânia deve ser o único na atualidade a ser homologado pela FIM e ficar apto para sediar a MotoGP.

Goiânia sediará a MotoGP por cinco anos a partir do ano que vem. A primeira etapa será realizada em março de 2026, com data exata a ser confirmada pela Dorna Sports, detentora dos direitos da modalidade.

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Asfalto do autódromo de Goiânia começa a ser trocado para receber MotoGP

Reforma

O Autódromo Internacional Ayrton Senna segue fechado para público e está em obras para ser a sede da MotoGP no Brasil a partir de 2026. Desde o dia 24 de março, o equipamento esportivo não recebe atividades de ciclistas e corredores, já que a reforma no espaço utilizado por esses atletas avançou.

As mais recentes intervenções de destaques foram as demolições da torre de controle e do centro médico. Esses locais serão reconstruídos para receber a MotoGP a partir do ano que vem.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Funcionários contratados pela Brasil Motorsports também trabalham na pista do autódromo e no entorno. As intervenções são nas áreas de escape do circuito, que incluem guardrails, barreiras de pneus e muretas de contenção. Os ajustes nesses setores específicos são para melhorar a segurança do circuito.

A última reforma estrutural, e uma das mais importantes, será a troca da camada asfáltica da pista do autódromo. A reta principal terá um alargamento de cerca de um metro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/promotora-da-motogp-inicia-obras-na-pista-do-autodromo-de-goiania-1.3247335" target="_self">Promotora da MotoGP inicia obras na pista do Autódromo de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/evento-no-autodromo-inicia-contagem-regressiva-para-motogp-em-goiania-1.3242073" target="_self">Evento no autódromo inicia contagem regressiva para MotoGP em Goiânia</a> 
<a href="http://Autódromo de Goiânia recebe evento de demonstração da MotoGP" target="_self">Autódromo de Goiânia recebe evento de demonstração da MotoGP</a></div>

Esses ajustes devem ocorrer a partir de julho e agosto, já que são necessários pelo menos três meses para a camada asfáltica avançar no tempo de cura (período em que o material vai atingir resistência e estabilidade após a aplicação).

A obra é gerenciada pela Brasil Motorsports, que é a promotora da MotoGP no Brasil, conforme prevê o contrato entre o Governo de Goiás e a Dorna Sports, que detém os direitos comerciais da modalidade. Todas as mudanças no Autódromo Internacional Ayrton Senna são acompanhadas pelo Estado, por meio da Goinfra e da Seel, além da empresa espanhola e da Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

A reforma no Autódromo Internacional Ayrton Senna é uma obrigação do Estado para sediar a MotoGP a partir de 2026. O valor destinado para as obras é de mais de R$ 55 milhões. No Brasil, o equipamento esportivo em Goiânia deve ser o único na atualidade a ser homologado pela FIM e ficar apto para sediar a MotoGP.

A FIM vai realizar uma vistoria, após a conclusão das obras, para concluir o processo de homologação do circuito goiano. Isso deve ocorrer até outubro deste ano.

Goiânia sediará a MotoGP por cinco anos a partir do ano que vem. A primeira etapa deve ser realizada no final de semana dos dias 28 e 29 de março de 2026.

Intervenções para segurança são fase atual da obra no Autódromo de Goiânia

MotoGP

WebStories construção de Centro Aquático no autódromo

O Governo de Goiás pretende construir um Centro Aquático, com a criação de uma piscina olímpica (50 metros), nas dependências do Autódromo Internacional Ayrton Senna. O Estado lançou, na última segunda-feira (26), o edital de concorrência para contratação da empresa que será responsável pela construção do equipamento esportivo. O valor estimado das obras é de R$ 9.699.820,26.&nbsp;

O processo ainda está em fase inicial, mas o projeto de como ficará o local está pronto. O Centro Aquático será construído dentro da área do autódromo. A entrada do equipamento esportivo será voltada para a Avenida Ayrton Senna, entre as áreas do Comando do Policiamento da Capital - 1° CRPM e do Batalhão da Rotam.

A empresa vencedora da licitação terá oito meses para a construção do Centro Aquático, a partir da emissão da ordem de serviço, que é a liberação por parte do Estado para início das obras.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3270281" attr-version="policy:1.3270281:1748524336" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3270281" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3270281', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3270281">WebStories construção de Centro Aquático no autódromo (1.3270281)</a></div>

A construção do equipamento esportivo será gerenciada pela Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), que será a agência do Estado responsável pelo edital que definirá a empresa vencedora do processo. O nome da empresa vencedora será divulgado no dia 11 de junho.

A previsão é que o Centro Aquático terá uma piscina de 50 metros, com arquibancada (a capacidade ainda será divulgada), estacionamento para 78 veículos (73 carros e 5 motos), um bicicletário, além de dois vestiários (masculino e feminino) e espaço para a administração do equipamento esportivo.

O Estado justifica que a construção do Centro Aquático é para o “fortalecimento da infraestrutura esportiva pública voltada tanto para o alto rendimento quanto para a iniciação esportiva”. 
A escolha do autódromo como local da construção é por causa do uso local por triatletas, que já utilizam o autódromo para treinos de corridas e ciclismo.&nbsp;

No planejamento do governo, o Centro Aquático será uma maneira de concentrar atividades das três modalidades do triatlo, com a disponibilização de um espaço para natação.

O Estado também afirma que o Centro Aquático poderá ser utilizado, além de atletas de alto desempenho, por crianças e jovens que participem de projetos sociais para fomento do esporte.

A construção do Centro Aquático deve ocorrer paralela à reforma do Parque Aquático de Goiânia, no Centro de Excelência. Desde meados de abril, o equipamento esportivo passa por obras na área da piscina olímpica (50 metros), que está interditada desde 2016 e não recebe uma prova oficial desde 2013.

No Parque Aquático, localizado na região Central de Goiânia, o valor da reforma é de R$ 3,349 milhões. A obra tem previsão para ser concluída em abril de 2026.

Governo de Goiás lança licitação para construção de Centro Aquático no autódromo

Estrutura

A Brasil MotorSports iniciou no final da semana passada as primeiras intervenções na pista do Autódromo de Goiânia, que receberá a MotoGP a partir de março de 2026. As áreas de escape do circuito, que incluem guardrails, barreiras de pneus e muretas de contenção, recebem os primeiros ajustes.

Nesses setores específicos, as intervenções são focadas em melhorar a segurança do circuito. É um dos pontos cruciais para o Autódromo de Goiânia ser homologado pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM), o que deve ocorrer até outubro deste ano.

As intervenções são feitas pela Brasil Motorsports, que é a promotora da MotoGP no Brasil, conforme prevê o contrato entre o Governo de Goiás e a Dorna Sports, que detém os direitos comerciais da modalidade. Todas as mudanças no Autódromo de Goiânia são acompanhadas pelo Estado, pela empresa espanhola e a FIM.

A previsão da Brasil MotorSports é que nas próximas semanas o asfalto do circuito comece a ser alterado. Toda camada asfáltica será alterada. A reta principal terá um alargamento de cerca de um metro.

Além das obras na pista, o Autódromo de Goiânia recebe, desde janeiro, reformas estruturais. Áreas dos boxes, camarotes, prédio administrativo, torre de controle e o centro médico já tiveram algum tipo de intervenção.

A previsão do Estado é que toda a obra seja concluída até outubro deste ano. As intervenções na pista devem ser concluídas antes, entre julho e agosto, período que está prevista uma vistoria da FIM para homologar o Autódromo de Goiânia.

Goiânia sediará a MotoGP por cinco anos a partir do ano que vem. A primeira etapa deve ser realizada no final de semana dos dias 28 e 29 de março de 2026.