Barrada pelo governo federal para operar no Brasil, a Esportes da Sorte terá de pagar multa de R$ 100 milhões caso o Corinthians decida rescindir o contrato de patrocínio. O Corinthians pode encerrar a parceria a qualquer momento, se houver nulidade da concessão ou cassação da licença de operação da Esportes da Sorte. As informações constam no artigo 5.2 do contrato. Neste caso, o clube receberia o valor multimilionário de rescisão em até 10 dias contados da data de rescisão, independentemente de notificação nesse sentido. O documento também aponta uma série de questões que justificariam uma rescisão sem ônus ao Corinthians, inclusive prevenção à lavagem de dinheiro e antitruste, previstas na cláusula anticorrupção. Governo fixa data para clubes com bets vetadas 'limparem' uniformes Atualmente, Darwin Henrique Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, é um dos principais investigados pela Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco.