<div attr-cid="policy:1.2422920" attr-version="policy:1.2422920" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2422920" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2422920', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2422920">Imagem (1.2422920)</a></div>Rubens Barrichello é o Rei de Goiânia da Stock Car. O piloto venceu, neste domingo (20), as duas corridas da 2ª etapa da categoria. No anel externo do circuito do Autódromo Ayrton Senna, na capital goiana, o ex-Fórmula 1 largou na frente na primeira corrida e ganhou. Na segunda corrida, largou em 10º e venceu também.Com a dupla vitória, Rubinho se torna o segundo piloto na história da Stock Car a vencer as duas provas do mesmo dia, algo que só Ricardo Maurício tinha feito, justamente no oval de Goiânia, em 2021. Os dois tinham seis vitórias na capital goiana, e agora Barrichello soma oito."A vida é feita de momentos e de emoções. Eu nunca havia vivido uma emoção como ouvir meu filho ter entrado no rádio e ouvir o que ele me disse. É ver que a gente está no caminho certo, que acertamos e erramos, e que quando erramos que saibamos nos reerguer, ter o perdão dentro da gente, e que possamos melhorar sempre. Estou filósofo porque estou, e sou, emotivo", disse Rubinho.Na corrida um, Cesar Ramos ficou em 2º, e Julio Campos completou o pódio. Rafael Suzuki e o atual campeão, Gabriel Casagrande, completaram o top 5.Na corrida 2, Ricardo Maurício, que iniciou a etapa empatado em número de vitórias com Rubinho e agora tem duas de desvantagem (seis), terminou em 2º lugar. Diego Nunes foi3º.Daniel Serra e Thiago Camilo completaram o top 5. Daniel Serra chegou para a etapa no domingo (20) e não participou dos outros dias de programação. Não treinou e chegou direto para as corridas por ter participado de uma corrida de longa duração nos Estados Unidos neste sábado (19).Atual campeão da Stock Car, Gabriel Casagrande chegou em 16º na segunda corrida, mas ainda é o líder do campeonato, agora com 63 pontos, apenas 1 à frente do vice-líder, Thiago Camilo.Confira os resultados extraoficiais das corridas:Corrida 11 Rubens Barrichello (Full Time Sports/Corolla) 2 Cesar Ramos (Ipiranga Racing/Corolla) a 2.023 3 Julio Campos (Lubrax Podium Stock Car Team/Cruze) a 7.806 4 Rafael Suzuki (Full Time Bassani/Corolla) a 8.063 5 Gabriel Casagrande (AMattheis Vogel Motorsport/Cruze) a 9.239 6 Thiago Camilo (Ipiranga Racing/Corolla) a 9.725 7 Bruno Baptista (RCM Motorsport/Corolla) a 9.783 8 Nelson Piquet Jr (Motul TMG Racing/Corolla) a 10.786 9 Gaetano di Mauro (KTF Sports/Cruze) a 14.261 10 Denis Navarro (Cavaleiro Sports/Cruze) a 14.879 11 Tony Kanaan (Full Time Bassani/Corolla) a 15.577 12 Marcos Gomes (Cavaleiro Sports/Cruze) a 18.055 13 Ricardo Mauricio (Eurofarma-RC/Cruze) a 19.880 14 Sergio Jimenez (Scuderia Chiarelli/Corolla) a 20.107 15 Diego Nunes (Blau Motorsport/Cruze) a 20.269 16 Daniel Serra (Eurofarma-RC/Cruze) a 21.325 17 Pedro Cardoso (Crown II Racing/Cruze) a 23.571 18 Felipe Massa (Lubrax Podium Stock Car Team/Cruze) a 24.949 19 Galid Osman (Shell V-Power/Cruze) a 27.908 20 Átila Abreu (Shell V-Power/Cruze) a 30.802 21 Ricardo Zonta (RCM Motorsport/Corolla) a 32.897 22 Felipe Baptista (KTF Racing/Cruze) a 42.673 23 Guilherme Salas (KTF Racing/Cruze) a 46.073 24 Gustavo Frigotto (RKL Competições/Cruze) a 46.228 25 Cacá Bueno (Crown Racing/Cruze) a 1 Volta 26 Lucas Foresti (KTF Sports/Cruze) a 1 Volta 27 Digo Baptista (Crown Racing/Cruze) a 1 Volta 28 Matias Rossi (AMattheis Vogel Motorsport/Corolla) a 2 Voltas 29 Renato Braga (RKL Competições/Cruze) a 2 Voltas 30 Gianluca Petecof (Full Time Sports/Corolla) a 4 VoltasNão CompletaramAndré Moraes Jr (Hot Car Competições/Cruze) Beto Monteiro (Scuderia Chiarelli/Corolla) Allam Khodair (Blau Motorsport/Cruze) Felipe Lapenna (Hot Car Competições/Cruze)Corrida 21 Rubens Barrichello (Full Time Sports/Corolla) 2 Ricardo Mauricio (Eurofarma-RC/Cruze) a 0.746 3 Diego Nunes (Blau Motorsport/Cruze) a 2.690 4 Daniel Serra (Eurofarma-RC/Cruze) a 3.504 5 Thiago Camilo (Ipiranga Racing/Corolla) a 4.176 6 Átila Abreu (Shell V-Power/Cruze) a 4.539 7 Gaetano di Mauro (KTF Sports/Cruze) a 4.855 8 Bruno Baptista (RCM Motorsport/Corolla) a 5.656 9 Sergio Jimenez (Scuderia Chiarelli/Corolla) a 7.837 10 Cesar Ramos (Ipiranga Racing/Corolla) a 8.330 11 Cacá Bueno (Crown Racing/Cruze) a 9.702 12 Tony Kanaan (Full Time Bassani/Corolla) a 10.385 13 Ricardo Zonta (RCM Motorsport/Corolla) a 11.088 14 Guilherme Salas (KTF Racing/Cruze) a 12.808 15 Felipe Massa (Lubrax Podium Stock Car Team/Cruze) a 13.438 16 Gabriel Casagrande (AMattheis Vogel Motorsport/Cruze) a 15.329 17 Felipe Baptista (KTF Racing/Cruze) a 16.527 18 Pedro Cardoso (Crown II Racing/Cruze) a 16.973 19 Denis Navarro (Cavaleiro Sports/Cruze) a 17.916 20 Digo Baptista (Crown Racing/Cruze) a 1 VoltaNão CompletaramLucas Foresti (KTF Sports/Cruze) Nelson Piquet Jr (Motul TMG Racing/Corolla) Julio Campos (Lubrax Podium Stock Car Team/Cruze) Allam Khodair (Blau Motorsport/Cruze) Matias Rossi (AMattheis Vogel Motorsport/Corolla) Rafael Suzuki (Full Time Bassani/Corolla) Marcos Gomes (Cavaleiro Sports/Cruze) Gustavo Frigotto (RKL Competições/Cruze) Gianluca Petecof (Full Time Sports/Corolla) Galid Osman (Shell V-Power/Cruze)ExcluídoRenato Braga (RKL Competições/Cruze)Não LargaramAndré Moraes Jr (Hot Car Competições/Cruze) Beto Monteiro (Scuderia Chiarelli/Corolla) Felipe Lapenna (Hot Car Competições/Cruze)

Dono da pista? Rubinho vence mais duas vezes e chega a oito vitórias em Goiânia

Esporte

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Matéria - Esporte

O jovem César Braga pode até estar há pouco tempo no mundo do kart, mas já descobriu que é apaixonado pelo esporte. Aos 12 anos, o piloto de Goiânia vem se desenvolvendo na modalidade, com bons resultados nos cenários estadual, nacional e internacional. Com Ayrton Senna como ídolo, ele tem o sonho de chegar à Fórmula 1.

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César Braga tinha 9 anos quando correu pela primeira vez em uma pista de kart, mas começou a competir de fato aos 11, no limite da categoria Cadete, sem precisar passar pela Mirim (até 9 anos). Neste ano, o goianiense passou para a Mini-Max, padrão internacional que reúne pilotos de 11 a 13 anos.

“Um amigo meu tinha me chamado para andar um dia. Eu vim aqui (no Kartódromo Ricardo Santos) andar e percebi que foi amor à primeira volta, gostei muito. Depois disso, fiquei motivado a andar. Comecei a treinar e, no ano passado, passei a correr disputando corridas em Goiânia e São Paulo. Fui ganhando bastante experiência”, contou César.

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Pela manhã, César estuda normalmente (está no 7º ano). À tarde, ele treina três vezes por semana durante duas horas, com variação entre categorias - o jovem também corre com um kart adulto, mas adaptado para seu tamanho. Quando precisa viajar para competir, ele consegue um termo de autorização para que seus estudos não sejam prejudicados.

De acordo com a mãe, Monalisa Braga, a paixão de César pelas pistas vem desde cedo. “As primeiras palavras dele foram marcas de carro. ‘Fiát’ (Fiat), ‘H Subido’ (Honda), ‘H Descido’ (Hyundai). Sempre gostou de brincar com carrinhos”, contou.

Desde que começou a competir no kart, César Braga já conseguiu vários feitos. Disputou o Campeonato Brasileiro Cadete de 2024 e foi campeão de uma das etapas da Copa São Paulo Light de 2024, na categoria de iniciantes.

Em fevereiro de 2025, foi vice-campeão sul-americano no Uruguai, o seu momento preferido da carreira até hoje, antes de sofrer um acidente durante um treino, em março, quando quebrou o pulso.

Depois de se recuperar, César foi vice-campeão na mais recente etapa do Campeonato Goiano de Kart, realizada em maio. Neste momento, ele está 100% fisicamente e pronto para dar seguimento aos objetivos como piloto. Fã de Ayrton Senna, o goiano se espelha no tricampeão mundial.

“Tenho um sonho de ter uma carreira. Quero ir para a Fórmula 1, principalmente, mas tem outras categorias bastante interessantes”, revelou.

A próxima prova de César Braga está marcada para o dia 28 de junho, pela 6ª etapa da Copa São Paulo. Cada etapa tem três corridas e César participou de quatro etapas neste ano; só ficou de fora de uma delas por causa da lesão no pulso.

Apesar das constantes idas a São Paulo, o garoto já disse que está feliz em Goiânia e que atualmente não pensa em se mudar de cidade. O foco é continuar evoluindo no kart e aproveitar a infância do melhor jeito possível, com o apoio dos pais e da equipe Academia de Pilotos.

Jovem goiano busca ascensão no kart e sonha com Fórmula 1

Automobilismo

O Autódromo Internacional Ayrton Senna segue fechado para público e está em obras para ser a sede da MotoGP no Brasil a partir de 2026. Desde o dia 24 de março, o equipamento esportivo não recebe atividades de ciclistas e corredores, já que a reforma no espaço utilizado por esses atletas avançou.

As mais recentes intervenções de destaques foram as demolições da torre de controle e do centro médico. Esses locais serão reconstruídos para receber a MotoGP a partir do ano que vem.

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Funcionários contratados pela Brasil Motorsports também trabalham na pista do autódromo e no entorno. As intervenções são nas áreas de escape do circuito, que incluem guardrails, barreiras de pneus e muretas de contenção. Os ajustes nesses setores específicos são para melhorar a segurança do circuito.

A última reforma estrutural, e uma das mais importantes, será a troca da camada asfáltica da pista do autódromo. A reta principal terá um alargamento de cerca de um metro.

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Esses ajustes devem ocorrer a partir de julho e agosto, já que são necessários pelo menos três meses para a camada asfáltica avançar no tempo de cura (período em que o material vai atingir resistência e estabilidade após a aplicação).

A obra é gerenciada pela Brasil Motorsports, que é a promotora da MotoGP no Brasil, conforme prevê o contrato entre o Governo de Goiás e a Dorna Sports, que detém os direitos comerciais da modalidade. Todas as mudanças no Autódromo Internacional Ayrton Senna são acompanhadas pelo Estado, por meio da Goinfra e da Seel, além da empresa espanhola e da Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

A reforma no Autódromo Internacional Ayrton Senna é uma obrigação do Estado para sediar a MotoGP a partir de 2026. O valor destinado para as obras é de mais de R$ 55 milhões. No Brasil, o equipamento esportivo em Goiânia deve ser o único na atualidade a ser homologado pela FIM e ficar apto para sediar a MotoGP.

A FIM vai realizar uma vistoria, após a conclusão das obras, para concluir o processo de homologação do circuito goiano. Isso deve ocorrer até outubro deste ano.

Goiânia sediará a MotoGP por cinco anos a partir do ano que vem. A primeira etapa deve ser realizada no final de semana dos dias 28 e 29 de março de 2026.

Intervenções para segurança são fase atual da obra no Autódromo de Goiânia

MotoGP

Lando Norris venceu, neste domingo (25), o GP de Mônaco de Fórmula 1. O piloto da McLaren soube administrar as paradas obrigatórias, além dos momentos de pressão de Max Verstappen (Red Bull) e Charles Leclerc (Ferrari) para garantir o título. Apesar da corrida tranquila, o britânico só reassumiu a liderança na penúltima volta, quando Verstappen foi para os boxes.

Verstappen era o líder na pista até a volta 77, mas Norris estava 'tranquilo' na ponta. Isso porque o piloto da Red Bull tinha uma parada para cumprir e, caso optasse por seguir na pista, levaria 30 segundos de punição.

Norris largou na pole e conquistou sua primeira vitória em Mônaco. Charles Leclerc pressionou nas últimas voltas, mas ficou na segunda colocação. Oscar Piastri completou o pódio e Max Verstappen cruzou a linha em quarto.

Já Gabriel Bortoletto, da Sauber, fez uma corrida de recuperação e terminou em 14º. O brasileiro bateu logo na primeira volta, foi para a última colocação e conseguiu cruzar a linha à frente de seu companheiro de escuderia.

Como foi a corrida

Bortoletto bateu na primeira volta, e corrida voltou a ter bandeira amarela na nona. O brasileiro se chocou contra o muro logo, forçando a entrada do safety car virtual. Ele voltou para a corrida, mas na última colocação. Pouco depois, Gasly se chocou com Tsunoda ao tentar uma ultrapassagem, entornou a roda dianteira e foi forçado a abandonar. O choque forçou nova bandeira amarela, retirada na 11ª volta. 
Equipes variaram estratégias por regra "antitédio" de Mônaco. Obrigados a fazer três paradas, a corrida completou 34 voltas com pilotos já com duas trocas  como Hadjar, Ocon e Colapinto  e outros ainda "zerados" como Carlos Sainz, George Russell e Andrea Kimi Antonelli. Já Bortoletto foi o primeiro a completar três paradas. 
Alonso foi mais um obrigado a deixar a prova. O espanhol reclamou do carro durante grande parte da prova e precisou abandonar na 38ª volta, após começar a sair fumaça do carro. Como conseguiu "estacionar" em um recuo, não foi necessário assinar a bandeira amarela. 
Albon "segurou" segundo pelotão e travou corrida de dupla da Mercedes. Na segunda metade da prova, Sainz e Albon inverteram posições e o tailandês, então décimo colocado, reduziu a velocidade para segurar os demais pilotos, especialmente Russell e Antonelli, da Mercedes. Preso, Russel optou por "cortar caminho" para ultrapassar Albon e acabou penalizado. 
Norris e Verstappen se revezaram na primeira colocação, mas sem ultrapassagens. O piloto da McLaren largou na pole e conseguiu se manter na primeira colocação, sendo "ultrapassado" pelo carro da Red Bull nas duas paradas dos boxes. Líder faltando cerca de 20 voltas para o fim, Verstappen optou por segurar ao máximo sua parada para tentar assegurar a liderança. 
Verstappen levou pneus ao limite, mas parada forçada tirou chance de vitória. O holandês segurou 48 voltas com o mesmo jogo, mas queimou pneus, foi diminuindo de velocidade e  ainda precisando cumprir uma parada  caiu para a quarta colocação, deixando a vitória com Lando Norris. 
Classificação do GP de Mônaco 
1. Lando Norris (GBR, McLaren Mercedes)&nbsp; 
2. Charles Leclerc (MON, Ferrari)&nbsp; 
3. Oscar Piastri (AUS, McLaren Mercedes)&nbsp; 
4. Max Verstappen (HOL, Red Bull Racing Honda RBPT)&nbsp; 
5. Lewis Hamilton (GBR, Ferrari)&nbsp; 
6. Isack Hadjar (FRA, Racing Bulls Honda RBPT) 
7. Esteban Ocon (FRA, Haas Ferrari)&nbsp; 
8. Liam Lawson (NZL, Racing Bulls Honda RBPT)&nbsp; 
9. Alexander Albon (TAI, Williams Mercedes)&nbsp; 
10. Carlos Sainz (ESP, Williams Mercedes) 
11. George Russell (GBR, Mercedes) 
12. Oliver Bearman (GBR, Haas Ferrari)&nbsp; 
13. Franco Colapinto (ARG, Alpine Renault) 
14. Gabriel Bortoleto (BRA, Kick Sauber Ferrari)&nbsp; 
15. Lance Stroll (CAN, Aston Martin Aramco Mercedes) 
16. Nico Hulkenberg (ALE, Kick Sauber Ferrari)&nbsp; 
17. Yuki Tsunoda (JAP, Red Bull Racing Honda RBPT) 
18. Kimi Antonelli (ITA, Mercedes) 
Não completaram 
19. Pierre Gasly (FRA, Alpine Renault)&nbsp; 
20. Fernando Alonso (ESP, Aston Martin Aramco Mercedes)&nbsp;

Lando Norris dribla "regra antitédio" e vence o GP de Mônaco de Fórmula 1

As ganhadoras das quatro categorias da 23ª edição do Rally da Mulher foram definidas no último sábado (17). O evento reuniu mais de 450 inscritas e 115 carros em um percurso de cerca de 200 km. A largada ocorreu no estacionamento do Passeio das Águas Shopping, em Goiânia.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Clarissa Ulhoa Loro e Glaucia Silva dos Santos venceram a categoria Turismo 4x2, enquanto Arêda Alves Marcório e Lavínia Marcório Soares ganharam na Turismo 4x4. Na Expedition 4x2, as ganhadoras foram Janaina Santos Rodrigues e Larissa Santos Pereira, e na Expedition 4x4, Beatriz Musa Mustafa e Danuzia Rezende de Souza ficaram no lugar mais alto do pódio.

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Arêda Marcório, vencedora da Turismo 4x4, tem 42 anos e participou pela primeira vez do Rally da Mulher em 2013. Em 2019, conquistou o primeiro título de campeã na categoria Turismo 4x4 como navegadora. Em 2022, foi campeã da Turismo 4x2.

Mãe de duas meninas, Victoria, de 19 anos, e Lavínia, de 16, Arêda decidiu se desafiar neste ano e mudou de função. Inscreveu-se na competição como piloto e levou a filha mais nova para navegar, assim que ela atingiu a idade mínima. Juntas, elas triunfaram na Turismo 4x4.

“São 13 anos desde a primeira participação e cada edição traz um brilho e uma conquista pessoal diferentes. Hoje, o propósito é afirmar para as mulheres o pertencimento a todos os ambientes. Minha paixão pelo mundo off-road me levou a ser uma mulher bem mais confiante. Trazer uma nova geração para dividir o pódio é apenas a confirmação de que, quando uma mulher acredita nas outras, elas se tornam fortalecidas”, declarou Arêda.

A 23ª edição do Rally da Mulher é uma realização da TV Anhanguera, com patrocínio de Asuka Mitsubishi, Batata Palha Slight e FGR Incorporações. Conta ainda com o apoio do Passeio das Águas Shopping, La Fruit, Vulcano, O Boticário, Coca-Cola, Supermercado Bretas, Prefeitura de Senador Canedo, Governo do Estado de Goiás, Art Vip Comunicação Visual, GAV Resorts, e na Arena, Uniodonto, Mais Laser, Grupo Mendonça, Nestlé e NC Extreme.